Opinião

Estar de férias por estes dias

Homem em banco de jardim, observando o rio

Poderá ser útil, olhar para aquilo que estamos a precisar, alerta a psicóloga do GAPsi Ciências ULisboa

unsplash - Sid Leigh
Andreia Santos
Andreia Santos
Fonte ACI Ciências ULisboa

Estamos nos típicos meses de férias, ou o que resta deles e, ao contrário de outros anos, este período pode estar a ser vivido de forma diferente, dada a situação atual que se vive de pandemia.

Através das diferentes vivências que as pessoas vão partilhando, percebe-se que, por vezes, se está a colocar demasiada pressão ou expectativas neste período, como tendo de ser um período de total relaxamento ou que tenha de ser igual a outros anos. Desta forma, ao não se aceitar a realidade como ela é (e a sofrer com isso), gera-se frustração. Por outro lado, há pessoas que vivem uma espécie de “não preciso” de férias ou “não mereço” tirar férias, porque já estive em casa durante muito tempo, embora tenham estado a estudar ou a trabalhar.

De algum modo, ambas as situações podem ser reflexo da dificuldade em aceitar que se viveu e ainda se vive, uma realidade que por mais adaptada que a pessoa possa estar, foi e é uma realidade completamente nova. A adaptação teve de ser rápida, as pessoas mudaram de um dia para o outro as suas rotinas, métodos de trabalho e relação com os outros. Estas mudanças foram feitas na base da incerteza e na base do medo da contaminação. Estes são fatores que muitas vezes podem não ser vividos com ansiedade visível, mas consomem recursos físicos e emocionais. Para além da privação da liberdade e do contacto com o outro que decorreu durante muito tempo

O nível de cansaço sentido pelas pessoas a assistir a conferências, palestras através de um ecrã é também superior ao de assistir ao mesmo de forma presencial. No entanto, muitas vezes nem notamos esse cansaço.

Assim, poderá ser útil, olhar para aquilo que estamos a precisar, de forma realista e perguntar: “Daquilo que está ao meu alcance este ano, o que é que eu preciso para descansar?” Ou “Valorizando o que fiz e o impacto destes tempos em mim, qual o melhor uso que posso fazer das condições reais que me são oferecidas nestas férias?”.

Andreia Santos, Gabinete de Apoio Psicopedagógico da Área de Mobilidade e Apoio ao Aluno de Ciências ULisboa
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A inscrição no Dia Aberto é gratuita, obrigatória e não tem data limite. Os visitantes a 27 de abril de 2016 podem conhecer a faculdade sozinhos ou acompanhados, em 30 minutos ou o dia inteiro.

O plano de atividades deve ser um ato participado, de modo a congregar os esforços que as partes estão dispostas a investir no todo. As unidades de serviços souberam dar este passo importante, estabelecendo objetivos anuais e metas de concretização para as atividades previstas.

Daniel Kahneman, um psicólogo que obteve o prémio Nobel da Economia em 2002, escreveu o livro “Thinking Fast and Slow” (2011) para nos ensinar que a inteligência precisa da intuição, e isso explica aqueles modos de pensar, com duas velocidades.

Paul Schmit, embaixador do Grão-Ducado do Luxemburgo em Portugal visita a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa no âmbito da receção de boas-vindas aos alunos do “2nd Intensive Study Programme (ISP)”, um curso avançado em Segurança Informática, destinado a alunos de mestrado

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O quarto Dictum et factum é com Ricardo Ferreira, bolseiro da Segurança do Trabalho.

Os estudantes da Escola Técnica e Liceal Salesiana de Santo António e do Colégio dos Plátanos venceram as semifinais das Olimpíadas de Química Júnior 2016 ocorridas em Ciências este sábado, dia 9 de abril.

A mostra itinerante “A ULisboa é para todos”- inaugurada esta segunda-feira - está em exibição até 15 de abril, no átrio do edifício C3, no campus de Ciências.

Quando Ana Henriques Pato terminou em 2002 o ensino secundário, na Escola Secundária Fernão Mendes Pinto, em Almada, com a média de 18 valores, escolheu Ciências. A sua ligação à Faculdade não ficou por aí.

O Departamento de Química e Bioquímica de Ciências volta uma vez mais a aderir a este concurso com 13 anos e que este ano conta com cerca de 266 escolas inscritas, segundo dados disponibilizados pela Sociedade Portuguesa de Química.

Os estudantes de Ciências elegem no dia 28 de abril os três alunos representantes do Conselho de Escola para os próximos dois anos.

O Instituto Dom Luiz organiza a conferência “COP 21 - Desafios para Portugal depois da Conferência de Paris”, no próximo dia 22 de abril de 2016, no edifício C8, no anfiteatro 8.2.30, sito na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Nove em cada dez dos inquiridos têm conhecimento do projeto HortaFCUL.

Arquitetos, filósofos, advogados, Maria João Collares Pereira refere que os formandos eram sobretudo das humanidades, por isso “para ensinar coisas complicadas a pessoas com esta formação é preciso saber divulgar ciência”.

O quadrado design-ideias-tecnologia-negócios tem vindo a marcar os últimos anos das start-ups, as suas perspetivas e novas possibilidades, com uma inovação extraordinária que atrai os consumidores e faz crescer o valor de uma empresa.

“Todos chegaram ao final com um projeto, um protótipo como se pretendia e com algumas ideias bem interessantes!”, comenta Bernardo Tavares, um dos organizadores do primeiro Lisbon Green Hacakthon.

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Ciências participa no dia 19 de março de 2016 nas Masterclasses Internacionais em Física de Partículas.

Oficina das Energias - um grupo de alunos do mestrado integrado de Engenharia da Energia e do Ambiente Ciências - organiza pela primeira vez em Portugal o Lisbon Green Hackathon.

Jorge Relvas, professor do Departamento de Geologia de Ciências, é o novo presidente da Society for Geology Applied to Mineral Deposits. 

A HortaFCUL, como projeto que tenta procurar e experimentar soluções para os atuais problemas socioeconómicos, tem vindo a incorporar nas suas práticas a Economia da Dádiva.

O livro "Mulheres na Ciência" editado pela Ciência Viva reúne mais de uma centena de retratos de investigadoras portuguesas, algumas delas de Ciências.

Resolver os problemas organizacionais e sociais pode ser estimulante, e mais interessante do que se pensava, sobretudo se isso facilitar depois a atração de criativos e inovadores!

No dia 7 de março de 2016, a partir das 16h00, realiza-se no edifício C6, na sala 6.2.56, a Sessão de Apresentação dos Trabalhos dos alunos do Curso Livre de Ciências “Entender o Mundo no Século XXI”, que terminará com a entrega de diplomas e um jantar convívio.

A partir de abril, o espaço que até agora tinha sido ocupado pelo restaurante O Mocho será transformado num restaurante da cadeia 100 Montaditos, um conceito de restauração original, inspirado nas tradicionais tabernas espanholas e

A próxima sessão da Cicloficina realiza-se a 7 de março de 2016, pelas 17h00, no parque de bicicletas do C5.

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