Do incêndio da Politécnica aos C´s

A “outra” Faculdade

Escola Politécnica

Para os mais novos, o “fogo na Politécnica” é apenas uma história que ouviram contar. Para os mais velhos foi um pesadelo por que passaram, uma dor pela perda e uma angústia pelo desconhecido

Rui Santos, aluno do 3.º ano de Biologia, ano letivo 1977/1978
Rosto de Maria Amélia Martins-Loução
Maria Amélia Martins-Loução
Imagem cedida por MAML

Passaram 40 anos do incêndio da “outra” Faculdade. São já poucos os que vivenciaram, alguns os que ficaram marcados. Para os mais novos, o “fogo na Politécnica” é apenas uma história que ouviram contar. Para os mais velhos foi um pesadelo por que passaram, uma dor pela perda e uma angústia pelo desconhecido. Como esquecer as correrias entre o que restava da Politécnica, a 24 de Julho e os edifícios do Campo Grande? A dispersão e o afastamento foi marcante. Não sei o que custou mais: se o cansaço para motivar e dar alento aos estudantes, se a solidão por perda de identidade da Faculdade de Ciências. Cada grupo procurou arranjar o seu espaço, resolver o seu problema e assegurar a sobrevivência da sua investigação.

Em 40 anos construímos uma nova identidade e relançámos a marca FCUL: com força e determinação conseguimos ser como Fénix e renascer das cinzas. Com muito suor e lágrimas fizemos uma Escola que se orgulha do seu campus, com condições laboratoriais adequadas a uma leccionação e investigação moderna, com um corpo docente e não docente que pensa em termos de escola.

Somos actualmente uma pequena árvore, viçosa, resiliente à poluição, com algum raizame profundo que nos permite resistir a invernias e tempestades. Mas a manutenção não pode ser descurada: obras de conforto (elevadores, climatização de salas), remodelação de infraestruturas de rede (audiovisuais em salas e laboratórios, wi-fi contínuo, videoconferência), são pequenos e eternos ajustes que engrandecem a imagem.

Sem saudosismos e com lucidez devemos manter viva a memória da “outra” Faculdade. Sem complexos e com orgulho devíamos, também, saber manter vivas as ligações com a “Politécnica”.

Nota de redação: A autora não segue o atual Acordo Ortográfico.

Maria Amélia Martins-Loução, professora do Departamento de Biologia Vegetal de Ciências
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt
Chamas na Politécnica – 1978

Na sequência da publicação do 

O artigo “Hazard potential of volcanic flank collapses raised by new megatsunami evidence” é publicado online a 2 de outubro de 2015, na Science Advances, uma nova revista do grupo editorial Science e reacende o debate que dura há algumas d&ea

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O Dia Europeu das Línguas celebra-se a 26 de setembro.

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De manhã tínhamos quatro horas de aulas de mandarim e depois do almoço, seguia-se o programa cultural, que consistia em aulas e visitas programadas de forma a permitir uma melhor compreensão da realidade chinesa.

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INForum - Simpósio de Informática

Radu Onica, aluno de mestrado do Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências ULisboa e membro do LaSIGE, venceu o Prémio Melhor Artigo do INForum - Simpósio de Informática.

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Este é o terceiro prémio atribuído à exposição “360º Ciência Descoberta”, organizada pela Fundação Calouste Gulbenkian e comissariada cientificamente por Henrique Leitão, investigador de Ciências ULisboa.

Encontram-se a decorrer vários procedimentos concursais, para técnico superior, para o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

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A biblioteca do C4 reabre dia 9 de setembro, com o seguinte horário das 9h00 às 17h00. A partir dessa data também a biblioteca do C8 passa a ter o horário habitual das 10h00 às 17h00. Com o iníci

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O projeto Riscar o Mundo conta com uma equipa interdisciplinar portuguesa e brasileira, incluindo investigadores da Faculdade de Ciências da ULisboa.

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A Unidade de Epidemiologia do Instituto de Medicina Preventiva e Saúde Pública da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa pretende recrutar um Estatístico para integrar a equipa de investigação na área da saúde e de

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