Gestos que Salvam

Gestos que salvam 2014
GCIC

Promover ações de sensibilização na área dos primeiros socorros tem sido um dos objetivos de Ciências. Em março de 2014, em conjunto com o INEM, a assessoria para a segurança do trabalho da Faculdade desenvolveu duas sessões de treino em suporte básico de vida. Em junho, ocorreu a sessão "Gestos que salvam".

Durante esta formação foram abordadas questões tais como, o que fazer em caso de emergência, como tratar feridas, hemorragias, fraturas e queimaduras, como lidar com a diabetes, epilepsia, asma e, por fim, como organizar uma caixa de primeiros socorros.

No total, 78 trabalhadores de Ciências estiveram presentes.

Para Sandra Marçal, funcionária de Ciências, esta ação revelou-se “extremamente interessante” já que, como explicou, “levantou-se um pouco o véu do funcionamento do Sistema Europeu de Emergência e da sua dinâmica. Tive a oportunidade de aprender algumas técnicas relativas a feridas, sangramento, queimaduras e verificar que, de facto, muitas das atitudes que já tomei são complexas e erradas. Penso que é um dever cívico ter conhecimentos mínimos de como socorrer alguém, este foi um primeiro passo”.

Por sua vez, para a funcionária Filipa Neto, presente na iniciativa, “tanto a nível profissional como pessoal é uma mais-valia poder adquirir conhecimentos nesta área, nomeadamente aprender como fazer bem perante uma situação de emergência médica”. Depois da sessão, concluiu: “de certeza que irei estar mais preparada e ter a calma necessária para reagir. Foi especialmente útil a informação sobre convulsões: já sabia que a ideia de colocar objetos na boca da vítima com o intuito de a língua não dobrar e condicionar a respiração era errada, no entanto, aprendi quais gestos a fazer para ajudá-la. Foi uma sessão muito interessante.”

Na formação foi reforçada a necessidade da população estar desperta para a cadeia de suporte básico de vida. O formador de emergência médica do INEM, Rui Rebelo, surpreendeu a audiência ao referir que apenas 20% da população portuguesa a sabe desenvolver.

“Saber socorrer/salvar alguém deve ser considerado uma questão de cidadania, pelo que Ciências está de parabéns. Não só por tornar a Faculdade um local mais seguro, mas também por dinamizar a cadeia de sobrevivência na comunidade”, reforçou o formador do INEM.

De acordo com Júlia Alves, coordenadora da assessoria para a segurança do trabalho de Ciências, pretende-se “enriquecer os inícios de ano letivo com este tipo de ações de sensibilização na área da segurança - primeiros socorros, combate a incêndios, avaliação e prevenção de riscos profissionais, boas práticas no laboratório”. A partir do mês de setembro, entre outras iniciativas, está prevista uma ação de sensibilização em avaliação e prevenção de riscos.

O resumo dos ensinamentos transmitidos nesta sessão está disponível para consulta no pdf em anexo na notícia.

Dentro da Faculdade, em caso de doença súbita ou acidente que dê origem a ferimentos com gravidade, ligue a extensão 25205 (Central de Vigilância). A seguir, contacte diretamente o 112. Mais informações em http://ciencias.ulisboa.pt/pt/pagina/3747/emerg%C3%AAncia.

Raquel Salgueira Póvoas, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura
info.ciencias@fc.ul.pt

“Tina dos Tsunamis” ocorreu no passado dia 29 de junho, durante o campo de férias Exploradores, com um grupo de 25 crianças, entre os 7 e os 14 anos do bairro do 2.º Torrão, em Almada.

Para compreendermos as capacidades de cada um de nós é preciso entender como as células nervosas se comportam e como interatuam entre si, isto é, pode sempre existir uma outra hipótese que consiga explicar um pouco mais. E, existem sempre os factos e as interpretações.

A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa organiza de 24 a 28 de julho de 2017 a 4.ª edição do “Ser Cientista”.

No próximo ano letivo Ciências apresenta três novos cursos: Biologia dos Recursos Vegetais, Cultura Científica e Divulgação das Ciências e Data Science.

Preparado para mineração nos fundos marinhos profundos? E para viver sem telemóvel? Venha visitar a exposição Mar Mineral e compreender a relação.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de julho é com Andreia Santos, técnica superior do Gabinete de Apoio Psicopedagógico (GAPsi) da Área de Mobilidade e Apoio ao Aluno de Ciências.

O primeiro mestrado em Gestão e Governança Ambiental da Universidade Agostinho Neto foi frequentado por 24 alunos. Os primeiros dez estudantes apresentaram as teses em maio, numa cerimónia que contou com a presença de Maria de Fátima Jardim, ministra de Ambiente de Angola. As próximas defesas deverão ocorrer em outubro.

Em 2017, o Prémio Bronstein foi atribuído a Mercedes Martín-Benito, investigadora do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, em reconhecimento pelo seu importante contributo para a Cosmologia Quântica em Loop.

Em 2017 a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa acolhe o IV Encontro Internacional da Casa das Ciências, que ocorre entre 10 e 12 de julho.

“Foi um tempo para ficar apaixonada pelo estudo, investigação, conhecimento e sua aplicação na nossa vida diária”, conta a antiga aluna de Ciências, professora de Biologia e Geologia na Escola na Escola Secundária de Raul Proença, em Caldas da Rainha, Maria de Matos.

Ciências fez parte do roteiro da viagem de finalistas de uma turma de 9.º da Escola Básica Integrada Francisco Ferreira Drummond.

A unidade curricular Projeto Empresarial contou, em 2017, com a participação de nove alunos de mestrado de Ciências e 38 alunos da licenciatura de Finanças do ISCTE-IUL. Na sessão final de apresentação dos trabalhos desenvolvidos, o projeto Ecovital distinguiu-se.

Se olharmos bem para os seres humanos, capazes de sentir, pensar e sonhar, de criar, interpretar e compreender ideias, teorias e conceitos, perguntamos como a matéria de que são feitos foi então capaz de dar origem a estados mentais, incluindo mesmo a faculdade de consciência? A resposta a esta questão está cada vez mais ao alcance da consiliência (síntese), entre as neurociências, a psicologia, a robótica, e a inteligência artificial (aprendizagem).

Novo estudo com recurso a análises genéticas revela que o sapo-asiático que está a invadir a ilha de Madagáscar terá origem numa população do Camboja e Vietname.

“Ao transformarmos o problema dos resíduos orgânicos, numa oportunidade para  melhorarmos o solo do campus de Ciências, ou seja, a matriz que suporta a vida, estamos a melhorar as plantas que aqui crescem com externalidades positivas para o ambiente”, declara David Avelar, guardião da HortaFCUL.

Exposição de design inclui projetos de comunicação de ciência, fruto de uma parceria entre o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.

Miguel Morgado-Santos, doutorando de Ciências, descobriu um peixe apenas com genes de pai, da espécie bordalo (Squalius alburnoides). Este é o primeiro caso de androgénese natural em vertebrados, sem qualquer manipulação durante o processo de reprodução.

Mafalda Carapuço continua a falar sobre a onda da Nazaré. Em maio passado esteve na Biblioteca São Francisco Xavier, com uma turma do 2.º ano da Escola Moinhos do Restelo. Este mês participou no colóquio "Nazaré e o Mar", ocorrido na Biblioteca Municipal da Nazaré.

Será a ética determinante na sustentabilidade de uma sociedade de consumo? Este é o tema aborado por Sofia Guedes Vaz, no dia 22 de junho, pelas 17h30, no MUHNAC-ULisboa.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de junho é com Nuno Rato, coordenador do Gabinete de Orçamento e Prestação de Conta da Direção Financeira e Patrimonial de Ciências.

Ao longo do ano são muitos os alunos dos ensinos básico e secundário que visitam a Faculdade. Este ano letivo cerca de 63 estudantes, entre os 9 e 10 anos, da Escola Básica Maria Lamas, em Odivelas, conheceram os Departamentos de Biologia Animal, Biologia Vegetal e Química e Bioquímica.

A empresa Surftotal associou-se ao Instituto Dom Luiz e à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, num projeto que visa testar a utilização de surfcams instaladas na costa portuguesa para melhor monitorização costeira.

“É um jogo que trabalha consistentemente o raciocínio e a capacidade de prever os acontecimentos, muito como no xadrez. Para além disso, ajuda nas relações interpessoais, visto que é um jogo de parceiros e é necessário muita confiança mútua para ter sucesso”, reforça Afonso Ribeiro, aluno do 1.º ano de Matemática Aplicada, membro do curso de Bridge da FCUL.

O concurso de programação do Departamento de Informática recebeu 45 participantes, alunos do ensino secundário, na edição de 2017.

Hoje em dia quando se fala de imaginação (criatividade, inovação) queremos dizer, na maior parte dos casos, antecipação e surpresa. Um empresário, um investigador, um professor querem captar a atenção do outro, inventando e brincando com o possível ou o provável. Por isso, falamos frequentemente de criar imagens, ideias, ou mesmo histórias (veja-se o tópico criatividade computacional, e o grupo de Amílcar Cardoso da Universidade de Coimbra).

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