
A Universidade de Lisboa lança um Doutoramento em Saúde Planetária, com foco nos principais desafios globais que cruzam as ciências da saúde, ambientais, sociais e políticas, a nível local, regional e planetário.
Com uma abordagem holística, o programa visa capacitar os alunos a enfrentar questões complexas que transcendem as fronteiras das disciplinas tradicionais. Durante o doutoramento, os estudantes terão a oportunidade de desenvolver soluções e aplicá-las em laboratórios ou ambientes virtuais, promovendo o trabalho em equipa.
Cecília Rodrigues, Vice-Reitora da Universidade de Lisboa e Coordenadora do Programa, destaca que “as discussões sobre saúde planetária carecem frequentemente de ação. Ao criar o Programa de Doutoramento em Saúde Planetária, as 18 Escolas da Universidade de Lisboa demonstram um forte empenho em impulsionar a mudança e promover a colaboração interdisciplinar para um impacto sustentável”.
Quem são os especialistas de renome de CIÊNCIAS no corpo docente?
Cristina Branquinho
Cristina Máguas
Lisete Sousa
Manuel Carmo Gomes
Margarida Amaral
Marília Antunes
Mónica Sofia Cunha
Raquel Conceição
Ricardo Dias
Ricardo Trigo
Romana Lopes Almeida
Tiago Capela Lourenço
Tiago Guerreiro
CIÊNCIAS dá o seu contributo, sendo uma das Escolas com maior participação no corpo docente de excelência deste novo ciclo de estudos.
Com um currículo inovador e orientado para soluções, o programa destaca-se pela integração de diversas abordagens para lidar com os desafios da saúde planetária, contando com a participação das 18 Escolas da Universidade de Lisboa. Os orientadores de tese são especialistas de diferentes áreas e setores, tanto académicos como não académicos, com o propósito de criar um ambiente de investigação de elevada qualidade e impacto. O Doutoramento oferece seis especializações: Alterações Climáticas e Saúde, Saúde Global, Saúde em Ambientes Extremos, Políticas e Governação em Saúde Planetária, Saúde Tropical e Saúde Urbana.
O objetivo do novo Doutoramento em Saúde Planetária é formar líderes capazes de gerar evidências concretas e desenvolver políticas públicas sustentáveis. Os doutorandos deste programa serão responsáveis por promover mudanças transformadoras para enfrentar os diversos desafios de saúde que o planeta enfrenta.
As candidaturas estarão abertas entre março e junho: a primeira fase está a decorrer até 28 de março, enquanto a segunda fase abrirá de 12 de maio a 6 de junho de 2025.