Famelab

Ciências recebe primeira eliminatória regional do concurso de comunicação de ciência

Candidaturas abertas entre 15 de janeiro e 3 de fevereiro

Ciências será o palco de uma eliminatória regional do Famelab 2018, um dos maiores concursos internacionais de comunicação de ciência

Cedida por Rúben Oliveira

A eliminatória do Famelab - um dos maiores concursos internacionais de comunicação de ciência -, realiza-se na Faculdade de Ciências no dia 17 de fevereiro, no grande auditório, às 15h30.

Para participarem os candidatos devem enviar as suas candidaturas entre os dias 15 de janeiro e 3 de fevereiro. A candidatura é feita através do envio de um vídeo da apresentação.

O tema é escolhido pelo candidato e a apresentação tem uma duração máxima de três minutos. Os candidatos podem usar adereços.

O concurso é aberto a qualquer pessoa com idade igual ou superior a 18 anos, que “trabalhe ou estude nas áreas de ciências, tecnologia, engenharia ou matemática”.

As melhores candidaturas passam à etapa seguinte do concurso. A primeira apresentação ao vivo acontece na eliminatória regional e pode ser apenas o início de uma caminhada que só para no Reino Unido. Desta eliminatória regional saem alguns semifinalistas que vão lutar por um lugar na final nacional, em abril deste ano. Os finalistas têm assegurada a participação numa masterclass de comunicação de ciência, com a duração de dois dias, antes de se apresentarem na grande final nacional, que se realiza em abril de 2018. O vencedor nacional representará Portugal na final internacional, que se realiza durante o Cheltenham Science Festival, no Reino Unido, em junho.

Na edição do ano passado, foram quatro os alunos com afiliação a Ciências que conseguiram o apuramento para a grande final nacional. Andreia Maia, do mestrado em Biologia Molecular e Genética; Helena Calhau, da licenciatura em Física; Hugo Bettencourt, do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica; e Rúben Oliveira, do mestrado em Biologia da Conservação.
Em 2016, a ex-aluna de Bioquímica Ana Armada-Moreira foi a vencedora do concurso.
Na edição de 2014 a vitória da edição nacional foi de Marta Santos, atualmente a colaborar com o Ce3c.

Saber mais: Como concorrer? | Regulamento | Candidatura | Como funciona o Famelab? | Site oficial do Famelab Portugal

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A representação do campus da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa em 3D utilizando tecnologias inovadoras fornece dados de apoio à gestão e utilização de recursos.

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Cerca de 39 alunos do BioSys participaram no segundo encontro de estudantes deste programa doutoral. O evento ocorreu em Beja este mês. Também em outubro terminam as candidaturas a 11 bolsas de doutoramento da próxima edição do BioSys.

Uma vez mais Ciências participou na Maratona Interuniversitária de Programação (MIUP), este ano organizada pela Universidade do Minho. A equipa de Ciências - Caracóis Hipocondríacos -, composta pelos alunos Nuno Burnay, Robin Vassantlal e Guilherme Espada, ficou em 3.º lugar, ao resolver quatro dos nove problemas da competição.

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As alterações climáticas podem mudar a natureza do impacto do lagostim-vermelho-da-Louisiana (Procambarus clarkii) nos ecossistemas.

Recentemente, dois estudos sobre como pensamos, um do Instituto Max Planck (para a História da Ciência, Alemanha) e outro da Escola de Medicina de Harvard (EUA), de maio de 2017 (revista NeuroImage, de Elinor Amit e Evelina Fedorenko), clarificaram as diferenças que nós temos quando refletimos sobre alguma matéria, fazemos coisas, ou emulamos a realidade.

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O Prémio Nobel da Física de 2017 foi atribuído a Rainer Weiss, Barry Barish e Kip Thorne. Francisco Lobo, investigador do Departamento de Física de Ciências e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, comenta o tema.

Há cinco anos o biólogo marinho Pedro M. Lourenço encontrou microfibras em dejetos de aves. Foi nessa ocasião que surgiu a ideia de avaliar a abundância de microplásticos nos estuários, iniciando assim um estudo sobre a poluição por plásticos.

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Há um mineral peculiar que pode ajudar a desvendar o contributo do vulcanismo de Decão sobre a extinção em massa e a morte dos dinossauros: a akaganéite. Os resultados do estudo foram publicados na Nature Scientific Reports.

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O primeiro Dia Internacional do Microrganismo foi celebrado a 17 de setembro, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, numa iniciativa conjunta da Sociedade Portuguesa de Microbiologia, Ordem dos Biólogos, Ciência Viva e Comissão Nacional da UNESCO.

Desde 1971 que a guerra está aberta, mas o combate tem sido difícil. Por um lado, não temos só uma doença, e o que já conhecemos não tem chegado para estarmos contentes.

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