Educação ambiental

Aidnature

Expedição Aidnature
Cedida por António Castelo

Chegam ao destino como exploradores. Nas mochilas, levam os instrumentos de trabalho: a curiosidade, o entusiasmo e a vontade de dar a conhecer. Descobrem espécies, cores, cheiros, de lugares que fazem questão de observar e investigar, ao pormenor. Desvendam paisagens, caminhos, cantos e recantos que transmitem em imagens apelativas. Para muitos, impressionantes.  

Esta é a Aidnature. Uma organização que dá a conhecer a natureza dos países de língua portuguesa, dedicando-se, em exclusivo, à "educação ambiental através da produção e divulgação de conteúdos media altamente apelativos".

António Castelo, antigo aluno do curso de Biologia de Ciências, é um dos elementos da equipa, composta por cinco membros permanentes e 20 colaboradores.


Fonte: António Castelo
Legenda: Desde a altura da implementação da organização, em 2011, realizaram dez curtas metragens documentais, quatro longas metragens documentais, e sete vídeos promocionais em Portugal, Timor Leste e São Tomé e Príncipe

A organização surgiu em 2010, quando João Vasconcelos, cofundador, realizou em Timor-Leste um trabalho para uma produtora de vida selvagem indiana.

“O João percebeu que estava num lugar incrível em termos de vida selvagem, e quando tentou saber mais acerca do que havia e do estado de conservação geral da fauna e flora do país, percebeu que não havia muita informação disponível. Decidiu então pegar na câmara e tentar montar um pequeno vídeo para encontrar financiamento para montar um projeto para um documentário de educação ambiental em Timor. Precisava de um guião com uma perspetiva científica e lembrou-se de mim”, explicou António Castelo.

Desde a altura da sua implementação, em 2011, a equipa realizou dez curtas metragens documentais, quatro longas metragens documentais, e sete vídeos promocionais em Portugal, Timor Leste e São Tomé e Príncipe.  


Fonte: António Castelo
Legenda: A última longa-metragem apresentada teve como cenário a ilha do Príncipe. A sua produção contou com longos meses de pesquisa, seguindo-se três meses de filmagens e cinco meses de pós-produção e edição

Sem nunca ter pensado em integrar um projeto deste tipo, António Castelo define, com clareza, o que agora o fascina: “O que me dá mais gozo é estar em filmagens. Cada animal, cada comportamento é um desafio. O momento em que conseguimos a imagem de que estamos à espera e que imaginámos na nossa cabeça, é de uma adrenalina enorme, que contrasta com a paz que é estar horas no campo à espera”.

A última longa-metragem apresentada teve como cenário a ilha do Príncipe. A sua produção contou com longos meses de pesquisa, seguindo-se três meses de filmagens e cinco meses de pós-produção e edição. Com ela, pretenderam "passar as sensações e emoções da ilha, de viver o Príncipe de uma forma diferente, convidar os espetadores a irem à ilha, a quererem tocar, olhar e sentir a magia e os encantos desta pequena, mas enorme, ilha no meio do Atlântico. Dar a conhecer a vida selvagem de uma das ilhas mais férteis do mundo".

A ligação que a organização cria com os sítios que visita, descobre e explora, bem com as comunidades envolventes, é marcante.

“Passamos muitas horas num determinado local e sobretudo estamos muito atentos a tudo o que passa, e acabamos por nos lembrar de todos os pormenores”, explica o antigo aluno de Ciências.

Esta é uma das razões pelas quais o trabalho final se apresenta rigoroso e elucidativo.

No próximo dia 16 de maio, pelas 21h00, será apresentada a longa-metragem documental “Portugal Terra”, um documentário sobre a natureza de Portugal do Norte ao Sul e ilhas, no Auditório Santa Joana Princesa, em Lisboa. Já o documentário “Sintra - O Monte da Lua”, vai ser projetado numa tela em frente ao lago do Parque de Monserrate, “com o relvado como plateia”, no dia 23 de maio, pelas 21h00.

Este ano, a equipa planeia desenvolver um trabalho no arquipélago dos Bijagós na Guiné-Bissau.

Os trabalhos da Aidnature podem ser conhecidos no portal da organização, nos canais Vimeo e YouTube, nas páginas de Facebook, Instagram, Flickr e Linkedin, e ainda no Pinterest.

Boas descobertas!

Raquel Salgueira Póvoas, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura
info.ciencias@fc.ul.pt

​“Born small, die young: Intrinsic, size-selective mortality in marine larval fish” foi publicado online na Scientific Reports.

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Bolhas de ar e películas líquidas são de grande importância em áreas tão diversas como as indústrias mineira, transformadora e alimentar e a segurança de materiais, tendo ainda aplicações potenciais em micro e nanotecnologias.

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O “Contact Making Event - Farming With Young People" superou as expectativas que levávamos na bagagem. Para além das importantes ferramentas que descobrimos (Erasmus+, dinâmicas de grupo…) e dos novos contactos que fizemos, as éticas e os princípios da Permacultura foram partilhados com todos.

O Arquivo.pt é uma nova ferramenta de suporte à investigação em diversas áreas científicas, como a Sociologia, História ou Comunicação.

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O mestrado em Microbiologia resulta de um consórcio entre quatro escolas da ULisboa.

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Octávio Pinto

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Jonathan Félix Rio Veloso, estudante da licenciatura em Tecnologias de Informação com minor em Biologia, faleceu na noite de 10 de janeiro. O funeral do aluno realiza-se no dia 12 de janeiro, pelas 14h30, na aldeia de Nozelos, situada no concelho de Valpaços.

 "Com um simples azulejo” é uma iniciativa do DM dirigida a alunos dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico destinada a explorar transformações geométricas no plano.

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Entre os dias 9 e 30 de janeiro de 2016 inclusivé, a biblioteca do C4 também está aberta aos sábados das 9h00 às 17h00.

A área que mais gosta são as alterações climáticas e os seus efeitos. Durante estes anos em Ciências ULisboa sente que cresceu como pessoa e cientista. Carlos da Camara e Ana Bastos orientaram o projeto de licenciatura e ficaram surpreendidos com o talento da jovem estudante.

Encontra-se aberto concurso para atribuição de uma bolsa de Gestão Ciência e Tecnologia para licenciados em Estatística ou Matemática.

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Para Ismael Tereno, investigador do IA e de Ciências ULisboa, é possível rastrear mais de um terço do céu, obtendo dados astronómicos com a qualidade adequada ao sucesso dos objetivos científicos da missão Euclid.

O Piloto 2 veio acrescentar mais informação léxico-semântica aos sistemas de tradução automática para todas as línguas do projeto: português, alemão, checo, búlgaro, espanhol, basco, holandês e inglês.

A última sessão deste ano acontece esta sexta-feira, dia 18 de dezembro, a partir das 20h00, no Grande Auditório da Faculdade, sito no edifício C3, no Campo Grande.

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