Visita à Escola Secundária Stuart Carvalhais

Experimentar, compreender e descobrir

Atividades lúdicas, desportivas, culturais e de divulgação científica. Este foi o programa que marcou o Dia do Patrono da Escola Secundária Stuart Carvalhais, a 7 de março, onde estiveram presentes o Departamento de Física, o Departamento de Química e Bioquímica e o Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura de Ciências.

Durante todo o dia, diferentes faculdades esclareceram dúvidas sobre as suas ofertas pedagógicas. Paralelamente, entre outras atividades estabelecidas, os laboratórios da escola estiveram abertos para que os alunos pudessem experimentar, compreender e descobrir Ciências.

A FCUL contribuiu para este objetivo complementando as atividades científicas da escola através da transmissão de conhecimentos por dois elementos do Departamento de Física e por uma professora e 12 alunos do Departamento de Química e Bioquímica.

No que à área da Física diz respeito, desenvolveram-se atividades relacionadas com a mecânica do movimento de rotação e de ótica, atividades sobre o comportamento de materiais a muito baixas temperaturas (gases, polímeros, supercondutores, entre outros) e sobre ondas sonoras.

Para Paulo Silva, técnico superior daquele Departamento a coordenar as atividades de Física naquele dia, a importância desta iniciativa prende-se com “criar ao longo da educação do público mais jovem a ideia de que a ciência também é cultura e entretenimento (a par da literatura, do teatro, do desporto), contribui para formar cidadãos mais completos e mais bem integrados numa sociedade que assenta definitivamente no conhecimento científico e no progresso tecnológico. Além disso, estas atividades podem ser um mote para despertar ou confirmar algumas vocações nos estudantes [dos ensinos] básico e secundário. No mínimo, têm a utilidade de contribuir para satisfazer a curiosidade acerca de certos fenómenos naturais”.
 


Durante o Dia do Patrono na Escola Secundária Stuart Carvalhais, diferentes faculdades esclareceram dúvidas sobre as suas ofertas pedagógicas
Fonte Paulo Silva

A área da Química levou até à escola dez experiências acompanhadas de uma pequena palestra apoiada num power point ilustrativo.

De acordo com a professora do Departamento de Química e Bioquímica de Ciências, Manuela Rocha, os estudantes “manifestaram bastante interesse na explicação científica do que estava a acontecer durante as experiências realizadas, pois muitos dos assuntos estavam a ser nesta altura abordados nas aulas deles”.

Ao longo do ano letivo, Ciências visita diversas escolas básicas e secundárias falando diretamente com os alunos e disponibilizando informações sobre os vários cursos e as suas saídas profissionais.
Em 2013/2014, a Faculdade já esteve em 26 escolas do distrito de Lisboa.

Estas visitas inserem-se no projeto de responsabilidade social da empresa Inspiring - Inspiring Future -, da qual Ciências faz parte desde o início do ano 2014. Para além desta iniciativa, os departamentos são também convidados diretamente para a difusão de conhecimento científico em escolas. Para Manuela Rocha esta é uma tarefa que “dá trabalho mas é gratificante e sentimos sempre que foi apreciada”.

Para mais informações sobre as visitas de Ciências às escolas visite o portal da FCUL e espreite o álbum fotográfico do Facebook da Faculdade.

Raquel Salgueira Póvoas, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura da FCUL
info.ciencias@fc.ul.pt

Cinquenta alunos do 4.º ano do Colégio Colibri, de Massamá, foram cientistas por um dia nos Departamentos de Biologia Animal e Biologia Vegetal.

Quando João Graça Gomes iniciou o estágio “Cenarização Sistema Elétrico 100 % Renovável em 2040”, com a duração de um ano, no Departamento Técnico da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), sob a orientação de José Medeiros Pinto, engenheiro e secretário-geral daquela associação, quis “dar o melhor e mostrar a qualidade do ensino de engenharia na FCUL”. O ano passado foi distinguido com um dos prémios de maior destaque da engenharia nacional.

João Graça Gomes, engenheiro do Departamento Técnico da APREN e mestre em Engenharia da Energia e do Ambiente, foi galardoado com o Prémio - Melhor Estágio Nacional em Engenharia Eletrotécnica da Ordem dos Engenheiros.

Nesta fotolegenda destacamos uma passagem da entrevista com o climatologista Ricardo Trigo e que pode ser ouvida no canal YouTube e na área multimédia deste site.

Por forma a gerir a ansiedade de uma forma mais eficaz antes dos momentos de avaliação são propostas algumas estratégias que não eliminam a ameaça mas podem ajudar a lidar de um modo mais eficaz com a ansiedade.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O primeiro Dictum et factum de 2018 é com Marta Daniela Santos, responsável pelo Gabinete de Comunicação do cE3c – Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

Ciências será o palco de uma eliminatória regional do Famelab 2018, um dos maiores concursos internacionais de comunicação de ciência.

Ler Filosofia (através de Espinosa) permite olhar o mundo, de forma crítica e pensar em profundidade. Em Ciência, observar e refletir são indispensáveis, para caminharmos, abrindo novas linhas de pesquisa.

Vinte e três alunos estiveram na Faculdade de Ciências a estudar as bases metodológicas para a classificação sistemática de plantas. O curso inseriu-se no projeto HEI-PLADI, um programa ERASMUS + e ocorreu pela primeira vez em Portugal.

Parte do antigo bar do edifício C1 de Ciências dá agora lugar a um novo laboratório de investigação em Ecologia Evolutiva. Aqui vai ser explorado um sistema biológico composto por duas espécies de ácaro aranha, Tetranychus urticae Tetranychus ludeni, que competem por um alimento - a planta do tomate.

O livro Faça Sol ou Faça Vento reúne seis histórias infantojuvenis sobre energias renováveis. Todas elas são escritas por autores com ligação à Faculdade de Ciências da ULisboa.

Será possível ter uma pessoa dentro de um scanner e dizer-lhe para mudar a atividade de diferentes zonas do seu cérebro, com base no que estamos a observar num monitor desse mesmo scanner? Pode a Inteligência Artificial (IA) abordar e interatuar com a Neurociência, e vice-versa?

Quase a terminar o ano, surgem as frequentes resoluções de ano novo, um conjunto de ideias e desejos para aquele que se perspetiva ser um ano talvez igual ou melhor que o anterior. Existem assim duas perspetivas temporais: o ano que passou (o passado) e o que vem (futuro), e é sobre a integração destas duas perspetivas que gostaria de deixar uma reflexão.

Estas duas imagens foram produzidas por André Moitinho, Márcia Barros, Carlos Barata do Centro Multidisciplinar para a Astrofísica (CENTRA) e Hélder Savietto da Fork Research no âmbito da missão Gaia.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de dezembro é com Rodrigo Maia, técnico superior do Laboratório de Isótopos Estáveis do Departamento de Biologia Vegetal de Ciências.

A cidade é um bom exemplo de um sistema adaptativo, inteligente e complexo. Fala-se hoje muito em cidades espertas, onde os peões e os habitantes só encontram motivos para viverem contentes, porque tudo é pensado para os ajudar, graças à capacidade analítica sobre os dados das pessoas e das cidades. A sua manutenção é imprescindível, e a sua renovação deve obedecer à inteligência e jamais à usura. Nem sempre isso ocorre.

O projeto AQUA LINE, da empresa PEN Wave, vencedor do concurso MAREINOV Montepio, destina-se a produzir de forma inovadora microalgas e copépodes para o sector da aquicultura.

André Borges, Bernardo Tavares e Luis Martins, alunos do mestrado integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente venceram o 1.º Hackathon de Transportes Internacional de Moscovo. A equipa classificada em 1.º lugar contou ainda com estudantes de Espanha e Colômbia.

O Prémio Luso-Espanhol de Química 2017 foi atribuído a Amélia Pilar Rauter, professora do Departamento de Química e Bioquímica e coordenadora do Grupo da Química dos Glúcidos do Centro de Química e Bioquímica de Ciências.

O quinto livro de António Damásio, colocado à venda a 3 de novembro, aborda o diálogo da vida com os sentimentos, como formadores da consciência e motor da ciência, e o que daí resulta, em especial para a cultura (ou ainda, sobre a estranha ordem, da sensação à emoção e depois ao sentimento). Os sentimentos são sinais da nossa vida e também os motivadores da criação intelectual dos homens. E, daí resultam multitudes de condutas, padrões variados de comportamentos. Enfim, os sentimentos facilitam a formação da nossa personalidade.

Uma das melhores decisões de Ricardo Rocha foi estudar Biologia em Ciências. Aqui fez amigos e aprendeu. Na entrevista que se segue fica a conhecer o antigo aluno de Ciências, membro do cE3c e investigador pós-doutorado da Universidade de Cambrigde, galardoado com o 1.º lugar do Prémio de Doutoramento em Ecologia - Fundação Amadeu Dias, lançado este ano pela primeira vez pela Sociedade Portuguesa de Ecologia.

A procrastinação é uma das grandes causas do insucesso académico e fonte de muito sofrimento e conflito interno. Para conquistar a procrastinação podemos começar por nos questionarmos: porque é que ando, constantemente a adiar.

Um estudo publicado na revista científica Science, do qual Vítor Sousa, investigador do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c), é coautor, demonstra que há mais de 34 000 anos os grupos de seres humanos caçadores-recoletores desenvolveram redes sociais complexas para escolher parceiros e evitar riscos da endogamia.

No âmbito dos projetos “MoTHER – Mobilidade e Transição em Habitações Especiais e Reativas” e “HIPE – Habitações Interativas para Pessoas Excecionais”, Manuel J. Fonseca, Luís Carriço e Tiago Guerreiro, professores do Departamento de Informática e investigadores do Laboratório de Sistemas Informáticos de Grande Escala, irão desenvolver soluções tecnológicas para melhorar a qualidade de vida, nomeadamente a autonomização de pessoas com lesões vertebro medulares, alojadas em residências da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

A Associação Ciências Solidária foi constituída por escritura pública em 6 de abril de 2016, por iniciativa da Direção da Faculdade de Ciências, com o apoio de vários membros da comunidade. É um projeto de proximidade, baseado na responsabilidade social, com o fim de contribuir para a construção de uma comunidade mais justa e solidária.

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