Suit up and go be an entrepreneur

Última Revisão —

Durante a sessão ocorrida em Ciências foram apresentados seis projetos empresariais, desenvolvidos por 53 alunos

Tec Labs

Projetos Empresariais

Breathe Bio

Beatriz Reis, Duarte Rei, João Brée, Leonardo Monteiro, Ana Lopes, Mafalda Ferreira, Margarida Lopes, Miguel Ambrósio, Bruno Nunes

Phenso

Jessica Luzio, Maria Maio, Catarina Morais, Cláudia Honório, Diogo Pires, Filipa Fonseca, Gonçalo Peralta, Mariana Lourenço, Rafaela Fernandes

Movesight

Bárbara Miguel, Maria Pereira, Marisa Campina, Nathalie Nunes, Joelson Manuel, António Mendonça, Alexandre Calado, Paulo Costa e Anne Pesnot

Speed2Charge

João Jesus, João Matias, José Santos, José Viana, Miguel Ferrão, Sara Costa, Tereza Arraiano, Tiago Barcelos, Tomás Jordão, Tiago Sá, Telmo Barbosa 

Led-Up

Beatriz Rilhas, Frederico Vieira, Gonçalo Santos, Mariana Calisto, Miguel Bento, Pedro Alceo, Matilde Ribeiro

Close Love

Daniela Freitas, João Mendes, Inês Patrão, Adélia Silva, Mariana Pinto, Sara Rosa, Elena Lisova, Carlos Pereira

Há espírito empreendedor nos corredores de Ciências e a prová-lo esteve a prestação dos alunos de Ciências e do ISCTE-IUL na Sessão Final da Disciplina de Projeto Empresarial.

Na manhã de 16 de junho de 2016 os nervos eram mais que muitos e as equipas ensaiavam as apresentações finais com afinco, ouvindo atentamente os conselhos dos professores Rui Ferreira e Teresa Vieira, do ISCTE-IUL. Quanto mais o relógio avançava mais perto estavam do “momento da verdade”, daquelas 14h30 que marcariam o início das apresentações dos projetos empresariais que desenvolveram ao longo de um semestre, e que iriam ser vistas e avaliadas por um “júri de peso” de pessoas ligadas ao empreendedorismo, à inovação, ao financiamento e à incubação de negócios.

Foi o dia de vestirem o melhor fato, porem os “nervos de lado” e fazerem o melhor pitch. Foi o culminar do trabalho de mais um semestre que juntou alunos de diferentes licenciaturas e mestrados de Ciências a alunos da licenciatura de Finanças do ISCTE-IUL, para que em conjunto construíssem um plano de negócios para uma ideia de base científica e tecnológica, que havia sido proposta pelos alunos de Ciências.

É esta a lógica de funcionamento da disciplina Projeto Empresarial que surge de uma parceria com o ISCTE-IUL e que tem dado “frutos”, sendo disso exemplo a Science4you, que nasceu do espírito empreendedor de alguns elementos de uma equipa que participou na disciplina no ano letivo de 2006/2007.

Para Jorge Maia Alves, subdiretor de Ciências, as vantagens para a Faculdade e para os alunos são notórias: “A grande vantagem de ter esta parceria é conseguir construir algum conhecimento relativo à transferência de tecnologia para o mundo real, que é uma temática cada vez mais relevante nas nossas universidades ou que deveria ser cada vez mais relevante e que nós aqui em Ciências estamos a tentar promover de uma maneira muito ativa com este género de parceria”.

Júri de avaliação dos projetos empresariais

Bruno Santos Amaro – Tec Labs
Cláudia Barbosa – Labs Lisboa, Audax-IUL
João Costa – Business Angel
Carla Pimenta –EDP Inovação
Miguel Barbosa - Portugal Ventures
Diogo Palha – NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém
Paulo Caetano – Business Angel

O encontro destes dois mundos não podia ser mais antagónico, mas com vontade e perseverança as dificuldades ultrapassam-se e depois disso a simbiose é perfeita. E o reflexo disso é a prestação das seis equipas - 53 alunos -, que participaram na disciplina este ano e que deram o melhor no dia da sessão final para apresentar em 15 minutos qual a tecnologia por detrás da ideia e de que forma esta pode ser transformada num negócio de sucesso.

Por tudo isto, a avaliação que Rui Ferreira, professor do ISCTE-IUL e responsável pela disciplina, faz é bastante favorável: “O balanço é muito positivo. Do lado do ISCTE é sempre uma experiência primária a deles construírem algo do nada, sobretudo comparando com outras cadeiras de projeto empresarial em que têm que fazer casos académicos. Aqui o desafio é fazer algo de raiz, em que não há nada feito a não ser uma ideia e uma tecnologia. Do lado da FCUL é o primeiro momento em que eles encontram o mundo dos negócios, portanto isto abre uma perspetiva completamente distinta daquilo a que estão habituados nas suas formações de base. E, portanto, eu diria que é um win-win. Todos ganham com isto”.

No final da sessão o projeto Phenso foi escolhido pelo júri como aquele que mais se destacou.

Rita Tomé, Tec Labs, com ACI Ciências
aritome@ciencias.ulisboa.pt

Ler Filosofia (através de Espinosa) permite olhar o mundo, de forma crítica e pensar em profundidade. Em Ciência, observar e refletir são indispensáveis, para caminharmos, abrindo novas linhas de pesquisa.

Vinte e três alunos estiveram na Faculdade de Ciências a estudar as bases metodológicas para a classificação sistemática de plantas. O curso inseriu-se no projeto HEI-PLADI, um programa ERASMUS + e ocorreu pela primeira vez em Portugal.

Parte do antigo bar do edifício C1 de Ciências dá agora lugar a um novo laboratório de investigação em Ecologia Evolutiva. Aqui vai ser explorado um sistema biológico composto por duas espécies de ácaro aranha, Tetranychus urticae Tetranychus ludeni, que competem por um alimento - a planta do tomate.

O livro Faça Sol ou Faça Vento reúne seis histórias infantojuvenis sobre energias renováveis. Todas elas são escritas por autores com ligação à Faculdade de Ciências da ULisboa.

Será possível ter uma pessoa dentro de um scanner e dizer-lhe para mudar a atividade de diferentes zonas do seu cérebro, com base no que estamos a observar num monitor desse mesmo scanner? Pode a Inteligência Artificial (IA) abordar e interatuar com a Neurociência, e vice-versa?

Quase a terminar o ano, surgem as frequentes resoluções de ano novo, um conjunto de ideias e desejos para aquele que se perspetiva ser um ano talvez igual ou melhor que o anterior. Existem assim duas perspetivas temporais: o ano que passou (o passado) e o que vem (futuro), e é sobre a integração destas duas perspetivas que gostaria de deixar uma reflexão.

Estas duas imagens foram produzidas por André Moitinho, Márcia Barros, Carlos Barata do Centro Multidisciplinar para a Astrofísica (CENTRA) e Hélder Savietto da Fork Research no âmbito da missão Gaia.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de dezembro é com Rodrigo Maia, técnico superior do Laboratório de Isótopos Estáveis do Departamento de Biologia Vegetal de Ciências.

A cidade é um bom exemplo de um sistema adaptativo, inteligente e complexo. Fala-se hoje muito em cidades espertas, onde os peões e os habitantes só encontram motivos para viverem contentes, porque tudo é pensado para os ajudar, graças à capacidade analítica sobre os dados das pessoas e das cidades. A sua manutenção é imprescindível, e a sua renovação deve obedecer à inteligência e jamais à usura. Nem sempre isso ocorre.

O projeto AQUA LINE, da empresa PEN Wave, vencedor do concurso MAREINOV Montepio, destina-se a produzir de forma inovadora microalgas e copépodes para o sector da aquicultura.

André Borges, Bernardo Tavares e Luis Martins, alunos do mestrado integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente venceram o 1.º Hackathon de Transportes Internacional de Moscovo. A equipa classificada em 1.º lugar contou ainda com estudantes de Espanha e Colômbia.

O Prémio Luso-Espanhol de Química 2017 foi atribuído a Amélia Pilar Rauter, professora do Departamento de Química e Bioquímica e coordenadora do Grupo da Química dos Glúcidos do Centro de Química e Bioquímica de Ciências.

O quinto livro de António Damásio, colocado à venda a 3 de novembro, aborda o diálogo da vida com os sentimentos, como formadores da consciência e motor da ciência, e o que daí resulta, em especial para a cultura (ou ainda, sobre a estranha ordem, da sensação à emoção e depois ao sentimento). Os sentimentos são sinais da nossa vida e também os motivadores da criação intelectual dos homens. E, daí resultam multitudes de condutas, padrões variados de comportamentos. Enfim, os sentimentos facilitam a formação da nossa personalidade.

Uma das melhores decisões de Ricardo Rocha foi estudar Biologia em Ciências. Aqui fez amigos e aprendeu. Na entrevista que se segue fica a conhecer o antigo aluno de Ciências, membro do cE3c e investigador pós-doutorado da Universidade de Cambrigde, galardoado com o 1.º lugar do Prémio de Doutoramento em Ecologia - Fundação Amadeu Dias, lançado este ano pela primeira vez pela Sociedade Portuguesa de Ecologia.

A procrastinação é uma das grandes causas do insucesso académico e fonte de muito sofrimento e conflito interno. Para conquistar a procrastinação podemos começar por nos questionarmos: porque é que ando, constantemente a adiar.

Um estudo publicado na revista científica Science, do qual Vítor Sousa, investigador do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c), é coautor, demonstra que há mais de 34 000 anos os grupos de seres humanos caçadores-recoletores desenvolveram redes sociais complexas para escolher parceiros e evitar riscos da endogamia.

No âmbito dos projetos “MoTHER – Mobilidade e Transição em Habitações Especiais e Reativas” e “HIPE – Habitações Interativas para Pessoas Excecionais”, Manuel J. Fonseca, Luís Carriço e Tiago Guerreiro, professores do Departamento de Informática e investigadores do Laboratório de Sistemas Informáticos de Grande Escala, irão desenvolver soluções tecnológicas para melhorar a qualidade de vida, nomeadamente a autonomização de pessoas com lesões vertebro medulares, alojadas em residências da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

A Associação Ciências Solidária foi constituída por escritura pública em 6 de abril de 2016, por iniciativa da Direção da Faculdade de Ciências, com o apoio de vários membros da comunidade. É um projeto de proximidade, baseado na responsabilidade social, com o fim de contribuir para a construção de uma comunidade mais justa e solidária.

A Semana da Ciência e Tecnologia celebra-se no país entre 20 e 26 de novembro. O ponto alto acontece a 24 com o Dia Nacional da Cultura Cientifica. Ciências junta-se à efeméride com dezenas de iniciativas.

A experiência destes anos mostra que as avaliações feitas pelos estudantes são um bom indicador da qualidade do ensino e que são úteis para a sua melhoria.

“Esta oportunidade deu-me uma valiosa experiência profissional e cada dia foi uma nova lição aprendida. Contudo, considero que o que se destacou foram as pessoas incríveis que aqui conheci”, declara Jake Smith, estudante de Francês, Espanhol e Português na Universidade de Nottingham, no Reino Unido e estagiário durante cerca de dois meses na Área de Mobilidade e Apoio ao Aluno da Faculdade de Ciências.

Na próxima sessão do 60 Minutos de Ciência convidamos o astrónomo Rui Agostinho para nos ajudar a responder à pergunta: Afinal… o que é a Estrela de Natal? A resposta será desvendada em mais uma sessão 60 Minutos de Ciência no MUHNAC-ULisboa, no dia 16 de novembro.

João Luís Andrade e Silva, professor catedrático aposentado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, faleceu esta sexta-feira, dia 10 de novembro, aos 89 anos. A Faculdade lamenta o triste acontecimento, apresentando as condolências aos seus familiares, amigos e colegas.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de novembro é com Emília Real, assistente técnica do Departamento Física de Ciências.

Nos últimos anos, a UNESCO financiou o projeto internacional - "Complex Systems Digital Campus (UniTwin)" - recorrendo a uma plataforma de e-Meeting, e esse exercício mostrou o caminho certo (alternativo aos massive open online courses ou MOOC) para esta nova experiência pedagógica da informática na educação. Quer isto dizer que a tecnologia, quando bem explorada, pode ser mesmo benéfica.

Páginas