AppEEL

Escolas de Inverno e de Verão sobre Evolução

Sala de aula com alunos sentados e tomando notas
GCIC-FCUL

De que modo as teorias da Biologia Evolutiva ajudam à compreensão da evolução humana, social e cultural? É a esta pergunta que os investigadores do novo laboratório AppEEL, pertencente ao Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa, dão resposta.

Criado há pouco mais de oito meses, o laboratório que reflete a Epistemologia Evolutiva Aplicada, surge como o primeiro centro do mundo que reúne investigadores que estudam a evolução sociocultural a partir das teorias que formam parte da Síntese Expandida, aplicando-as ao estudo da evolução do comportamento humano.

Entre os diversos projetos definidos para cumprir a sua missão, identificam-se as Escolas de Inverno e de Verão sobre Evolução, apoiadas pela Agência Nacional para a Cultura Cientifica e Tecnológica - Ciência Viva e pela Fundação John Templeton. Destinadas aos alunos de mestrado, de doutoramento e de pós doutoramento, portugueses e internacionais, assumem como objetivo principal a preparação inter e trans disciplinar da futura geração de cientistas, seja em Filosofia da Ciência ou nas diferentes áreas que constituem a Biologia Evolutiva. “As escolas dão aos estudantes a oportunidade de alargar os seus horizontes especializados e adquirir novos conhecimentos sobre os avanços mais recentes em áreas adjacentes”, esclarece Nathalie Gontier, coordenadora do AppEEL.

Na Escola de Inverno, que decorrerá entre 11 e 15 de março, os participantes são contemplados pelas temáticas da Macroevolução e as Grandes Transições Evolutivas, Evolução da Linguagem e Simbiogénese, Transferência Horizontal de Genes e Hibridização. Já a Escola de Verão, fixada para o período de 15 a 19 de julho, remete os alunos para a Filosofia da Biologia, Teoria Evolutiva Geral e Evolução Sociocultural.

Nathalie Gontier, não tem dúvidas quanto à importância do curso para o currículo dos alunos fculianos: “Os estudantes da FCUL, incluindo os estudantes de licenciatura, dispõem do background e conhecimentos certos para participar nestes módulos. Em particular, os estudantes de Ciências da Terra, Geologia, Microbiologia, Biologia Vegetal e Virologia, poderão beneficiar muito da frequência destes cursos, mesmo nas suas futuras carreiras”.

Biblioteca do C8
Fonte: GCIC-FCUL
Legenda:  “As escolas dão aos estudantes a oportunidade de alargar os seus horizontes especializados e adquirir novos conhecimentos sobre os avanços mais recentes em áreas adjacentes”, explica Nathalie Gontier

A conduzir cada matéria, estarão especialistas de renome internacional como Bruce Lieberman, William Matin, Marion Blute, Ilya Temkin, entre outros ilustres nas áreas contempladas, já que um dos objetivos da organização é precisamente envolver os participantes numa viagem pelo conhecimento oriundo de vários cantos do mundo – “Devido ao formato que idealizámos, em que tanto estudantes como professores viajam, os estudantes podem agora, num período muito curto de tempo, aprender com especialistas internacionais que desenvolveram trabalho pioneiro. No decorrer de apenas uma escola, um estudante pode optar por aprender com nove especialistas internacionais de renome”, reforçam os organizadores.

Todos os alunos da FCUL podem inscrever-se pela taxa reduzida de 200€, sendo-lhes ainda concedida a oportunidade de frequentar as escolas de forma gratuita, caso haja disponibilidade para auxiliar a organização em regime de voluntariado.
No fim da ação, cada aluno receberá créditos oficiais e um diploma suplementar certificando a sua frequência.

Para embarcar nesta viagem, os interessados terão de submeter as suas candidaturas através do portal oficial do projeto, o prazo limite para a inscrição na Escola de Inverno estende-se até dia 15 de fevereiro e o da Escola de Verão até 31 de março.

Raquel Póvoas, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura da FCUL
info.ciencias@fc.ul.pt
CAP

A 8.ª conferência Communicating Astronomy with the Public, ocorrida em março, no Japão, juntou mais de 450 comunicadores de ciência, de 53 países. João Retrê, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço foi um deles.

relógio solar

“O que é o Planeta Terra?” foi a questão que marcou o início dos workshops “Relógio Solar” e “Robot/Pintor” que decorreram no passado dia 9 de abril na Faculdade de Ciências e que contaram com a participação de 15 alunos do Colégio da Beloura em Sintra com idades entre os 4 e os 5 anos.

Rosto do investigador

O prémio é concedido pelos editores do Journal of Coordination Chemistry a um jovem químico, autor do melhor artigo do ano. Pela primeira vez é atribuído a um português, no âmbito de um trabalho realizado por investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, nomeadamente no Centro de Química e Bioquímica e no Instituto de Biossistemas e Ciências Integrativas .

Célia Lee

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de abril é com Célia Lee, que trabalha no suporte à investigação e à prestação de serviços no Instituto Dom Luiz.

 BARCOSOLAR.EU

Sara Freitas, doutoranda de Sistemas Sustentáveis de Energia, colabora no Festival Solar Lisboa, que acontece em maio e inclui muitas atividades gratuitas, tais como passeios num catamarã solar, semelhantes aos que ocorreram em abril no Parque das Nações e que contaram com a presença do grupo Energy Transition do Instituto Dom Luiz.

Erica Sá, bióloga, bolseira e membro da equipa do MARE, faleceu dia 11 de abril, aos 36 anos. A Faculdade lamenta o triste acontecimento, apresentando as condolências aos seus familiares, amigos e colegas.

Centro de Dados da FCUL

"Wittgenstein coloca (em 1934) a pergunta “Pode uma máquina pensar?”, 16 anos antes de Alan Turing (no artigo “Computing Machinery and Intelligence” da revista Mind, novembro, 1950). E, essa especulação feita no campo da Filosofia tem um significado interessante nos dias de hoje, aparecendo como uma previsão significativa (Oliveira, 2017)", escreve Helder Coelho em mais um ensaio.

Imagem da Orion A

A missão Gaia dedica-se a observar estrelas. A sua finalidade é mapear a Via Láctea em 3D. O primeiro lançamento de dados ocorreu em 2016. O próximo acontece a 25 de abril e corresponde à primeira entrega com distâncias, velocidades e vários outros parâmetros astrofísicos para a maioria das estrelas.

Trabalho em Bio Hacking

Ciências colabora com o módulo Bio Hacking na iniciativa Young Creators 2018. Esta é a segunda vez que a Faculdade integra o projeto.

Equipa de trabalho CEAUL

O Centro de Estatística e Aplicações da Universidade de Lisboa realizou o seu primeiro workshop no dia 17 de março.

Homem a espreguiçar

Sabendo que no nosso dia-a-dia, por motivos laborais ou outros, ficamos sentados muito tempo, que medidas deveremos tomar para minimizar os seus efeitos?

Pormenor da Lua

Martin Schilller e Martin Bizzarro, investigadores da Universidade de Copenhaga, na Dinamarca e Vera Assis Fernandes, investigadora do Museu de História Natural de Berlim, na Alemanha e colaboradora do Instituto Dom Luiz, desafiam a teoria dominante sobre a formação dos corpos planetários do sistema solar e a própria origem do sistema Terra - Lua.

Conceção artística de um exoplaneta a passar (transitar) em frente da sua estrela

A missão Ariel tem como objetivo descrever as atmosferas dos exoplanetas. A equipa de investigação é composta por 12 investigadores, sete deles têm ligação a Ciências.

Imagem de motivação

Uma das formas de lidar com a ansiedade e o medo é ganhar perspetiva.

Rosto de Henrique Cabral

Nesta fotolegenda destacamos uma passagem da entrevista com o biólogo Henrique Cabral e que pode ser ouvida no canal YouTube e na área multimédia deste site.

Edifício C2

A primeira reunião do projeto PROSEU “PROSumers for the Energy Union: mainstreaming active participation of citizens in the energy transition”, financiado pelo Horizonte 2020 e com a duração de três anos, realiza-se no campus de Ciências, nos dias 22 e 23 de março.

Carrinho

Dez empresas discutem os últimos avanços no sector da mobilidade sustentável.

Sala de aulas

Parece razoável inferir que queremos ter estudantes que saibam como aprender e que conheçam como descobrir a informação que precisam a partir de uma variedade de fontes.

Papel ardido

Saí da FCUL ao fim da tarde rumo ao meu fim de semana. Para trás ficou um edifício imponente a fervilhar de vida, e ao mesmo tempo já a minha casa! A casa que nos ampara, nos ensina e, a mim, permitia uma entrada num mundo tão fortemente diferente do vivido por mim noutro lugar.

Pessoas na Politécnica recuperam objetos no rescaldo do incêndio

Ainda durante o rescaldo do incêndio iniciaram-se as operações de salvamento e recuperação do que ainda fosse possível salvar e recuperar.

Imagem abstrata

Dez países juntam-se para o estudo do património dos materiais plásticos.

Edifício da Escola Politécnica

Politénica (FCUL)... escrever e ou pensar sobre “ELA”, hoje, ainda me emociona...

Pormenor de uma palmeira

Agora era diferente. No fim da Ferreira Borges surgia sempre a mesma dúvida que me tolhia o passo: onde são as aulas hoje? E eu, traído pela minha própria desorganização, fazia todos os dias o mesmo esforço para encontrar uma qualquer lógica que me ajudasse a decidir para onde ir naquele dia. Politécnica? 24 de Julho? É claro que ter um horário comigo ajudaria...

Rosto de Marta Antunes

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de março é com Marta Antunes, técnico superior do Departamento de Geologia de Ciências.

Escola Politécnica

Passaram 40 anos do incêndio da “outra” Faculdade. São já poucos os que vivenciaram, alguns os que ficaram marcados. Para os mais novos, o “fogo na Politécnica” é apenas uma história que ouviram contar.

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