Mais de 2500 estudantes do ensino secundário visitaram CIÊNCIAS no Dia Aberto

Atividades do Dia Aberto

A 24.ª edição do Dia Aberto juntou mais de 2500 alunos dos ensinos básico e secundário de cerca de 350 escolas

DCI CIÊNCIAS

Scripta manent. O que se escreve, fica, permanece.
O programa Portugal em Direto da RTP1 esteve no Dia Aberto e transmitiu duas reportagens com testemunhos de alunos, do presidente da Associação dos Estudantes, José Diogo, e dos professores Rúben Gouveia, Helena Gaspar e Luís Carriço (parte 2, a partir dos 13:04 e parte 3, a partir dos 5:28).

A 24.ª edição do Dia Aberto juntou mais de 2500 alunos dos ensinos básico e secundário de cerca de 350 escolas de norte a sul do País e dos Açores, no passado dia 7 de maio, sob o mote explora, experimenta e decide.

Este ano o evento foi alargado a dois dias. O primeiro dia foi dedicado à capacitação dos voluntários, com o workshop "Comunicação de Ciência para Jovens do Ensino Secundário", dinamizado pela Native Scientists e Chaperone, que reuniu cerca de 150 estudantes voluntários de licenciatura e mestrado. Esta forte aposta na formação visou preparar os voluntários para comunicar com eficácia junto da comunidade escolar.

Jovens no microscópio
O programa incluiu cerca de 150 atividades
Fonte DCI CIÊNCIAS

O segundo dia foi inteiramente dedicado à receção dos visitantes. O programa incluiu cerca de 150 atividades, como visitas guiadas, experiências científicas, palestras sobre cursos, conversas com alunos e professores, speed-datings com cientistas e jogos, entre outras iniciativas lúdicas e interativas. Tudo isto foi possível graças ao empenho conjunto dos departamentos, unidades de investigação, associação e núcleos de estudantes da Faculdade. Mais de 80 estudantes voluntários dinamizaram as atividades, que contaram ainda com a participação de cerca de 300 professores, investigadores e técnicos. Esta edição contou ainda com duas sessões informativas sobre o Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior, conduzidas pela DGES.

Luis Carriço e alunos durante o Dia Aberto
Luis Carriço considera que o Dia Aberto foi fantástico, com um maior número de participantes
Fonte DCI CIÊNCIAS

“Acho que foi incrível. Hoje senti uma vida que não sentia há muito tempo. Foi fantástico. Em primeiro lugar tivemos um conjunto de voluntários – alunos – que nunca tinha visto. Tivemos um número de alunos do ensino secundário muito maior do que nos outros anos. Também tivemos uma participação dos nossos docentes e investigadores bastante maior”, afirmou Luís Carriço, diretor da Faculdade.

Atividades do Dia Aberto
Cerca de 300 professores, investigadores e técnicos participaram no Dia Aberto
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Para Rita Pereira, coordenadora da task force do Dia Aberto e estudante do mestrado em Estatística e Investigação Operacional, “é muito importante os alunos virem cá, para verem como funciona a Faculdade e como é que nos relacionamos”. Rita destaca ainda que esta edição foi “mais dinâmica e mais apelativa, chamando mais pessoas”.

Atividades do Dia Aberto
Mais de 80 estudantes voluntários dinamizaram as atividades do Dia Aberto
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A diversidade de experiências vividas durante o Dia Aberto refletiu-se também nos testemunhos de alunos, professores e encarregados de educação que participaram.

Atividades Dia Aberto
Conversas com professores, experiências científicas e jogos foram algumas das atividades do Dia Aberto
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“Quero vir para Física e CIÊNCIAS é uma opção.”
Santiago Silva, aluno do 9.º ano da EB 2,3 de Marinhais, visitou o Dia Aberto acompanhado pela avó, Ana Cunha, que afirmou: “Acho o Dia Aberto muito importante e fiquei apaixonada pela Engenharia Geoespacial.”

“Está a ser muito giro.”
Helena Pereira, professora de Física e Química na ilha Terceira e antiga estudante da Faculdade, trouxe sete alunos do Clube de Física e Química: “Eles estão muito entusiasmados com os laboratórios e o contacto com os professores.”

“Foi muito interessante. Aprendi coisas novas.”
Rosa dos Santos, aluna do 11.º ano da Escola Secundária da Amora, destacou a caça ao tesouro e o ambiente vivido na Faculdade.

“Fomos a um dos laboratórios de investigação e adorámos.”
Sara Morais, professora de Físico-Química na Escola Fernando Pessoa, participou pela primeira vez: “Trouxemos os alunos do 9.º ano para despertar o interesse nas áreas científicas.”

“É uma atividade muito útil.”
José Andrade, professor de Física e Química na Escola Rainha Dona Leonor, participa há dois anos consecutivos no Dia Aberto.

“A Faculdade é uma das opções.”
Marco Rocha, aluno do 12.º ano da Escola Secundária da Amora, mostrou-se interessado em Engenharia Informática ou Tecnologias de Informação: “São áreas que sempre gostei.”

“O curso que mais gostei foi o de Química Tecnológica.”
Leonardo Lobão, do 12.º ano da Escola Rainha Dona Leonor, sublinhou: “Falei com alunos sobre os cursos e o ambiente da Faculdade. Isto ajuda bastante na escolha do futuro.”

Atividades do Dia Aberto
O Dia Aberto contou com várias iniciativas lúdicas
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Consulte a fotogaleria (em atualização) e fique a par dos vários momentos do Dia Aberto.

Ana Subtil Simões, Gabinete de Imprensa da DCI CIÊNCIAS
alsimoes@ciencias.ulisboa.pt

O primeiro Dia Internacional do Microrganismo foi celebrado a 17 de setembro, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, numa iniciativa conjunta da Sociedade Portuguesa de Microbiologia, Ordem dos Biólogos, Ciência Viva e Comissão Nacional da UNESCO.

Desde 1971 que a guerra está aberta, mas o combate tem sido difícil. Por um lado, não temos só uma doença, e o que já conhecemos não tem chegado para estarmos contentes.

Um novo estudo liderado por Ciências encontrou grandes quantidades de fibras artificiais no estuário do Tejo e em zonas costeiras da África Ocidental, segundo comunicado de imprensa emitido pela Faculdade esta segunda-feira.

Falta pouco para a Faculdade voltar a ser homenageada com a atribuição de mais duas insígnias de professores eméritos a dois dos seus docentes aposentados.

Zbigniew Kotowicz, investigador e membro integrado do Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa, faleceu aos 67 anos, no dia 21 de setembro de 2017.

Ciências integra um consórcio europeu que vai receber do programa Horizon 2020 cinco milhões de euros para desenvolver, entre 2018 e 2021, a mais avançada tecnologia de espectrometria de massa.

Agora que terminaste o ensino secundário e estás prestes a iniciar esta nova etapa, vários vão ser os desafios pessoais e académicos que vais enfrentar.

O "MOONS Science Consortium Meeting" termina esta quarta-feira, dia 13 de setembro, após dois dias de reuniões. O encontro "à porta fechada" decorre no campus de Ciências e visa consolidar os casos científicos e discutir as estratégias de observação do espectrógrafo, cuja fase de construção arranca agora.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de setembro é com Sandra Crespo, assistente técnico do Departamento de Informática de Ciências.

Ciências preencheu 99,9% das suas vagas na 1.ª fase do Concurso Nacional de Acesso (CNA) ao ensino superior, a taxa mais elevada desde que há registo.

No dia 14 de setembro, pelas 17h30, a arqueóloga Lídia Fernandes vai falar sobre o chão, no MUHNAC-ULisboa, em mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência.

Maria de Deus Carvalho, professora do Departamento de Química e Bioquímica (DQB) e investigadora do Centro de Química e Bioquímica de Ciências, faleceu aos 53 anos, no dia 5 de setembro de 2017.

As Olimpíadas Internacionais de Ciências da Terra ocorreram nos dias 29 e 30 de agosto, em Nice, na Côte d'Azur, em França. Pelo terceiro ano consecutivo, os estudantes do ensino secundário português voltaram a conquistar medalhas.

Depois de ter passado pela Austrália, África do Sul, EUA e Reino Unido, entre outros países, a EMAPI chega a Portugal.

Valiant acredita que a ciência da aprendizagem permanece apenas explorada parcialmente, e que o uso das previsões (via a Aprendizagem) no mundo atual, tão sujeito às mudanças e às surpresas, é particularmente interessante. Por exemplo, os sistemas biológicos são altamente adaptativos, e compreender o que eles fazem, passo a passo, e porquê tem êxito, levaram-no a considerá-los como tópicos ideais para uma teoria da aprendizagem e da ciência da computação.

O “5th International Tsunami Field Symposium” realiza-se de 3 a 7 de setembro de 2017, em Lisboa e no Algarve e reúne a elite mundial no estudo de depósitos de tsunami, destaque para os dois oradores convidados - Alastair Dawson e Raphael Paris.

O projeto “Caixa Sismológica”, do Agrupamento D. Maria II, com sede na Escola Básica e Secundária Gama Barros, no Cacém, venceu o concurso internacional “Ciência na Escola”, 1.º escalão – Educação Pré-escolar, promovido pela Fundação Ilídio Pinho. Neste escalão do concurso, participaram 48 projetos, dos quais só 12 chegaram à fase final, em Coimbra.

Após perto de dez anos de planeamento e construção, o espectrógrafo ESPRESSO vai ser instalado no Very Large Telescope, do ESO, no Chile. O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço é um dos membros do consórcio, pelo que terá acesso a 273 noites de observação com o VLT.

Cerca de 360 pessoas estiveram presentes na sessão Ignite IAstro e que integrou o programa do XXVII Encontro Nacional de Astronomia e Astrofísica. Em outubro a digressão ruma até à Ribeira Grande, nos Açores.

Os autores do artigo apresentam a história evolutiva de duas espécies de lagartos endémicos da Austrália - Carlia triacanth e Carlia johnstonei - revelando como se adaptaram a alterações climáticas do passado.

Com o fortalecimento da Aprendizagem (Machine Learning), a escola clássica da Inteligência Artificial ou IA (Good Old Fashion AI, GOFAI), apoiada em sistemas simbólicos, ficou entrincheirada. O livro mais recente do professor Hector Levesque, “Common Sense, the Turing Test, and the Quest for Real AI”, da MIT Press (2017), vem ajudar a não esquecermos o que a IA nos tem ensinado, ano após ano, acerca da mente, e, em particular, que o pensamento é um processo computacional. Como pode, então, a computação iluminar o pensamento?

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de agosto é com Cristina Manessiez, técnica superior da Biblioteca de Ciências.

Investigadores de Ciências e do Instituto Universitário de Lisboa desenvolvem hardware capaz de resolver tarefas robóticas, em contexto real, em menos tempo do que o alcançado até então. Os resultados foram publicados na revista científica Royal Society.

Em 2017 os Prémios Científicos ULisboa/Caixa Geral de Depósitos foram atribuídos a Vladimir Konotop e Ricardo Trigo. O ano passado foi a vez de Henrique Cabral e Eric Font. Ainda não é conhecida a data da cerimónia pública de entrega das referidas distinções.

Na lista de artigos e livros notáveis da ACM Computing Reviews, a Best of Computing, encontram-se publicações de professores e investigadores do Departamento de Informática de Ciências.

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