Áreas protegidas de Madagáscar eficazes no combate à desflorestação

Boophis luteus, rã endémica de Madagáscar que está ameaçada pela perda de habitat

Ricardo Rocha

O paper Contrasting spatial and temporal trends of protected area effectiveness in mitigating deforestation in Madagascar” da autoria de Johanna Eklund, F. Guillaume Blanchet, Johannes Nyman, Ricardo Rocha, Tarmo Virtanen e Mar Cabeza, publicado online a 11 de outubro de 2016 na revista “Biological Conservation”, é um dos destaques do próximo volume 203 daquela revista, a publicar em novembro.

Os resultados obtidos por esta equipa evidenciam a natureza dinâmica das áreas protegidas. O grupo de investigadores conseguiu demonstrar que, apesar da continuada extração ilegal de madeira em vários parques nacionais, as áreas protegidas de Madagáscar são de uma forma geral eficazes na redução da desflorestação.

“O aspeto mais inovador deste artigo relaciona-se com a avaliação da componente temporal da eficácia das áreas protegidas. Algumas das áreas protegidas que entre 1990 e 2000 não pareciam estar a contribuir em grande medida para a redução da desflorestação mostraram-se muito importantes na redução da perda de coberto vegetal nos dez anos seguintes. Este resultado salienta que a criação de áreas protegidas não é apenas importante para mitigar as pressões atuais, mas acima de tudo, quando bem geridas, servem para a mitigação de pressões futuras.”
Ricardo Rocha, investigador do cE3c – Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais

cE3c com ACI Ciências
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O que são líquidos iónicos? Num dos primeiros programas do ano, o Com Ciência entrevistou o professor e investigador da FCUL, Carlos Nieto de Castro sobre esta classe de solventes.

Desenho de uma figura masculina

A data de lançamento do livro ainda não é pública, mas o evento deverá ocorrer brevemente, na Faculdade de Belas-Artes da UL.

Ontem evocou-se o Dia das Doenças Raras. A fibrose quística é um desses males incomuns. A investigação científica é importante em todos os setores, mas ganha especial sentido em áreas como esta.

Cerca de 20 professores de Ciências da Natureza e Ciências Naturais de nove concelhos portugueses participam na atividade promovida pelo MNHNC-UL a decorrer até abril.

Imagem de um folheto promocional

A FCUL volta a marcar presença no evento, juntamente com outras unidades orgânicas da UL.

Fotografia com pontos de interrogação

Alunos finalistas aconselham Engenharia da Energia e do Ambiente. Testemunhos de Guilherme Gaspar e Ricardo Leandro.

Fotografia de mesa com cinco pessoas sentadas, na Reitoria da UL

A rede pretende formalizar colégios doutorais em áreas transversais. Opinião de Maria Amélia Martins-Loução.

Fotografia de pessoas sentadas num dos anfiteatros da FCUL

A iniciativa acontece a 17 de março e é organizada pelos Departamentos de Física e de Informática.

Fotografia de Dois voluntários, sentados junto a uma banca no átrio do C5

Em fevereiro estão abertas inscrições para a admissão de novos voluntários.

A FCUL participa em "Programa de Estudos Avançados" com mais quatro instituições universitárias portuguesas e brasileiras.

Vale a pena recordar a iniciativa do Gabinete de Mobilidade, Estágios e Inserção Profissional da FCUL.

Fotografia de alunos a andarem, junto ao C8

A primeira edição do curso realiza-se já em 2012.

Outra forma de fazer turismo.

Artigo de investigadores do CeGUL e docentes do GeoFCUL no Top 25.Artigo de investigadores do CeGUL e docentes do GeoFCUL no Top 25

O Encontro decorreu em Junho no GeoFCUL.

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