Opinião

MARE nostrum

Henrique Cabral recebeu o galardão atribuído a Ciências da ULisboa, a 9 de maio de 2015, no Casino Figueira, na Figueira da Foz, durante a gala dos Prémios Excellens Mare

Cedida por HC

O novo mapa de Portugal,[1] apropriadamente chamado “Portugal é Mar”, mostra claramente a imensidão do mare nostrum comparado com a área emersa do nosso país (apenas 2.4% do total).

Os nossos 3.8 milhões de quilómetros quadrados imersos, bem como a água que os cobre, merecem um grande esforço para investigar a sua geologia, a sua fauna, a sua flora, e para explorar os seus recursos em nosso benefício e de toda a humanidade.

Para além disso, Ciências tem paixão pelas coisas do mar. Basta recordar o nome de Luiz Saldanha (1937-1997), imortalizado pela escola de cientistas que gerou e pela atribuição do seu nome ao parque marinho, localizado ao longo da costa sul da península de Setúbal, entre a magnífica Serra da Arrábida e o Cabo Espichel.

Fonte: PCR

Foi nesse contexto que surgiu o MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, uma das unidades de Ciências que se dedica a um amplo conjunto de actividades ligadas ao mar (investigação científica, desenvolvimento tecnológico e inovação). O MARE conta com cerca de 500 investigadores, distribuídos por oito pólos, envolvendo várias universidades (Coimbra, Nova, Évora, Açores) e o ISPA-Instituto Universitário. É liderado pelo professor Henrique Cabral, um neto científico do professor Luiz Saldanha.

A actividade de Ciências no âmbito do mar não se restringe ao MARE. Outras unidades de investigação dão também uma contribuição muito significativa nesta área, com particular destaque para o Instituto Dom Luiz e o BioISI-Biosystems and Integrative Sciences Institute. E, de facto, foi pela abordagem multidisciplinar na investigação do mar que a Faculdade de Ciências foi galardoada com o Prémio Scientia Mare 2015.

[1] http://www.emepc.pt/kit-do-mar/outrosprojetos/mapa

Nota da redação: Por vontade do autor o texto não segue o acordo ortográfico em vigor.

 

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