Ricardo Pereira
O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de fevereiro é com Ricardo Pereira, assistente técnico do Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia de Ciências.
Quando era criança já sabia que profissão gostaria de ter no futuro?
Ricardo Pereira (RP) - Não concretamente, acho que quando somos crianças queremos ser tudo o que gostamos de ver os outros a fazer...
Como surgiu a hipótese de trabalhar em Ciências?
RP - Soube que iriam abrir concursos [públicos] para admitir funcionários na a área de manutenção da FCUL e concorri.
Foi o 1.º emprego?
RP - Não. O meu primeiro trabalho foi por volta dos 14 anos nas férias da escola a vender jornais num quiosque de rua.
Há quantos anos trabalha em Ciências?
RP - Se não estou em erro, há cerca de 11 anos.
O que começou por fazer quando aqui chegou?
RP - Quando aqui cheguei, comecei por picar o cartão de ponto... na área de manutenção.
E agora como é o seu dia-a-dia?
RP - Agora estou no DEGGE, onde me deram a oportunidade - professor Jorge Maia Alves - há cerca de sete anos de aprender uma nova profissão - torneiro mecânico e frezador -, onde ainda continuo a desenvolver o conhecimento no ramo.
O que é que mais gosta de fazer na unidade onde está inserido?
RP - Maquinação de peças e [aprender e ] partilhar com alunos e professores alguns conhecimentos.
Há alguma coisa que não aprecia na sua rotina profissional?
RP - Há mas prefiro não falar disso neste contexto.
Na sua opinião o melhor da Faculdade é…?
RP - Algumas meninas muito giras que cá estudam e trabalham.
E o melhor da Administração Pública, o que é?
RP - Sinceramente, não sei dizer...
Se tivesse que escolher um adjetivo para se descrever, qual seria a palavra escolhida?
RP - Impaciente.
Porquê?
RP - [Porque às vezes] não consigo perceber [a razão pela qual] as pessoas tornam complicado o que pode ser simples, falta-me a paciência.