Opinião

O que sou, o que deveria ser e o que desejaria ser…

Em psicologia considera-se a existência de três instâncias do eu: o eu real, o eu obrigatório e o eu ideal

unsplash - Randy Jacob

Andreia Santos
Fonte ACI Ciências ULisboa

Neste texto gostaria de falar dos nossos “eus”. Em psicologia considera-se a existência de três instâncias do eu: o eu real, o eu obrigatório e o eu ideal.

Genericamente pode-se dizer que o eu real está relacionado com a forma como nos vemos (o autoconceito), sobre a qual fazemos avaliações e temos atitudes mais positivas ou negativas perante nós mesmos (autoestima).

O eu ideal corresponde às avaliações que fazemos sobre aquilo que desejamos ser ou sentir ou aquilo que gostaríamos de ser.

O eu obrigatório é aquele que acreditamos que devemos ser, onde está presente um sentimento de obrigação e dever de ser de determinada maneira. Aqui estão geralmente incluídas as expectativas que consideramos que os outros têm sobre nós.

Mas para que serve esta distinção? A distinção entre estas três instâncias ou se quisermos a discrepância entre elas, informa-nos sobre a maior ou menor satisfação connosco próprios.

Se pensarmos que a forma como eu me vejo (eu real) é semelhante à forma como eu gostaria de ser (eu ideal), é mais provável que me sinta mais satisfeita comigo própria. Pelo contrário, se verificar que existe uma discrepância significativa entre o eu real e o eu ideal, é mais provável o surgimento de determinadas emoções como: a frustração, desapontamento, tristeza ou zanga.

E qual é o papel do eu obrigatório? A presença de um “devias” é muitas vezes uma barreira à congruência entre o eu real e o eu ideal. O eu obrigatório é aprendido desde muito cedo e é produto da educação e da cultura, que caracterizou o nosso processo de socialização. Muitas vezes este “eu obrigatório” manifesta-se numa voz que diz: ”tu devias ser assim…, tu não devias sentir aquilo…, devias ter um emprego…, devias relacionar-te com as pessoas…”. É claro, que muitos de nós vão identificar algumas destas vozes, mas o problema está quando ela dirige a maior parte da vida criando uma sensação de insatisfação.

Pergunte a si mesmo: como é que eu me descrevo? Como eu é que deveria ou tenho de ser e o que é que eu gostaria ou desejaria ser?

Andreia Santos, Gabinete de Apoio Psicopedagógico da Área de Mobilidade e Apoio ao Aluno de Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

No dia 7 de março de 2016, a partir das 16h00, realiza-se no edifício C6, na sala 6.2.56, a Sessão de Apresentação dos Trabalhos dos alunos do Curso Livre de Ciências “Entender o Mundo no Século XXI”, que terminará com a entrega de diplomas e um jantar convívio.

A partir de abril, o espaço que até agora tinha sido ocupado pelo restaurante O Mocho será transformado num restaurante da cadeia 100 Montaditos, um conceito de restauração original, inspirado nas tradicionais tabernas espanholas e

A próxima sessão da Cicloficina realiza-se a 7 de março de 2016, pelas 17h00, no parque de bicicletas do C5.

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O exercício de evacuação do edifício C2 aconteceu durante a manhã de 26 de fevereiro e contou com a presença da Proteção Civil de Lisboa, do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa e da Polícia Segurança Pública - Esquadra do Campo Grande. 

“Estatística no Ensino Secundário” é o tema do próximo Curso Livre de Ciências, organizado pelo Departamento de Matemática (DM) de Ciências. Neste ano letivo cerca de 50 professores participaram nos quatro Cursos Livres de Ciências organizados por Carlota Gonçalves, professora do DM de Ciências.

O 7.º artigo mais lido entre janeiro e março de 2015, na categoria Earth and Planetary Sciences, na revista Precambrian Research é da autoria de dois professores do Departamento de Geologia e investigadores do IDL, Telmo Santos e Paulo Fonseca.

O projeto QTLeap organiza o SedMT2016 e é o patrocinador do Prémio para Melhor Artigo atribuído no âmbito deste workshop.

Quando me desloco, pelas ligações (veredas) do campo da ULisboa, faço uma escolha de um tema para meditar sobre o seu interesse, enquanto ando a pé. Quase sempre consigo dividi-lo em pedaços, para depois os analisar.

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O artigo “Critical fragmentation properties of random drilling: How many random holes need to be drilled to collapse a wooden cube?” foi capa do volume 115 da Physical Review Letters, publicada a 5 de fevereiro de 2016.

Os três eixos estratégicos – Learning, Selection e Evolution – apoiam de forma estruturada a transferência do conhecimento em Ciências ULisboa e incentivam a criação de spin-offs ou o licenciamento de tecnologias.

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O mestrado em Microbiologia resulta de um consórcio entre quatro escolas da ULisboa.

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