Avaliação das Unidades de I&D 2017/2018

Ciências ULisboa acima da média nacional

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Ciências ULisboa

As classificações excelente e muito bom destacaram-se na avaliação feita aos centros de investigação de Ciências ULisboa

Resultados da Avaliação de Unidades I&D 2017/2018 afetas a Ciências ULisboa

Excelente

Centro de Astrofísica e Gravitação (CENTRA)
Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE)
Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c)
Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM)
Centro de Química Estrutural (CQE)
Centro Interuniversitario de Historia das Ciencias e da Tecnologia (CIUHCT)
Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA)
Instituto Dom Luiz (IDL)
Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP)
LASIGE - Extreme Computing (LASIGE)

Muito Bom

Centro de Estatística e Aplicações (CEAUL)
Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa (CFCUL)
Centro de Física Teórica e Computacional da Universidade de Lisboa (CFTC)
Centro de Matemática Computacional e Estocástica (CEMAT)
Centro de Matemática, Aplicações Fundamentais e Investigação Operacional (CMAFCIO)
Grupo de Física-Matemática da Universidade de Lisboa (GFMUL)
Instituto de Biofísica e Engenharia Biomédica (IBEB)

Bom

Centro de Análise Funcional, Estruturas Lineares e Aplicações (CEAFEL)
Instituto de Biosistemas & Ciências Integrativas (BioISI)

“Este resultado constitui um reconhecimento claro da investigação feita pelos docentes e investigadores afetos a Ciências ULisboa, consolidando também a avaliação que a própria Universidade faz da investigação feita nas suas escolas e que apontam, também, Ciências ULisboa com os melhores indicadores de investigação per capita da ULisboa.”
Luís Carriço, diretor Ciências ULisboa

A avaliação aos centros de investigação científica feita pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) foi divulgada esta terça-feira, dia 25 de junho.

As unidades afetas a Ciências ULisboa conseguiram superar largamente o número elevado de centros com classificação excelente (31%) e muito bom (33%) do panorama nacional. Das 19 unidades de investigação da Faculdade que foram avaliadas, dez foram classificadas como excelente (52,6%), sete com muito bom (36,8%) e duas com bom (10,5%), resultando no total de cerca de 90% das unidades nas duas primeiras categorias, bem acima dos 64% registados a nível nacional.

Os resultados da avaliação definem o financiamento atribuído a cada centro para as suas atividades entre 2020 e 2023. De acordo com a FCT, no total serão atribuídos 420 milhões de euros de financiamento para este período.

Para os próximos quatro anos e de acordo com o comunicado de imprensa emitido recentemente, Ciências ULisboa pretende continuar a sua aposta na investigação de excelência, agora com um pouco mais de fundos (um acréscimo de mais de quatro milhões de euros). Estes fundos permitirão “impulsionar ainda mais quer a investigação, fundamental ou aplicada, que as suas unidades desenvolvem, quer a colaboração com empresas em projetos de inovação e na transferência de tecnologia, quer a sua realimentação ao ensino que, querendo-se superior e de qualidade, tem sempre que se enraizar na investigação”, refere Luís Carriço.

Scripta manent. O que se escreve, fica, permanece.
Consulte alguns recortes de imprensa publicados sobre a temática.

ACI Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

O “coração da cidade” foi invadido por uma “onda de ciência e tecnologia” em mais uma edição da Noite Europeia dos Investigadores. O tema deste ano foi a “Ciência no dia-a-dia”.

“Geography and major host evolutionary transitions shape the resource use of plant parasites” da autoria de Joaquín Calatayud, José Luis Hórreo, Jaime Madrigal-González, Alain Migeon, Miguel Á. Rodríguez, Sara Magalhães e Joaquín Horta salienta a necessidade de estudos mais globais em Ecologia.

Aos alunos deixo uma sugestão: aproveitarem as unidades curriculares para experimentarem as suas ideias e terem projetos de novas apostas tecnológicas (em Salvador, Brasil, no campus de Ondina da UFBA existe um enorme espaço, com equipamentos informáticos e professores, para que os alunos possam ser ajudados a experimentar ideias). E, com um portefólio de exemplos vem um passo seguinte: usarem pós-graduações (por exemplo, mestrados) para construírem protótipos que se vejam em feiras e exposições. As empresas vêm em seguida.

A estudante de doutoramento em Paleontologia do Departamento de Geologia de Ciências e a equipa multidisciplinar que assina “A juvenile allosauroid theropod (Dinosauria, Saurischia) from the Upper Jurassic of Portugal” preparam-se para apresentar os resultados deste artigo no próximo congresso anual da Society of Vertebrate Paleontology e que ocorrerá em outubro na cidade de Salt Lake City, nos Estados Unidos da América.

“A juvenile allosauroid theropod (Dinosauria, Saurischia) from the Upper Jurassic of Portugal” da autoria de Elisabete Malafaia, Pedro Mocho, Fernando Escaso e Francisco Ortega descreve um exemplar ainda juvenil de um dos grandes dinossáurios carnívoros do Jurássico, com cerca de 150-145 milhões de anos, e foi publicado este mês na revista “Historical Biology”.

"É curioso, constatar que todas as teorias da ciência não são sobre a forma, mas sim sobre a função. Isto é, são sobre como as coisas se desenvolvem e mudam. São acerca de processos."

A primeira entrega dos dados (data release) da missão Gaia da Agência Espacial Europeia (ESA) ocorreu esta quarta-feira, 14 de setembro, quase três anos depois do seu lançamento e foi transmitida online pela ESA. De acordo com o comunicado de imprensa emitido por Ciências, o consórcio internacional inclui investigadores e engenheiros de quatro universidades portuguesas.

O Tec Labs – Centro de Inovação de Ciências foi distinguido com o 2.º Prémio Nacional na Categoria de Promoção do Espírito de Empreendedorismo dos Prémios Europeus de Promoção Empresarial, uma iniciativa da Comissão Europeia gerida em Portugal por IAPMEI — Agência para a Competitividade e Inovação, e cuja cerimónia de entrega dos prémios ocorreu no Museu do Oriente, em Lisboa, a 8 de setembro.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O nono Dictum et factum é com Carla Romero, técnica superior do Gabinete de Estudos Pós-graduados da Unidade Académica de Ciências.

A descoberta da localização precisa de uma espécie de GPS (Global Positioning System) no nosso cérebro (Moser e Moser, 2014), capaz de nos ajudar a responder a duas perguntas básicas “Onde estamos?” e “Como vamos até acolá?”, indispensáveis para a nossa vida normal, estimulou a discussão do tema computação espacial (ler a revista norte americana Communications Of the ACM, janeiro de 2016, páginas 72-81).

Joaquim Alves Gaspar, de 67 anos, investigador pós-doutoral do Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia, acaba de ser distinguido com uma Starting Grant do Conselho Europeu de Investigação, a primeira a ser atribuída a um membro da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Em entrevista a Ciências apresenta o projeto “The Medieval and Early Modern Nautical Chart: Birth, Evolution and Use” alvo desta distinção, no valor de 1,2 milhões de euros, bem como o homem que pretende causar um impacto significativo na História da Cartografia, demonstrando a eficácia das suas ferramentas e ajudando a criar uma nova geração de cientistas nesta área.

O Conselho Europeu de Investigação atribuiu uma Starting Grant, no valor de 1,2 milhões de euros, a Joaquim Alves Gaspar, membro integrado do Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia (CIUHCT) e investigador principal do projeto “The Medieval and Early Modern Nautical Chart: Birth, Evolution and Use”.

"No momento atual o alerta de potencial erupção ainda não terminou uma vez que a atividade sísmica se mantém acima dos valores normais", escreve José Madeira em mais uma crónica de viagem.

"Comunicar significa tornar comum. E o que queremos tornar comum? Ciência. Esse é o objetivo", escreve em artigo de opinião Manuel Leite Valença.

César Garcia, curador convidado do Museu Nacional de História Natural da Universidade de Lisboa, investigador do cE3c e antigo aluno de Ciências, é o autor de uma das fotografias premiadas, escolha do editor, no âmbito da 4.ª edição do BMC Ecology Image Competition, uma iniciativa da BioMed Central.

A equipa da UNDAC (United Nations Disaster Assessment and Coordination)/ERCC (European Response Coordination Centre) da Comissão Europeia (CE) tem feito avaliação dos planos de emergência existentes e suas lacunas ou melhoramentos necessários, bem como reuniões com os principais agentes intervenientes a nível local em caso de catástrofe ou emergência.

Cerca de 60 alunos da EB1 S. João de Brito,  Agrupamento de Escolas de Alvalade, visitaram em julho passado o Departamento de Biologia Animal de Ciências.

Desde a chegada da equipa UNDAC/ERCC a sismicidade tem-se mantido em níveis estáveis após dois dias iniciais em que se tinha tornado progressivamente mais superficial (1 km abaixo do nível do mar).

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O oitavo Dictum et factum é com Vera Lopes, técnica superior do Departamento de Geologia de Ciências.

Os vencedores do galardão desenvolveram o melhor projeto de Net Zero Energy House.

Há espírito empreendedor nos corredores de Ciências e a prová-lo esteve a prestação dos alunos de Ciências e do ISCTE-IUL na Sessão Final da Disciplina de Projeto Empresarial.

Cerca de 14 alunos do ensino secundário decidiram passar uma semana das suas férias a frequentar a Escola de Verão de Energia, organizada pelos professores e alunos do mestrado integrado de Engenharia da Energia e do Ambiente, e que já vai na sua segunda edição.

Pedro Veiga, Luís Correia e Teresa Chambel, professores do Departamento de Informática (DI) de Ciências, participaram no primeiro E-Tech Portugal, ocorrido no início de junho de 2016, em Setúbal.

A racionalidade (homem racional) é inalcançável, porque a escolha ótima (identificada a maior parte das vezes com a utilidade máxima individual) é demasiado perfeita.

De acordo com o comunicado de imprensa emitido pela faculdade esta segunda-feira, para os investigadores a identificação de novos alvos moleculares é essencial para definir estratégias terapêuticas cada vez mais robustas nos doentes com fibrose quística. Entrevista com Carlos Farinha.

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