Laboratórios Associados de CIÊNCIAS

Laboratório Associado ARNET

Mergulho científico em campanha de monitorização da biodiversidade subaquática ao largo da costa da Ilha da Madeira

Mergulho científico em campanha de monitorização da biodiversidade subaquática ao largo da costa da Ilha da Madeira

João Monteiro | MARE

O Laboratório Associado ARNET – Aquatic Research NETwork | Rede de Investigação Aquática é uma rede multi-institucional, de dimensão nacional, estabelecida em 11 instituições nacionais e composta por 742 investigadores (318 Doutorados Integrados) de três unidades de I&D multidisciplinares: o MARE - Centro de Ciências Marinhas e Ambientais, o Centro de Investigação Marinha e Ambiental (CIMA) e o Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA). Estas três Unidades de I&D há muito que colaboram com instituições de ensino superior, outras instituições de I&D, administrações locais, centrais e outras instituições públicas ou privadas de interesse público.


O ARNET é uma rede multi-institucional, de dimensão nacional, estabelecida em 11 instituições e composta por 742 investigadores de três unidades de I&D multidisciplinares
Fonte: ARNET

Beneficiando da sua estrutura multi-institucional de ampla distribuição geográfica, com centros de investigação em Portugal Continental e Arquipélago da Madeira, a rede ARNET é uma referência em ciências aquáticas em Portugal, sendo um dos principais impulsionadores do papel da Ciência e da Inovação para o desenvolvimento social e económico. O seu plano estratégico apoia a concretização dos objetivos da Política Científica e Tecnológica Nacional, em particular no que se refere às políticas públicas para desafios científicos, ambientais, sanitários, económicos e sociais. Contribui para estas políticas em cinco Domínios de Ação


Domínios de Atuação do ARNET
Fonte: ARNET

A rede ARNET está preparada para dar resposta às áreas prioritárias de intervenção da Estratégia Nacional para o Mar 2021-2030 e contribuir para todos os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), com particular incidência no ODS14 – Proteger a Vida Marinha, ODS13 – Ação Climática e ODS12 – Produção e Consumo Sustentáveis. Tem ainda como prioridade o desenvolvimento de carreiras técnicas e científicas que visem o rejuvenescimento das instituições de investigação, tendo por base a premissa de que a gestão da ciência é uma área chave para a elevar aos mais altos níveis de excelência.


Distribuição Geográfica de Instituições de que o ARNET é associado
Fonte: ARNET

 

Projetos em destaque no ARNET


O PLAnT é um projeto que visa explorar os benefícios e desafios do desenvolvimento de um ordenamento do espaço marinho inteligente do ponto de vista climático na Antártida.
Fonte: PLAnT

PLAnT: O PLAnT é um projeto de investigação financiado pelo European Research Council (ERC), que visa explorar os benefícios e desafios do desenvolvimento de um ordenamento do espaço marinho inteligente do ponto de vista climático (climate-smart Marine Spatial Planning) na Antártida. Trata-se de uma iniciativa pioneira, com uma abordagem interdisciplinar, que junta metodologias das Ciências Naturais e Sociais. O projeto conta com a coordenação de uma equipa do MARE, que contribui com a sua experiência em ordenamento do espaço marinho, governança do oceano, ecologia marinha, e alterações climáticas para reforçar o papel da ciência na resposta a desafios societais complexos.


O THETIDA é um projeto que visa proteger o património cultural costeiro e subaquático da Europa face aos impactos das alterações climáticas e dos desastres naturais.
Fonte: THETIDA

THETIDA: O THETIDA é um projeto europeu financiado pela União Europeia (UE), que visa proteger o património cultural costeiro e subaquático da Europa face aos impactos das alterações climáticas e dos desastres naturais. Combinando ferramentas inovadoras e processos participativos, o projeto promove uma abordagem holística que integra gestão de riscos, ações de preparação e estratégias de adaptação para salvaguardar este valioso património. O CIMA é parceiro do consórcio internacional e lidera o desenvolvimento de ferramentas de monitorização e previsão oceanográfica. O THETIDA aposta na forte ligação entre inovação tecnológica e envolvimento social, promovendo uma abordagem colaborativa à proteção do património, através de ciência cidadã e laboratórios vivos.


O RIPARIANET é um projeto que pretende aproveitar a crescente resolução dos dados de deteção remota para dar aos decisores políticos e gestores ambientais orientações e abordagens baseadas em evidências.
Fonte: RIPARIANET

RIPARIANET: RIPARIANET é um projeto europeu financiado pelo programa Biodiversa+, através da FCT, que pretende aproveitar a crescente resolução dos dados de deteção remota para dar aos decisores políticos e gestores ambientais orientações e abordagens baseadas em evidências, com vista a uma melhor conservação da biodiversidade aquática e terrestre associada aos rios. O foco do projeto está na priorização da conservação das zonas ripárias (florestas nas margens dos rios), de forma a manter e/ou restaurar a conectividade ecológica entre habitats aquáticos e terrestres, garantindo que estas zonas atuem como corredores ecológicos, fundamentais para a biodiversidade e para o funcionamento dos ecossistemas. O CBMA é parceiro científico no consórcio internacional e participa em todas as etapas do projeto.

 

Website ARNET | Dossier de Imprensa ARNET

Gabinete de Comunicação ARNET
dci@ciencias.ulisboa.pt

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

Mais de mil alunos do ensino secundário visitaram o campus de Ciências no dia 3 de maio.

Assunção Bispo

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de maio é com Assunção Bispo, assistente técnica do Departamento de História e Filosofia das Ciências.

Andreia Maia, Helena Calhau, Hugo Bettencourt e Rúben Oliveira são os alunos de Ciências que apresentam assuntos científicos de forma simples e descomplicada em três minutos, na edição 2017 do FameLab Portugal.

Pela 13ª vez, realizou-se em Ciências a fase de semifinal das Olimpíadas de Química Júnior. 67 alunos dos 8.º e 9.º anos conheceram a Faculdade, o Departamento de Química e Bioquímica e testaram conhecimentos de Química, em provas escritas e experimentais.

A 8.ª edição da feira anual de emprego de Ciências aconteceu em abril. Esclarecimento de dúvidas através do contacto pessoal com empresas, workshops, treino de entrevistas de emprego e análises de currículos foram algumas das atividades que marcaram os dois dias.

“Alargar horizontes, mudar atitudes” é o lema do “Girls in ICT @CienciasULisboa” que acontece este sábado, dia 6 de maio de 2017, em Ciências.

A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.

Realiza-se este mês a 7th International Conference on Risk Analysis, em Chicago. Nela, a professora de Ciências Maria Ivette Gomes é homenageada pelo seu trabalho na área da Análise de Risco.

Faltam poucos dias para o Dia Aberto. A Faculdade volta a abrir portas aos alunos do ensino secundário no próximo dia 3 de maio.

Nos dias 27 e 28 de abril de 2017 realiza-se a 8.ª edição da feira anual de emprego da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

sistema ótico

A componente tecnológica do espectrógrafo ESPRESSO que irá conduzir a luz dos telescópios do VLT para o instrumento, o coudé train, a ser instalado no ESO, é feita por uma equipa portuguesa da qual fazem parte professores e investigadores de Ciências. Neste artigo, fique a conhecer o trabalho realizado pelo grupo.

No mesmo espaço, associações de voluntariado, voluntários e estudantes de Ciências com interesse na disciplina de Voluntariado Curricular reuniram-se. O objetivo foi dar a conhecer o trabalho feito na disciplina de Voluntariado Curricular, através da partilha de histórias e experiências.

O Núcleo de Física e Engenharia Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa foi fundado no dia 19 de maio de 2016, curiosamente no dia do Físico, com o intuito de representar os estudantes de Física e Engenharia Física.Uma das atividades organizadas com o intuito de alargar a perspetiva profissional destes alunos foi a Conferência Física Fora da Academia.

A distribuição geográfica atual dos tojos do género Stauracanthus - arbustos espinhosos que ocorrem nas dunas interiores das praias portuguesas - deve-se a acontecimentos geológicos de grande escala ocorridos no Mar Mediterrâneo há cerca de cinco milhões de anos.

O planeta Terra está em constante mudança. Pegue em qualquer livro de Geologia e uma das primeiras frases que vai encontrar será esta ou uma muito parecida. Se continuar a ler, ficará a saber que a Terra tem mais de 4500 milhões de anos e que nem sempre foi como a conhecemos. Antes, existiam supercontinentes rodeados por vastos oceanos que, ao longo de milhões de anos, se fragmentaram e relocalizaram dando forma aos seis continentes e cinco oceanos que compõem atualmente o planeta azul.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de abril é com Ana Pereira, técnica superior do Gabinete de Empregabilidade da Área de Mobilidade e de Apoio ao Aluno de Ciências.

O dryVHP venceu o prémio Inovação Ageas – Novo Mundo. Construir aparelhos de esterilização mais rápidos e eficazes, ou aparelhos de esterilização portáteis e não elétricos para missões humanitárias é o objetivo deste projeto, desenvolvido em Ciências.

“Estes programas de bolsas e estímulos são muito importantes para os alunos que, como eu, ambicionam tornar-se investigadores”, declara o aluno de Ciências, um dos vencedores da edição 2016/2017 do prémio Novos Talentos em Matemática, da Fundação Calouste Gulbenkian.

O programa CSA (community supported agriculture) refere-se a uma comunidade de produtores e consumidores que partilham os benefícios e os riscos da produção numa inspiradora experiência de responsabilidade conjunta em torno do alimento. 

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