Na Faculdade, no Jardim Botânico, em centenas de instituições, públicas e privadas, de ensino e de investigação, de trabalho e lazer, um pouco por todo o mundo, celebramos hoje a fotossíntese, o súber, a celulose, o amido, os taninos, as antocianinas, os alcaloides e flavonoides.
Celebramos o oxigénio que respiramos, os livros que lemos, o vinho que bebemos, o pão que comemos, as fragrâncias que nos apaixonam, os campos repletos de cores que nos descansam os sentidos. Celebramos as flores, o pólen, a reprodução, os frutos e os pés descalços sobre a relva.
Celebramos a madeira, o linho e o algodão, recordamos tempos de naus e caravelas com velas enfunadas que deram a todos bananas e batatas, milho e café.
Celebramos fármacos e enzimas de coagulação, os mecanismos simbióticos, a agricultura, a floresta, a conservação ambiental, a fitoremediação, os recursos renováveis, a produção de energia e a preservação da biodiversidade.
Celebramos 3500 milhões de anos de evolução, briófitos, pteridófitos, gimnospérmicas e angiospérmicas. Das algas unicelulares às sequoias, dos fetos às orquídeas.
Hoje é um dia como os outros, fascinante, possível graças a esses organismos que nos fascinam – as Plantas. Apreciem-no(as)!
![Complexo não covalente de composição [KrSF5]+ (Fig. 1), que provem duma molécula estável, [KrSF6]+ (Fig. 2), em resultado da reação direta de hexafluoreto de enxofre com crípton ionizado](https://ciencias.ulisboa.pt/sites/default/files/styles/25_/public/1319.png?itok=ll0t-rrY "Um novo composto de crípton")
