Opinião

Communicare

Mulher a escrever num quadro e homem ao lado

O livro "Fale menos comunique mais" apresenta dez estratégias para se tornar um grande comunicador e que passam por: assertividade, escuta, simplicidade, contar histórias, empatia, linguagem corporal, autenticidade e humor

Unsplash - Kaleidico
Ana Subtil Simões
Ana Subtil Simões
Fonte ACI Ciências ULisboa

A comunicação organizacional é a base das interações humanas das organizações e assume um aspeto crucial para o sucesso de qualquer estrutura, tenha ela fins lucrativos ou não, seja ela empresarial ou académica (Joan F. Marques, 2010).

A comunicação organizacional interna é crítica para o sucesso e a eficácia dos organismos, contribuindo para o aumento da produtividade, promovendo a qualidade do serviço prestado, reduzindo o absentismo e os conflitos laborais e melhorando os níveis de satisfação.

Se se considerar uma organização humana, uma rede comunicacional, se a comunicação falha, uma parte da estrutura organizacional também pode falhar.

A comunicação tem por isso múltiplas funções num organismo. Uma boa prática, por exemplo, passa por acautelar a reputação dessa estrutura, e para que tal aconteça quem trabalha numa organização deve conhecer esse organismo, nomeadamente a sua missão, visão e lema; e o conjunto de pessoas que constituem esse grupo de trabalho. Paralelamente, há que identificar sempre que possível pontos comuns para que seja muito simples "vestir a camisola".

Arménio Rego, no livro “Comunicação Pessoal e Organizacional- teoria e prática”, da Edições Sílabo, fornece conhecimentos sobre a comunicação nas organizações e a comunicação em geral e ajuda o leitor a comunicar mais eficazmente, recorrendo para o efeito a exercícios. “A comunicação é o aparelho circulatório da vida organizacional. Se falhar, os restantes sistemas organizacionais entram em rutura. Também é o nutriente das nossas vidas. Todos comunicamos, independentemente da nossa vontade. Mesmo calados, comunicamos – pois os nossos interlocutores interpretam o silêncio e reagem em conformidade”, comenta o autor na contracapa da obra.

No livro “Fale menos comunique mais”, editado pela Manuscrito, em 2016, Carla Rocha apresenta de forma muito leve, como nos habituou na Rádio Renascença, dez estratégias para se tornar um grande comunicador e que passam por: assertividade, escuta, simplicidade, contar histórias, empatia, manter a mente aberta, linguagem corporal, capacidade de mostrar, autenticidade e humor.

A autora deixa vários conselhos e dicas, e o destaque vai para o foco na mensagem: para a necessidade de mostrar o melhor que se tem com clareza e objetividade, mantendo o discurso simples e a mente aberta a críticas e sugestões, utilizando o humor, sempre que possível, estando recetivo a todos e procurando, sempre que possível, o contacto humano, já que é durante uma conversa que se toma maior consciência das fraquezas e dos pontos fortes e se estreitam relações. Carla Rocha refere ainda que comunicar implica partilhar e todos os problemas de comunicação são um problema de compreensão, pelo que as pessoas só compreendem a informação que reconhecem.

“Quando a comunicação falha põe em causa uma relação amorosa, uma relação de amizade, uma relação familiar, tem um forte impacto nas relações profissionais e nas organizações. Sim, problemas de comunicação podem comprometer uma vida que se quer repleta de oportunidades e experiências gratificantes.”
Carla Rocha

Ana Subtil Simões, Área Comunicação e Imagem Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

“Estatística no Ensino Secundário” é o tema do próximo Curso Livre de Ciências, organizado pelo Departamento de Matemática (DM) de Ciências. Neste ano letivo cerca de 50 professores participaram nos quatro Cursos Livres de Ciências organizados por Carlota Gonçalves, professora do DM de Ciências.

O 7.º artigo mais lido entre janeiro e março de 2015, na categoria Earth and Planetary Sciences, na revista Precambrian Research é da autoria de dois professores do Departamento de Geologia e investigadores do IDL, Telmo Santos e Paulo Fonseca.

O projeto QTLeap organiza o SedMT2016 e é o patrocinador do Prémio para Melhor Artigo atribuído no âmbito deste workshop.

Quando me desloco, pelas ligações (veredas) do campo da ULisboa, faço uma escolha de um tema para meditar sobre o seu interesse, enquanto ando a pé. Quase sempre consigo dividi-lo em pedaços, para depois os analisar.

Aproximadamente 213 alunos da ULisboa já frequentaram o INOV Contacto, segundo dados transmitidos pela AICEP. Em 2015/2016 foram atribuídos a nível nacional 280 estágios, 24 deles a diplomados da ULisboa, desses oito são recém-graduados de Ciências.

O artigo “Critical fragmentation properties of random drilling: How many random holes need to be drilled to collapse a wooden cube?” foi capa do volume 115 da Physical Review Letters, publicada a 5 de fevereiro de 2016.

Os três eixos estratégicos – Learning, Selection e Evolution – apoiam de forma estruturada a transferência do conhecimento em Ciências ULisboa e incentivam a criação de spin-offs ou o licenciamento de tecnologias.

​“Born small, die young: Intrinsic, size-selective mortality in marine larval fish” foi publicado online na Scientific Reports.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências?

Bolhas de ar e películas líquidas são de grande importância em áreas tão diversas como as indústrias mineira, transformadora e alimentar e a segurança de materiais, tendo ainda aplicações potenciais em micro e nanotecnologias.

Os estágios irão ocorrer na Alemanha, Espanha, Estados Unidos da América, França, Moçambique e Suécia.

O “Contact Making Event - Farming With Young People" superou as expectativas que levávamos na bagagem. Para além das importantes ferramentas que descobrimos (Erasmus+, dinâmicas de grupo…) e dos novos contactos que fizemos, as éticas e os princípios da Permacultura foram partilhados com todos.

O Arquivo.pt é uma nova ferramenta de suporte à investigação em diversas áreas científicas, como a Sociologia, História ou Comunicação.

A iniciativa foi dinamizada pela professora Suzana Nápoles e contou com a presença de 22 alunos do ensino básico.

O sismo foi registado pelas estações sísmicas do Instituto Dom Luiz.

Anualmente são analisadas pelo Núcleo de Planeamento, Avaliação e Gestão da Qualidade cerca de 800 disciplinas, dos vários cursos da nossa Faculdade.

O mestrado em Microbiologia resulta de um consórcio entre quatro escolas da ULisboa.

Ana Bastos, pós-doutorada no Laboratoire des Science du Climat et de L’Environement, em França, começou a investigar este tema durante o doutoramento em Ciências ULisboa.

Os alunos recrutados são dos cursos de Bioinformática e Biologia Computacional, Engenharia Biomédica e Biofísica, Matemática Aplicada e Tecnologias da Informação e Comunicação.

Octávio Pinto

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências ULisboa?

Jonathan Félix Rio Veloso, estudante da licenciatura em Tecnologias de Informação com minor em Biologia, faleceu na noite de 10 de janeiro. O funeral do aluno realiza-se no dia 12 de janeiro, pelas 14h30, na aldeia de Nozelos, situada no concelho de Valpaços.

 "Com um simples azulejo” é uma iniciativa do DM dirigida a alunos dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico destinada a explorar transformações geométricas no plano.

Ciências ULisboa pretende continuar a colaborar na formação académica, bem como no desenvolvimento de programas de investigação comuns e no estabelecimento de equipas que possam concorrer a fundos internacionais.

Entre os dias 9 e 30 de janeiro de 2016 inclusivé, a biblioteca do C4 também está aberta aos sábados das 9h00 às 17h00.

A área que mais gosta são as alterações climáticas e os seus efeitos. Durante estes anos em Ciências ULisboa sente que cresceu como pessoa e cientista. Carlos da Camara e Ana Bastos orientaram o projeto de licenciatura e ficaram surpreendidos com o talento da jovem estudante.

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