Dia da Investigação 2022

Ciências ULisboa apresenta principais highlights do ano e Ciências 2021 Research Awards

grande auditório no evento de 2021

O Dia da Investigação volta a premiar o mérito dos cientistas, nomeadamente, a produtividade científica e, pela primeira vez, a capacidade para atrair financiamento internacional

GJ Ciências ULisboa

 

A última edição do Dia da Investigação incluiu uma sessão especial dedicada às Alterações Climáticas, que pode ser recordada neste vídeo.

A 4.ª edição do Ciências Research Day realiza-se já amanhã, dia 26 de outubro, no grande auditório da Ciências ULisboa (edifício C3, piso 2). Durante o acontecimento são divulgados os principais highlights do ano e os Ciências 2021 Research Awards.

“Este é um momento de celebração da qualidade da investigação e da inovação desenvolvidas na Ciências ULisboa, a ocasião ideal para a partilha de conhecimento e para o estabelecimento de colaborações. O Dia da Investigação promove o sentido de identidade da Faculdade, uma instituição que é uma referência nacional e internacional”, diz Margarida Santos-Reis, subdiretora da Ciências ULisboa para a área da investigação, de acordo com o comunicado de imprensa da Faculdade.

O programa do Dia da Investigação é multifacetado e interdisciplinar. Ao longo do dia Alexandre CabralAna Duarte RodriguesAna Sofia MestreCarlos Florentino, Elisabete MalafaiaFilipe RosasHugo FerreiraMargarida AmaralMaria Dornelas, Maria P. DiasPedro Mocho, Ricardo Mendes e Vladimir Konotop  apresentam comunicações sobre as suas áreas de investigação e das equipas com quem trabalham.

Esta 4.ª edição volta a reconhecer o mérito dos seus cientistas, no que diz respeito à produtividade científica e, pela primeira vez, à angariação de fundos em programas internacionais muito competitivos e com taxas de sucesso reduzidas.

A produtividade científica é avaliada pelo número de artigos publicados, e sobretudo, pela qualidade do conhecimento produzido, fazendo uso dos indicadores utilizados na avaliação de desempenho dos docentes. O novo prémio visa distinguir a personalidade que em 2021 conseguiu o melhor financiamento externo. Os Ciências 2021 Research Awards contemplam ainda a atribuição de diplomas de mérito.

No átrio do grande auditório da Faculdade, cerca de 80 posters científicos apresentam uma seleção dos projetos desenvolvidos pelas unidades de investigação: Centro de Astrofísica e Gravitação (CENTRA), Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE), Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c), Centro de Estatística e Aplicações da Universidade de Lisboa (CEAUL), Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM), Centro de Física Teórica e Computacional (CFTC), Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa (CFCUL), Centro de Matemática, Aplicações Fundamentais e Investigação Operacional (CMAFcIO), Centro de Matemática Computacional e Estocástica (CEMAT), Centro de Química Estrutural (CQE), Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia (CIUHCT), LASIGE - Computer Science and Engineering Research Centre (LASIGE), Grupo de Física Matemática (GFM),  Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), Instituto de Biofísica e Engenharia Biomédica (IBEB), Instituto de Biossistemas e Ciências Integrativas (BioISI),Instituto Dom Luiz (IDL), Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP).

“Uncovering a giant dinosaur in the Upper Jurassic of Pombal” é o título de uma das comunicações do dia, da autoria de Elisabete Malafaia e Pedro Mocho, cujo trabalho de investigação teve grande destaque nos media nacionais e internacionais.

Tal como em edições anteriores estão previstos speed-dates com especialistas, demonstrações de equipamentos e conversas de esclarecimento sobre oportunidades de financiamento nacionais e internacionais.

Uma novidade desta edição é o pitch your science, na qual é conhecido o vencedor da iniciativa “Comunica a tua ciência! Contributo para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável” (mediante votação do público). Esta iniciativa corresponde a um desafio lançado pela organização do Dia da Investigação aos estudantes de mestrado e de doutoramento, para que gravassem um vídeo de três minutos, explicando de que forma a sua investigação contribui para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Do conjunto de participações recebidas, foram selecionadas cinco.

Amanhã a Faculdade dá a conhecer a investigação de excelência que aqui se desenvolve. A entrada é livre, mas sujeita a prévia inscrição.

poster do Dia da investigação

Gabinete de Jornalismo Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

Quando falamos de um mecanismo o que queremos dizer de facto?

O Nutriageing é um projeto a pensar nos cidadãos que se interessam por temas como nutrição, partindo de argumentos científicos simples. O seu site é composto por vídeos, receitas, explicações e dicas nutricionais.

Um novo estudo genético demonstra que as populações de duas espécies de golfinhos (Tursiops aduncus e Sousa spp.) que habitam as águas da Baía de Bengala, no Bangladesh, são diferentes do ponto de vista genético quando comparados com populações de golfinhos das mesmas espécies que vivem em áreas vizinhas.

Teresa Graça Costa Antunes Pereira da Costa, professora aposentada do Departamento de Biologia Vegetal (DBV) e ex-membro do antigo Centro de Biologia Ambiental de Ciências, faleceu aos 69 anos, no dia 23 de janeiro de 2017. A Faculdade lamenta o triste acontecimento, apresentando as condolências aos seus familiares, amigos e colegas.

Novo estudo demonstra pela primeira vez que é possível integrar à escala global os resultados obtidos através dos dois métodos mais utilizados no mundo para avaliar a “saúde” dos ecossistemas a partir dos líquenes que neles se encontram.

A 7.ª cadeira funcionou pela primeira vez no ano letivo de 1840/1841, caracterizando-se pela abordagem histórico-natural das matérias lecionadas que pouco se modificaram ao longo dos anos.

O ESNF2017 é o primeiro simpósio europeu dedicado apenas ao tema nanofluidos. Os organizadores pretendem que este momento fomente a colaboração entre cientistas, engenheiros e empresas.

Está a nascer um laboratório vivo de permacultura (PermaLab) na FCUL, uma zona que convida a implementação de projetos propostos pela permacultura e sua monitorização com metodologias científicas.

Maria Isabel Cordeiro Sevinate Pinto Rebelo Lopes, professora aposentada do Departamento de Biologia Vegetal e ex-membro do antigo Centro de Biologia Ambiental de Ciências, faleceu aos 67 anos, no dia 12 de janeiro de 2017. A Faculdade lamenta o triste acontecimento, apresentando as condolências aos seus familiares, amigos e colegas.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O primeiro Dictum et factum de 2017 é com Ânia Finuras, bolseira de gestão da Área de Comunicação e Imagem de Ciências.

Adaptar para a mudança. Este foi o lema do AdaptForChange, um projeto que teve início em abril de 2015 e que ao longo de quase dois anos contribuiu para um conhecimento profundo do estado das florestas do Alentejo e que culminou com o desenvolvimento do Plano de Adaptação de Mértola às Alterações Climáticas, a implementar nos próximos anos.

Cerca de 2783 árvores, arbustos e herbáceas vão ser plantados no Estádio Universitário, até ao próximo mês de março.

O recente falecimento abre mais uma lacuna na geração dos cientistas e professores que muito contribuíram para o desenvolvimento da Química em Portugal.

Maria Inês Correia Gonçalves Macias Marques, professora aposentada da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, faleceu aos 79 anos, no dia 1 de janeiro de 2017. A Faculdade lamenta o triste acontecimento, apresentando as condolências aos seus familiares, amigos e colegas.

Inseridos no Programa de Atividades Conjuntas, do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização , o IBEB e o BioISI de Ciências – em conjunto com outros grupos nacionais -, vão explorar o conhecimento acerca do cérebro.

O grupo de investigadores da Masaryk University, na República Checa; da Mykolas Romeris University, na Lituânia; das universidades Politécnica de Madrid e de Oviedo, em Espanha; do Centro de Estudos Geográficos do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território e do Instituto Dom Luiz analisaram a evolução da temperatura nas dez estações da Península Antártica desde o início da década de 1950 até 2015.

Através de trabalho de campo detalhado na ilha de Santa Maria, nos Açores, investigadores descobriram elementos importantes para a compreensão da origem e evolução de ilhas vulcânicas.

O projeto RESISTIR iniciou-se em abril deste ano e visa criar até abril de 2019 um sistema de informação - inovador, modular, inteligente e adaptável - para apoiar a tomada de decisão clínica no domínio da vigilância epidemiológica, resistência aos antimicrobianos, controlo de infeção e gestão hospitalar.

O ClimAdaPT.Local coordenado pelo grupo CCIAM do cE3c chegou ao fim.

Ciências é oficialmente membro associado do Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas. Para além disso, em 2017 a sede vai ficar mais próxima dos cientistas desta instituição.

No ensino universitário normal o aproveitamento/rendimento escolar é também motivo de preocupação em muitos países europeus, embora existam países onde esse rendimento se aproxima dos 100%. Em termos económicos, facilmente se percebe que quanto maior for a taxa de aprovação dos alunos, menor a desistência e a reprovação, mais justificadas estão as verbas públicas  (provenientes dos impostos) que o Estado investiu no sector da educação.

“Os valores associados ao desporto são complementares aos que são necessários para o sucesso académico”, diz Matilde Fidalgo, aluna de Ciências e jogadora de futebol da seleção feminina portuguesa.

Antes de se aposentar em 2014 a Ana Monteiro trabalhou na Biblioteca da FCUL durante alguns anos. Ontem, dia 15 de dezembro, faleceu.

Teve lugar a 27 de outubro no Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa (ULisboa) o lançamento oficial do Colégio de Química, o primeiro colégio da ULisboa aprovado na área das Ciências Exatas.

O aumento da temperatura da água leva anfíbios omnívoros a adotar uma dieta mais herbívora. De acordo com o comunicado de imprensa emitido pelo cE3c – Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Climáticas, “esta é a primeira vez que é estudada em vertebrados a assimilação de dietas mais ou menos ricas em proteínas em função da temperatura”.

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