“Cientista Regressa à Escola” para mostrar que todos podem ser cientistas

Inês Gomes participa na iniciativa "Cientista Regressa à Escola"

“Para mim, o melhor público são as crianças”, refere Inês Gomes, cientista e alumna de CIÊNCIAS. “Sempre adorei o desafio de fazer comunicação de ciência a crianças. Ter de lhes explicar com os conceitos mais simples possíveis o que faço no laboratório, de forma a que elas consigam aprender e levar para casa, para explicarem aos pais”, conclui.

No dia 23 de janeiro, a Inês Gomes foi à EB1 nº 2 de Mem Martins, a escola onde cresceu e começou a sua aprendizagem, mostrar que existem muitos tipos diferentes de cientista e que o que os une a todos é a curiosidade. Aqui, 50 crianças divididas em 2 turmas puderam aprender sobre a importância da ciência no dia-a-dia com um jogo de “passado vs presente” onde os mais pequenos tinham de associar pares, por exemplo, Vela vs. Lâmpada, e fazer uma cartolina para mostrar ao resto da turma.


Fonte: Native Scientists

Na segunda atividade desta oficina, a cientista mostrou como se crescem células em laboratório e qual o propósito de o fazer. Para tal. cada criança tinha uma placa de petri onde tinha de alimentar as suas próprias células (com água com corantes de várias cores).


Fonte: Native Scientists


Fonte: Native Scientists

Depois disso, chegou a vez de explicar, de forma simples e clara, o que é o cancro. Os mais pequenos fizeram um jogo de apanhada em que cada criança era uma célula (boa, má ou polícia- os imunes). O objetivo era apanhar as células boas e transformá-las com a ajuda das células “polícia”. No final do jogo, combatiam as células más e acabavam com a doença.


Fonte: Native Scientists

O "Cientista Regressa à Escola" é uma iniciativa da Native Scientists, que desafia cientistas a regressarem às suas escolas de 1.º ciclo para realizarem oficinas com os mais jovens. O objetivo é ampliar os horizontes das crianças, promover a literacia científica e o ensino superior, e combater estereótipos relacionados com a ciência e os cientistas.

Tânia Marques - Gabinete de Comunicação de Ciência - DCI CIÊNCIAS
trmarques@ciencias.ulisboa.pt

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logotipo da iniciativa

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O plano de atividades deve ser um ato participado, de modo a congregar os esforços que as partes estão dispostas a investir no todo. As unidades de serviços souberam dar este passo importante, estabelecendo objetivos anuais e metas de concretização para as atividades previstas.

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