5.ª edição ocorre a 24 de outubro - Dia Internacional contra as Alterações Climáticas

“Act today for a better tomorrow” é o mote do Dia da Investigação e da Inovação 2023

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Este ano, pela primeira vez, realizam-se, entre 23 e 27 de outubro, eventos paralelos: visitas a laboratórios, mesas-redondas, conversas informais e speed-dates

GICD DCI Ciências ULisboa

O Ciências Research & Innovation Day é um acontecimento de entrada livre com prévia inscrição. Este ano, pela primeira vez, realizam-se ainda, entre 23 e 27 de outubro, eventos paralelos: visitas a laboratórios, mesas-redondas, conversas informais e speed-dates.

A 5.ª edição do Ciências Research & Innovation Day realiza-se a 24 de outubro de 2023 - Dia Internacional contra as Alterações Climáticas -, no grande auditório da Ciências ULisboa. 

Segundo comunicado de imprensa emitido pela Faculdade, Margarida Santos-Reis, subdiretora da Faculdade para a área da investigação, refere que “este acontecimento é uma oportunidade para divulgar e celebrar a qualidade da investigação e da inovação desenvolvidas na Ciências ULisboa, a ocasião ideal para a partilha de conhecimento, para o estabelecimento de colaborações e para o reforço do sentido de identidade desta instituição centenária, uma referência nacional e internacional”.

O programa inclui, logo pela manhã, a apresentação dos resultados mais notáveis da investigação realizada na Faculdade e os Ciências 2022 Research Awards. Na primeira sessão - “Act today for a better tomorrow” - dedicada aos grandes desafios societais, os cientistas Cristina Branquinho, Miguel Centeno Brito e Cátia Pesquita apresentam e debatem os resultados científicos recentes em Alterações Climáticas, Transição Energética e Inteligência Artificial. As Ciências Fundamentais são o foco da segunda sessão. Os investigadores Bruno Loff, Margarida Telo da Gama e António Silva refletem sobre a Matemática e o Sudoku, a Vida Artificial e como as observações da missão Euclid podem alterar o modo como compreendemos o Universo.

O programa inclui uma exposição com cerca de 90 posters, que ilustram a diversidade dos projetos científicos desenvolvidos na Faculdade, e speed-dates com membros da FCiências.ID - Associação para a Investigação e Desenvolvimento de Ciências. Ambas as atividades constituem  oportunidades de networking e de estabelecimento de colaborações futuras.

No período da tarde, Rita Tomé, coordenadora do Tec Labs, comenta a estratégia e os resultados alcançados nestes últimos anos neste Centro de Inovação da Faculdade. A oradora da terceira sessão modera ainda uma mesa-redonda sobre os diferentes caminhos da inovação.

Ciência e Sociedade é o tópico da quarta sessão. Os cientistas Cláudio Gomes, Carlotta Cogoni e Bárbara Anes apresentam os avanços dos seus estudos em Biomedicina e Biotecnologia, Neurociências e Química para o meio ambiente. A quinta e última sessão é dedicada à Comunicação de Ciência e conta com os testemunhos de dois alumni - Nuno André da Silva e Tiago Marques - que dão a conhecer os seus percursos e de como a Faculdade contribuiu para as suas carreiras de sucesso. O dia termina com o anúncio dos vencedores da iniciativa “Comunica a tua ciência! Contributo para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável” e com a apresentação dos seus trabalhos. Esta competição é dirigida aos estudantes de mestrado e de doutoramento desta faculdade. Os vídeos recebidos no âmbito desta iniciativa traduzem os seus trabalhos científicos.

Gabinete de Jornalismo Ciências ULisboa
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Miguel Morgado-Santos, doutorando de Ciências, descobriu um peixe apenas com genes de pai, da espécie bordalo (Squalius alburnoides). Este é o primeiro caso de androgénese natural em vertebrados, sem qualquer manipulação durante o processo de reprodução.

Mafalda Carapuço continua a falar sobre a onda da Nazaré. Em maio passado esteve na Biblioteca São Francisco Xavier, com uma turma do 2.º ano da Escola Moinhos do Restelo. Este mês participou no colóquio "Nazaré e o Mar", ocorrido na Biblioteca Municipal da Nazaré.

Será a ética determinante na sustentabilidade de uma sociedade de consumo? Este é o tema aborado por Sofia Guedes Vaz, no dia 22 de junho, pelas 17h30, no MUHNAC-ULisboa.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de junho é com Nuno Rato, coordenador do Gabinete de Orçamento e Prestação de Conta da Direção Financeira e Patrimonial de Ciências.

Ao longo do ano são muitos os alunos dos ensinos básico e secundário que visitam a Faculdade. Este ano letivo cerca de 63 estudantes, entre os 9 e 10 anos, da Escola Básica Maria Lamas, em Odivelas, conheceram os Departamentos de Biologia Animal, Biologia Vegetal e Química e Bioquímica.

A empresa Surftotal associou-se ao Instituto Dom Luiz e à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, num projeto que visa testar a utilização de surfcams instaladas na costa portuguesa para melhor monitorização costeira.

“É um jogo que trabalha consistentemente o raciocínio e a capacidade de prever os acontecimentos, muito como no xadrez. Para além disso, ajuda nas relações interpessoais, visto que é um jogo de parceiros e é necessário muita confiança mútua para ter sucesso”, reforça Afonso Ribeiro, aluno do 1.º ano de Matemática Aplicada, membro do curso de Bridge da FCUL.

O concurso de programação do Departamento de Informática recebeu 45 participantes, alunos do ensino secundário, na edição de 2017.

Hoje em dia quando se fala de imaginação (criatividade, inovação) queremos dizer, na maior parte dos casos, antecipação e surpresa. Um empresário, um investigador, um professor querem captar a atenção do outro, inventando e brincando com o possível ou o provável. Por isso, falamos frequentemente de criar imagens, ideias, ou mesmo histórias (veja-se o tópico criatividade computacional, e o grupo de Amílcar Cardoso da Universidade de Coimbra).

O Air4, um protótipo para medição de gases indicadores da qualidade do ar, associado a um modelo de análise de mapas e a uma aplicação mobile, ficou em 2.º lugar no 1.º Hackathon de Tra

No Dia da Criança Galopim de Carvalho lança “O Avô e os Netos Falam de Geologia”, editado pela Âncora Editora e apresentado durante a Feira do Livro de Lisboa.

Foi em setembro do ano passado que a HortaFCUL decidiu abraçar o projeto de ajudar a construir uma Horta Pedagógica na Escola Básica de Santo António em Alvalade, em parceria com Direção e Associação de Pais da Escola e apoiado pelo programa de estímulo à aprendizagem financiado pela Gulbenkian.

Miguel Centeno Brito, professor do DEGGE, foi um dos participantes das II Jornadas da Energia, que ocorreram em abril passado, tendo sido um dos convidados do programa da Rádio Renascença Insónia.

Este ano as Jornadas celebraram a efeméride dos 35 anos da criação da licenciatura em Química Tecnológica.

 É necessário estabelecer redes de monitorização mais robustas e de larga escala para avaliar o impacto das alterações climáticas e da poluição atmosférica na Bacia do Mediterrâneo, refere comunicado de imprensa do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

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