O plano de atividades deve ser um ato participado, de modo a congregar os esforços que as partes estão dispostas a investir no todo
Anualmente cada instituição tem o dever de apresentar o planeamento das atividades previstas, de acordo com a sua missão e com os recursos disponíveis.
Fonte GCIC Ciências
O Plano de Atividades da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa para 2016 não foge à regra. Elencam-se diversas atividades que contribuem para a melhoria do ensino, para a qualidade da investigação e para a modernização dos serviços.
Este ano a apresentação do plano ficou atrasada pelo facto da aprovação do Orçamento de Estado ter ocorrido tardiamente. As atividades normais têm, regularmente, de se ajustar não só ao orçamento atribuído pelo Estado, como também à capacidade de obtenção de outras receitas que a faculdade possa estimar.
É um enorme desafio planear atividades (consumidoras de recursos) sem termos certeza do montante de recursos que teremos garantido. O planeamento vive com esta incerteza.
Face a esta incerteza permanente não deixa de ser extraordinário que a Faculdade consiga apresentar um conjunto de medidas que garantam o serviço, que procurem a inovação e que enriqueçam o conhecimento de toda a comunidade.
Para isto ser possível as unidades de serviços foram convidadas a apresentar o seu plano de atividades, com base na experiência dos seus colaboradores e no desejo de poder contribuir para uma instituição moderna e capaz de reagir às adversidades diárias.
Reconheço o passo importante que está a ser dado. O plano de atividades deve ser um ato participado, de modo a congregar os esforços que as partes estão dispostas a investir no todo. As unidades de serviços souberam dar este passo importante, estabelecendo objetivos anuais e metas de concretização para as atividades previstas.
Dentro em breve, as unidades de serviços apresentarão os seus relatórios de atividades que, estou certo, irão enriquecer o relatório de atividades da Faculdade.
Os dirigentes sabem muito bem que é difícil motivar, mas não desanimam, procuram novas soluções para garantir o bom serviço. Os colaboradores, grande parte no seu limite, não desistem, empenham-se com afinco para responder aos desafios apresentados.
Enquanto responsável pelos serviços, não posso deixar de me congratular pelo elevado profissionalismo demonstrado por todos e, principalmente, enaltecer o facto de todos, sem exceção, saberem que trabalham com um fim - prestar o melhor serviço público possível.
Obrigado a todos!
![Reboot - closing this endless crisis [terminar esta crise interminável]](https://ciencias.ulisboa.pt/sites/default/files/styles/25_/public/1078.png?itok=NJG9zLAE "Reboot - closing this endless crisis")
