“Património geológico de grande valor”

Maria Cristina Cabral e Ana Cristina Azerêdo, professoras do Departamento de Geologia e investigadoras do Centro de Geologia de Ciências da ULisboa, organizaram a visita geológico-cultural realizada entre 16 e 19 de outubro.

Os encontros bienais da Geologists Association incluem a visita a um museu geológico - exposição pública e observação das coleções de reserva - e uma excursão geológica.

Durante a excursão geológica, o grupo de 27 membros da Geologists Association visitou Peniche, Baleal, Torres Vedras e a Foz do Sizandro. Os geólogos também efetuaram visitas guiadas ao Museu Geológico e ao Museu Nacional de História Natural e da Ciência da ULisboa.

Fonte: Cedidas por MCC e ACA
Legenda: Os membros da Geologists Association receberam um livro-guia científico para a excursão geológica

Até agora os membros da Geologists Association já visitaram museus geológicos em Bruxelas, Paris, Copenhaga, Frankfurt, Berlin, Cardiff, entre outros locais. Alan Lord, antigo dean da University College of London, atualmente curador no Senckenberg Museu de Frankfurt, recomendou que o encontro deste ano ocorresse em Portugal.

“O professor Alan Lord, cuja especialidade é a Micropaleontologia, mais precisamente o estudo dos ostracodos, mantém estreita colaboração científica connosco desde 2007, deslocando-se quase todos os anos a Lisboa, para trabalho científico conjunto. Daí o convite para sermos nós a organizar este ano o evento”, contam Maria Cristina Cabral e Ana Cristina Azerêdo.

No âmbito da iniciativa, as cientistas da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, em colaboração com Luís Duarte, professor da Universidade de Coimbra e Alan Lord elaboraram um livro-guia científico para a excursão geológica.

“Em Portugal existe património geológico de grande valor, quer a nível museológico quer de campo e também cultural - a excursão envolveu uma visita ao Museu Municipal de Torres Vedras e ao Forte de S. Vicente, representante das Linhas de Torres, construídas em colaboração com o General Wellington, das tropas britânicas aliadas de Portugal”, concluem as organizadores da iniciativa.

Balanço
“Muito positivo. Os participantes andaram muito felizes, reconhecendo os vários aspetos de toda a visita - qualidade das visitas guiadas nos museus e no campo, das refeições (incluindo pastelaria e vinho do Porto, com visita ao Solar do Vinho do Porto). Os agradecimentos foram expressos tanto oralmente como por escrito.”
Maria Cristina Cabral e Ana Cristina Azerêdo

Ana Subtil Simões, Gabinete de Comunicação Imagem e Cultura
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

Após perto de dez anos de planeamento e construção, o espectrógrafo ESPRESSO vai ser instalado no Very Large Telescope, do ESO, no Chile. O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço é um dos membros do consórcio, pelo que terá acesso a 273 noites de observação com o VLT.

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Investigadores de Ciências e do Instituto Universitário de Lisboa desenvolvem hardware capaz de resolver tarefas robóticas, em contexto real, em menos tempo do que o alcançado até então. Os resultados foram publicados na revista científica Royal Society.

Em 2017 os Prémios Científicos ULisboa/Caixa Geral de Depósitos foram atribuídos a Vladimir Konotop e Ricardo Trigo. O ano passado foi a vez de Henrique Cabral e Eric Font. Ainda não é conhecida a data da cerimónia pública de entrega das referidas distinções.

Na lista de artigos e livros notáveis da ACM Computing Reviews, a Best of Computing, encontram-se publicações de professores e investigadores do Departamento de Informática de Ciências.

grupo de participantes

Alunos do ensino secundário participaram em projetos de investigação na Faculdade de Ciências da ULisboa. O culminar da atividade deu-se com um Congresso Científico, onde os "novos cientistas" apresentaram os resultados do trabalho realizado.

A palestra "Por que não anda o tempo para trás?” acontece dia 29 de julho, pelas 21h30, no Planetário Calouste Gulbenkian, Centro Ciência Viva de Belém.

Durante duas semanas, estudantes do ensino básico e secundário conheceram o ambiente da Faculdade e os métodos de trabalho dos cursos aqui lecionados.

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Para compreendermos as capacidades de cada um de nós é preciso entender como as células nervosas se comportam e como interatuam entre si, isto é, pode sempre existir uma outra hipótese que consiga explicar um pouco mais. E, existem sempre os factos e as interpretações.

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