Aluno da FCUL vence competição europeia

Energy2B

Vela
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Ricardo Leandro é o vencedor da Competição Europeia Energy2B. O jovem estudante da FCUL apresentou a melhor ideia: um coletor solar térmico de baixo custo, acoplável a um módulo fotovoltaico.

A Competição Europeia Energy2B aberta a qualquer aluno do ensino superior em Portugal, na Polónia, na Eslovénia, no Reino Unido ou na Bulgária tem como objetivo o desenvolvimento de planos de negócios sólidos baseados em ideias de sustentabilidade energética. A coordenação deste projeto interativo em Portugal é da responsabilidade do Instituto de Sistemas e Robótica da Universidade de Coimbra (ISR-UC).

Para além do Ricardo Leandro, o júri da competição constituído pelos especialistas - Elena Rodriguez, Gaetano Squadrito, Giovanni Di Fiore e Peter Ring – distinguiu ainda os alunos Jorge Valencia, do Reino Unido e Ana Rita Guerra Silva Rodrigues, de Portugal, classificando-os respetivamente em segundo e terceiro lugares.

Nesta segunda edição da Energy2B participaram 1565 estudantes e foram submetidas 1034 ideias. Os especialistas em energia e em empreendedorismo, principalmente membros da comunidade universitária, aprovaram 299 ideias.

Para Pedro Soares Moura, coordenador do ISR-UC, esta competição reuniu boas ideias, algumas com bastante potencial. “Os números totais de ideias submetidas foram elevados e acima das expectativas”, diz.

O aluno da FCUL aposta na multidisciplinaridade

Ricardo Leandro está de partida para a Bélgica. O Prémio de Jovens Empreendedores Energy2B acontece a 12 de abril, em Bruxelas e junta os 11 estudantes com melhores inovações empreendedoras na Europa, vencedores das competições locais Energy2B e das duas competições Europeias.   

Cara de um jovem
Legenda: Ricardo Leandro está no último ano do mestrado integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente
 

Uns dias mais tarde o jovem aluno do último ano do mestrado integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente viaja até à Alemanha para participar na Conferência Energy2B 2012, que se realiza a 26 de abril, em Münster. O acontecimento visa estimular o empreendedorismo nas áreas da eficiência energética, das energias renováveis e sustentabilidade, expondo as melhores ideias resultantes da competição europeia.

Ricardo Leandro gosta particularmente de sistemas híbridos, que conciliam tecnologia fotovoltaica, solar e térmica. O aluno está muito satisfeito pois a 12 de abril vai receber formação em liderança e melhorar as suas capacidades de apresentação, antes da conferência final, a 26 de abril. O jovem considera que ainda tem muito para aprender, e é nisso que aposta, bem como na aquisição de novas competências multidisciplinares.

Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince.

 

Ana Subtil Simões, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura da FCUL
info.ciencias@fc.ul.pt

A palestra "Por que não anda o tempo para trás?” acontece dia 29 de julho, pelas 21h30, no Planetário Calouste Gulbenkian, Centro Ciência Viva de Belém.

Durante duas semanas, estudantes do ensino básico e secundário conheceram o ambiente da Faculdade e os métodos de trabalho dos cursos aqui lecionados.

“Tina dos Tsunamis” ocorreu no passado dia 29 de junho, durante o campo de férias Exploradores, com um grupo de 25 crianças, entre os 7 e os 14 anos do bairro do 2.º Torrão, em Almada.

Para compreendermos as capacidades de cada um de nós é preciso entender como as células nervosas se comportam e como interatuam entre si, isto é, pode sempre existir uma outra hipótese que consiga explicar um pouco mais. E, existem sempre os factos e as interpretações.

A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa organiza de 24 a 28 de julho de 2017 a 4.ª edição do “Ser Cientista”.

No próximo ano letivo Ciências apresenta três novos cursos: Biologia dos Recursos Vegetais, Cultura Científica e Divulgação das Ciências e Data Science.

Preparado para mineração nos fundos marinhos profundos? E para viver sem telemóvel? Venha visitar a exposição Mar Mineral e compreender a relação.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de julho é com Andreia Santos, técnica superior do Gabinete de Apoio Psicopedagógico (GAPsi) da Área de Mobilidade e Apoio ao Aluno de Ciências.

O primeiro mestrado em Gestão e Governança Ambiental da Universidade Agostinho Neto foi frequentado por 24 alunos. Os primeiros dez estudantes apresentaram as teses em maio, numa cerimónia que contou com a presença de Maria de Fátima Jardim, ministra de Ambiente de Angola. As próximas defesas deverão ocorrer em outubro.

Em 2017, o Prémio Bronstein foi atribuído a Mercedes Martín-Benito, investigadora do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, em reconhecimento pelo seu importante contributo para a Cosmologia Quântica em Loop.

Em 2017 a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa acolhe o IV Encontro Internacional da Casa das Ciências, que ocorre entre 10 e 12 de julho.

“Foi um tempo para ficar apaixonada pelo estudo, investigação, conhecimento e sua aplicação na nossa vida diária”, conta a antiga aluna de Ciências, professora de Biologia e Geologia na Escola na Escola Secundária de Raul Proença, em Caldas da Rainha, Maria de Matos.

Ciências fez parte do roteiro da viagem de finalistas de uma turma de 9.º da Escola Básica Integrada Francisco Ferreira Drummond.

A unidade curricular Projeto Empresarial contou, em 2017, com a participação de nove alunos de mestrado de Ciências e 38 alunos da licenciatura de Finanças do ISCTE-IUL. Na sessão final de apresentação dos trabalhos desenvolvidos, o projeto Ecovital distinguiu-se.

Se olharmos bem para os seres humanos, capazes de sentir, pensar e sonhar, de criar, interpretar e compreender ideias, teorias e conceitos, perguntamos como a matéria de que são feitos foi então capaz de dar origem a estados mentais, incluindo mesmo a faculdade de consciência? A resposta a esta questão está cada vez mais ao alcance da consiliência (síntese), entre as neurociências, a psicologia, a robótica, e a inteligência artificial (aprendizagem).

Novo estudo com recurso a análises genéticas revela que o sapo-asiático que está a invadir a ilha de Madagáscar terá origem numa população do Camboja e Vietname.

“Ao transformarmos o problema dos resíduos orgânicos, numa oportunidade para  melhorarmos o solo do campus de Ciências, ou seja, a matriz que suporta a vida, estamos a melhorar as plantas que aqui crescem com externalidades positivas para o ambiente”, declara David Avelar, guardião da HortaFCUL.

Exposição de design inclui projetos de comunicação de ciência, fruto de uma parceria entre o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.

Miguel Morgado-Santos, doutorando de Ciências, descobriu um peixe apenas com genes de pai, da espécie bordalo (Squalius alburnoides). Este é o primeiro caso de androgénese natural em vertebrados, sem qualquer manipulação durante o processo de reprodução.

Mafalda Carapuço continua a falar sobre a onda da Nazaré. Em maio passado esteve na Biblioteca São Francisco Xavier, com uma turma do 2.º ano da Escola Moinhos do Restelo. Este mês participou no colóquio "Nazaré e o Mar", ocorrido na Biblioteca Municipal da Nazaré.

Será a ética determinante na sustentabilidade de uma sociedade de consumo? Este é o tema aborado por Sofia Guedes Vaz, no dia 22 de junho, pelas 17h30, no MUHNAC-ULisboa.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de junho é com Nuno Rato, coordenador do Gabinete de Orçamento e Prestação de Conta da Direção Financeira e Patrimonial de Ciências.

Ao longo do ano são muitos os alunos dos ensinos básico e secundário que visitam a Faculdade. Este ano letivo cerca de 63 estudantes, entre os 9 e 10 anos, da Escola Básica Maria Lamas, em Odivelas, conheceram os Departamentos de Biologia Animal, Biologia Vegetal e Química e Bioquímica.

A empresa Surftotal associou-se ao Instituto Dom Luiz e à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, num projeto que visa testar a utilização de surfcams instaladas na costa portuguesa para melhor monitorização costeira.

“É um jogo que trabalha consistentemente o raciocínio e a capacidade de prever os acontecimentos, muito como no xadrez. Para além disso, ajuda nas relações interpessoais, visto que é um jogo de parceiros e é necessário muita confiança mútua para ter sucesso”, reforça Afonso Ribeiro, aluno do 1.º ano de Matemática Aplicada, membro do curso de Bridge da FCUL.

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