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Visitas às escolas

Ciências visita escolas secundárias, esclarecendo dúvidas e prestando informações sobre a sua oferta formativa, há 19 anos

Inspiring Future

Que cursos existem na Faculdade de Ciências? Que profissional posso ser, se me formar no curso de Biologia? E se eu seguir a área da Matemática, posso trabalhar, por exemplo, numa empresa? Que exames específicos são necessários para estudar Física?

Estas são apenas alguns exemplos das questões colocadas habitualmente aos profissionais que divulgam a oferta formativa desta instituição nas visitas às escolas secundárias.


Este ano letivo Ciências visita 95 escolas secundárias
Fonte Inspiring Future

Informar é a palavra chave desta iniciativa.

“O objetivo é informar e esclarecer os alunos do ensino secundário relativamente à nossa oferta formativa nas várias áreas científicas, bem como das saídas profissionais que cada uma pode oferecer. O contacto direto com este público é fundamental para dar a conhecer a Faculdade em todas as suas vertentes - ensino, investigação, internacionalização – e ao mesmo tempo ajudar os alunos finalistas a decidir com mais consciência. Esta proximidade com as escolas permite também interagir com professores e orientadores escolares, os quais desempenham um papel muito importante “, explica Miguel Gonçalves, chefe da Área de Comunicação e Imagem e responsável no terreno pelas visitas de Ciências.


"O contacto direto com este público é fundamental para dar a conhecer a Faculdade em todas as suas vertentes"
Fonte Inspiring Future

Ciências foi uma das faculdades pioneiras nas visitas às escolas secundárias. Desde 1998 que participa regularmente em atividades organizadas pelas escolas. Atualmente este projeto é realizado em parceria com a Inspiring Future, com quem a Faculdade colabora desde 2014.

Inês Mata, aluna do 12.º ano da Fundação Salesianos de Lisboa, foi uma das estudantes a passar pela banca de informações de Ciências. Para a aluna, não há dúvidas quanto à relevância da troca de informações que aqui acontece: “quero algo dentro da área da saúde. Primeiro Medicina, mas estou a procurar mais opções. A Faculdade de Ciências pode ser uma opção, já que tem imensos cursos e são todos interessantes e relacionados com a minha área. É muito importante ter esta feira de ensino na nossa escola porque podemos de facto falar com as pessoas. Apesar dos sites terem muita informação, não há nada que substitua o contacto com alguém que está já na faculdade e que pode esclarecer as nossas questões”.

Inês Maia, outra estudante, está indecisa entre as áreas “Biologia, Medicina e Biotecnologia”. Por isso, na feira procurou recolher o máximo de informação possível sobre todas elas. A jovem declara que “esta é uma forma de ter um contacto mais próximo com uma realidade que ainda nos é distante, ainda estando dentro da nossa zona de conforto que é a nossa escola”.


A Faculdade visita escolas secundárias há cerca de 19 anos e em parceria com a empresa Inspiring Future, desde 2014
Fonte Inspiring Future

As visitas às escolas são realizadas essencialmente no distrito de Lisboa ou em distritos próximos deste, como Leiria, Santarém, Setúbal e Coimbra.

“São seis meses bastante intensos, onde todos os dias percorremos dezenas e por vezes centenas de quilómetros para levar Ciências a uma escola secundária, mas como se diz ‘quem corre por gosto não se cansa’, mais do que um dever, como instituição pública que somos, é sobretudo um prazer contactar com este público”, reforça Miguel Gonçalves.

No ano letivo 2016/2017 foram agendadas 95 visitas. A primeira aconteceu em janeiro e de lá para cá Ciências já visitou 56 escolas, no 3.º período escolar passará por mais 39 estabelecimentos de ensino.

 

Raquel Salgueira Póvoas, Área de Comunicação e Imagem
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

Novo estudo com recurso a análises genéticas revela que o sapo-asiático que está a invadir a ilha de Madagáscar terá origem numa população do Camboja e Vietname.

“Ao transformarmos o problema dos resíduos orgânicos, numa oportunidade para  melhorarmos o solo do campus de Ciências, ou seja, a matriz que suporta a vida, estamos a melhorar as plantas que aqui crescem com externalidades positivas para o ambiente”, declara David Avelar, guardião da HortaFCUL.

Exposição de design inclui projetos de comunicação de ciência, fruto de uma parceria entre o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.

Miguel Morgado-Santos, doutorando de Ciências, descobriu um peixe apenas com genes de pai, da espécie bordalo (Squalius alburnoides). Este é o primeiro caso de androgénese natural em vertebrados, sem qualquer manipulação durante o processo de reprodução.

Mafalda Carapuço continua a falar sobre a onda da Nazaré. Em maio passado esteve na Biblioteca São Francisco Xavier, com uma turma do 2.º ano da Escola Moinhos do Restelo. Este mês participou no colóquio "Nazaré e o Mar", ocorrido na Biblioteca Municipal da Nazaré.

Será a ética determinante na sustentabilidade de uma sociedade de consumo? Este é o tema aborado por Sofia Guedes Vaz, no dia 22 de junho, pelas 17h30, no MUHNAC-ULisboa.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de junho é com Nuno Rato, coordenador do Gabinete de Orçamento e Prestação de Conta da Direção Financeira e Patrimonial de Ciências.

Ao longo do ano são muitos os alunos dos ensinos básico e secundário que visitam a Faculdade. Este ano letivo cerca de 63 estudantes, entre os 9 e 10 anos, da Escola Básica Maria Lamas, em Odivelas, conheceram os Departamentos de Biologia Animal, Biologia Vegetal e Química e Bioquímica.

A empresa Surftotal associou-se ao Instituto Dom Luiz e à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, num projeto que visa testar a utilização de surfcams instaladas na costa portuguesa para melhor monitorização costeira.

“É um jogo que trabalha consistentemente o raciocínio e a capacidade de prever os acontecimentos, muito como no xadrez. Para além disso, ajuda nas relações interpessoais, visto que é um jogo de parceiros e é necessário muita confiança mútua para ter sucesso”, reforça Afonso Ribeiro, aluno do 1.º ano de Matemática Aplicada, membro do curso de Bridge da FCUL.

O concurso de programação do Departamento de Informática recebeu 45 participantes, alunos do ensino secundário, na edição de 2017.

Hoje em dia quando se fala de imaginação (criatividade, inovação) queremos dizer, na maior parte dos casos, antecipação e surpresa. Um empresário, um investigador, um professor querem captar a atenção do outro, inventando e brincando com o possível ou o provável. Por isso, falamos frequentemente de criar imagens, ideias, ou mesmo histórias (veja-se o tópico criatividade computacional, e o grupo de Amílcar Cardoso da Universidade de Coimbra).

O Air4, um protótipo para medição de gases indicadores da qualidade do ar, associado a um modelo de análise de mapas e a uma aplicação mobile, ficou em 2.º lugar no 1.º Hackathon de Tra

No Dia da Criança Galopim de Carvalho lança “O Avô e os Netos Falam de Geologia”, editado pela Âncora Editora e apresentado durante a Feira do Livro de Lisboa.

Foi em setembro do ano passado que a HortaFCUL decidiu abraçar o projeto de ajudar a construir uma Horta Pedagógica na Escola Básica de Santo António em Alvalade, em parceria com Direção e Associação de Pais da Escola e apoiado pelo programa de estímulo à aprendizagem financiado pela Gulbenkian.

Miguel Centeno Brito, professor do DEGGE, foi um dos participantes das II Jornadas da Energia, que ocorreram em abril passado, tendo sido um dos convidados do programa da Rádio Renascença Insónia.

Este ano as Jornadas celebraram a efeméride dos 35 anos da criação da licenciatura em Química Tecnológica.

 É necessário estabelecer redes de monitorização mais robustas e de larga escala para avaliar o impacto das alterações climáticas e da poluição atmosférica na Bacia do Mediterrâneo, refere comunicado de imprensa do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

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