Ontem evocou-se o Dia das Doenças Raras. A fibrose quística é um desses males incomuns. A investigação científica é importante em todos os setores, mas ganha especial sentido em áreas como esta. Margarida Amaral, professora do Departamento de Química e Bioquímica, investiga há vários anos os mecanismos moleculares e celulares desta doença genética autossómica. A este propósito sugerimos a leitura da reportagem “Ser jovem e ter fibrose quística não é o ‘fim do mundo’”, divulgada ontem pelo P3, destaque para as gravações áudio.
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"Science" publica artigo sobre Fibrose Quística














![Um novo composto de crípton Complexo não covalente de composição [KrSF5]+ (Fig. 1), que provem duma molécula estável, [KrSF6]+ (Fig. 2), em resultado da reação direta de hexafluoreto de enxofre com crípton ionizado](https://ciencias.ulisboa.pt/sites/default/files/styles/25_/public/1319.png?itok=ll0t-rrY)











