Opinião

“Onde?”, “O quê?” e “Porquê?” – A contribuição dos Sistemas de Informação Geográfica

mapas e dispositivos moveis

O desenvolvimento dos SIG veio revolucionar a informação geográfica

Topolynx
Cristina Catita
Cristina Catita
Imagem cedida pela autora

A informação geográfica contextualiza um povo, uma comunidade ou um indivíduo no espaço que o envolve. Este espaço tem sido descrito, ao longo de séculos, por mapas convencionais enfatizando a localização de elementos importantes do terreno assim como as suas características através da toponímia, da simbologia, da cor e da padronização.

Contudo, os mapas são essencialmente descritivos e a compreensão do espaço é dificultada pela ausência de semântica e do estabelecimento de inter-relações físicas e contextuais dos objetos neles representados.

O desenvolvimento de um sistema capaz de responder às questões “Onde?”, “O quê?” e “Porquê?” veio então revolucionar o armazenamento, a gestão e a visualização da informação geográfica. Tal sistema, designado por Sistemas de Informação Geográfica (SIG), permitiu uma nova dimensão do conhecimento, elevando a informação geográfica a um outro nível de importância na atuação e interação com o território, constituindo desde então uma ferramenta indispensável para os decisores nas mais diversas áreas de intervenção.

Em apenas quatro décadas, os SIG evoluíram de uma ciência emergente para uma tecnologia da qual a sociedade depende fortemente, através da utilização de diversos produtos, desde aplicações para posicionamento espacial rigoroso, pesquisa de percursos baseada em serviços de mapas na web, ou partilha de mapas interativos através de dispositivos móveis, entre outras.

A rapidez dos avanços tecnológicos, aliada ao conhecimento científico em progresso deixam antever um permanente estado evolutivo dos SIG ao serviço da sociedade. O engenheiro geógrafo/geoespacial, desde sempre responsável pela produção de informação geográfica, será sempre parte integrante deste processo de desenvolvimento.

O domínio das técnicas e metodologias de aquisição e representação de informação geográfica, confere ao engenheiro geógrafo/geoespacial competências para conceber e desenvolver projetos de SIG em diferentes áreas de aplicação, assim como colaborar em projetos multidisciplinares que requerem um processamento rigoroso de informação geográfica.

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info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

É crucial que estatísticos e investigadores em Ciências do Ambiente mantenham uma colaboração estreita, para que continuem a ser desenvolvidos métodos estatísticos e computacionais adequados que permitam dar resposta continuada aos desafios presentes e futuros.

Está disponível a edição de 2012 do JCR (Journal Citation Reports).

O trabalho de cinco investigadoras portuguesas foi distinguido no início de junho em Boston, nos EUA. O congresso mundial contou com mais de 800 cientistas de 50 países.

[Tec Labs]i – Potenciar a Inovação

“Os alunos da FCUL tiveram uma experiência única que não vão esquecer ao longo da sua vida académica e profissional”, denota Rui Ferreira, administrador do Tec Labs – Centro de Inovação da FCUL.

Visita de Estudo à nova Universidade de Lisboa

“[Viveu-se um ambiente] muito propício ao debate onde o intercâmbio de ideias e de boas práticas foram muito gratificantes e uma mais-valia para os participantes e oradores do evento”, declarou Luísa Cerdeira, pró-reitora da Universidade de Lisboa e presidente do FORGES.

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O Departamento de Informática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (DI-FCUL) vai organizar a 3 de julho deste ano a primeira edição do 

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As bibliotecas do C4 e C8 têm horários alargados durante a época de exames de 1 a 29 de Junho.

Mestrados DBA 2013-2014

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A equipa do projeto “Climate Change Iniciative – Ocean Colour” esteve reunida na FCUL, nos dias 21 e 22 de maio. Os investigadores avaliaram as ações em curso e discutiram alguns assuntos com a comunidade de end-users.

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A transferência de conhecimento e tecnologia para a sociedade faz-se mediante o reforço das relações entre as comunidades científica e empresarial. Para J. M. Pinto Paixão, diretor da FCUL, esta é a oportunidade ideal para constituir parcerias suportadas no conhecimento e no exercício de uma cidadania plena.

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Atualmente, o uso e a aplicação da estatística têm a sua razão de ser não apenas na legitimação da indução, mas também na possibilidade de incorporar a incerteza nas suas conclusões: outro testemunho da sua proximidade ao real.

 

O Departamento de Informática (DI), da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), convida as empresas e instituições para o estabelecimento de Parcerias e a submeter propostas de trabalhos na área de Engenharia Informática e da Seguranç

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Alexandre Ribeiro, criador do jogo Fangz destacado recentemente na App Store dos EUA, voltou àquela que foi a sua instituição de ensino superior, a FCUL, para partilhar experiências, curiosidades e dificuldades vivenciadas ao longo da conceção do jogo, aproveitando para responder às dúvidas dos interessados.

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