Primeira app que “fala” português tem origem no projeto QREN World Search

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World Search

Tem o nome de World Search e é uma app que fala português e está ser distribuída gratuitamente na loja do Windows Phone.

A aplicação foi desenvolvida de raiz em Portugal, sendo a primeira app para a Windows Phone, que faz o reconhecimento de fala em português. Esta  app tem como característica principal recorrer ao motor de busca Bing da Microsoft para fazer pesquisas na Internet através de palavras faladas na variante europeia do português.

Um dos vários atrativos desta nova app é a possibilidade de obter respostas às nossas pesquisas, através da Hélia, uma voz sintética.

A app foi desenvolvida no âmbito do projeto QREN World Search, que conta com a participação de investigadores da Microsoft Portugal, da Universidade de Aveiro, do ISEP, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e das empresas PT, IZONE, MAISIS e Ponto.C. Carlos Teixeira e Ana Luísa Respício são os professores do Departamento de Informática de Ciências que participaram no projeto, com os alunos Ivo Madruga e Bernardo Santos.

«A app utiliza tecnologias de reconhecimento e síntese de fala disponibilizadas como serviço em Azure, integralmente desenvolvidas em Portugal e melhora automaticamente o reconhecimento da fala com o seu uso em larga escala. Trata-se de um projeto pioneiro a nível mundial, inteiramente desenvolvido em Portugal por uma equipa de investigadores e engenheiros, e que reforça o compromisso da Microsoft em colocar a tecnologia ao serviço de todos os cidadãos, nomeadamente os falantes de português europeu, situados em todo o mundo. Está prevista a sua expansão breve para o português do Brasil e para outras línguas europeias», explica Miguel Sales Dias, diretor da área de Investigação e Desenvolvimento da Microsoft Portugal, num comunicado da produtora do Windows.

Notícia atualizada a 24 de março de 2014

Di-FCUL com GCIC-FCUL

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Os autores do artigo apresentam a história evolutiva de duas espécies de lagartos endémicos da Austrália - Carlia triacanth e Carlia johnstonei - revelando como se adaptaram a alterações climáticas do passado.

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Em 2017 os Prémios Científicos ULisboa/Caixa Geral de Depósitos foram atribuídos a Vladimir Konotop e Ricardo Trigo. O ano passado foi a vez de Henrique Cabral e Eric Font. Ainda não é conhecida a data da cerimónia pública de entrega das referidas distinções.

Na lista de artigos e livros notáveis da ACM Computing Reviews, a Best of Computing, encontram-se publicações de professores e investigadores do Departamento de Informática de Ciências.

grupo de participantes

Alunos do ensino secundário participaram em projetos de investigação na Faculdade de Ciências da ULisboa. O culminar da atividade deu-se com um Congresso Científico, onde os "novos cientistas" apresentaram os resultados do trabalho realizado.

A palestra "Por que não anda o tempo para trás?” acontece dia 29 de julho, pelas 21h30, no Planetário Calouste Gulbenkian, Centro Ciência Viva de Belém.

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Para compreendermos as capacidades de cada um de nós é preciso entender como as células nervosas se comportam e como interatuam entre si, isto é, pode sempre existir uma outra hipótese que consiga explicar um pouco mais. E, existem sempre os factos e as interpretações.

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“Foi um tempo para ficar apaixonada pelo estudo, investigação, conhecimento e sua aplicação na nossa vida diária”, conta a antiga aluna de Ciências, professora de Biologia e Geologia na Escola na Escola Secundária de Raul Proença, em Caldas da Rainha, Maria de Matos.

Ciências fez parte do roteiro da viagem de finalistas de uma turma de 9.º da Escola Básica Integrada Francisco Ferreira Drummond.

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