Junta-te e desenvolve negócios de base científico-tecnológica!

YA Bootcamp – Festival-IN Inovação e Criatividade

Nos dias 16 e 17 de novembro, realiza-se a 2.ª edição do YA Bootcamp, organizado pelo AUDAX.
Pretende-se integrar jovens universitários de diferentes áreas de negócio para que, em equipas multidisciplinares, desenvolvam uma ideia de negócio.
“Este ano a iniciativa decorrerá no Festival de Inovação e Criatividade onde levámos o conceito de Bootcamp ao extremo... vamos acampar em plena FIL”, lê-se no portal da entidade organizadora.

Os participantes têm direito a:
- Formação e mentoria;
- Zona de acampamento no pavilhão 2 com WC e zona de duches;
- Refeições no restaurante da FIL;
- Passe diário para o Festival In onde podes assistir a todas as ações paralelas que se realizarão em auditório e Black Box.
Consulta o programa aqui.
 

Ciência, tecnologia, inovação e motivação, muita motivação. Estes são os pontos-chave que marcam o convite para ingressar na disciplina “Projeto Empresarial” e levar avante novos projetos de base científico-tecnológica.

Todos os anos, no 2.º semestre, esta disciplina, desenvolvida em parceria com o ISCTE-IUL, é uma opção curricular para cerca de 20 alunos que estejam a frequentar cursos de mestrado ou cursos de mestrado integrado. A seleção dos estudantes baseia-se na proposta de uma ideia de negócio e numa entrevista, se necessário, com os coordenados de ambas as Faculdades.

Durante as aulas, os alunos organizam-se em grupos mistos (alunos de Ciências, da FCUL, e alunos de Gestão, do ISCTE-IUL), são orientados por um tutor e, desta forma, desenvolvem modelos de negócio cuja substância de ideias parte das Ciências.

Queres habilitar-te a ganhar uma inscrição no YA Bootcamp no Festival-IN Inovação e Criatividade?
Então o passatempo organizado pelo TEC LABS – Centro de Inovação da FCUL é para ti!

 

De acordo com a descrição oficial da unidade curricular, um dos seus objetivos passa por “[fazer com que através da] elaboração do plano de negócios, os alunos [desenvolvam] capacidades de compreensão e aplicação nas várias áreas funcionais da empresa, como a análise de mercado, operações e tecnologia, organização, propriedade e controlo, contabilidade financeira e avaliação económico-financeira”.

No final de cada ano letivo, mais precisamente no mês de junho, é no TecLabs – Centro de Inovação da FCUL que os alunos apresentam, numa sessão pública, os seus projetos.

Na última edição, referente ao ano letivo 2012/2013, foram apresentados na sessão “[TecLabs]i – Potenciar a Inovação” seis trabalhos: “SmartTech”, “Pic-a-Plant”, “H2T”, “Hyp-Tec”, “Fly Ideias” e “Think Solar”.

E, afinal, que importância atribuem os alunos a esta disciplina? 

O projeto “Think Solar”, sagrou-se vencedor. No vídeo a seguir apresentado, o grupo dá conta da sua experiência:

Este ano, a disciplina Projeto Empresarial terá início a 3 de fevereiro de 2014 e terminará na 3.ª semana de maio. As aulas decorrerão à segunda e quarta-feira, das 8h00 às 10h50, no ISCTE-IUL. Em junho de 2014, realizar-se-á a avaliação dos trabalhos e a respetiva apresentação pública, no TecLabs – Centro de Inovação da FCUL.

Qualquer questão que os alunos queiram esclarecer, devem fazê-lo diretamente com o professor do ISCTE-IUL, responsável pela disciplina, Rui Ferreira, através do email rui.ferreira@iscte.pt.
A pré-inscrição para a disciplina pode ser feita no portal da FCUL, através do link  https://docs.google.com/forms/d/1LTLX0Rkno1O1HyJq0eUX4lTIb_jz-V17EPCFX_wzyZ4/viewform.

Aos alunos deseja-se apenas boas ideias e, claro está, bons negócios!

Raquel Salgueira Póvoas, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura da FCUL
info.ciencias@fc.ul.pt

 É necessário estabelecer redes de monitorização mais robustas e de larga escala para avaliar o impacto das alterações climáticas e da poluição atmosférica na Bacia do Mediterrâneo, refere comunicado de imprensa do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

Mais de mil alunos do ensino secundário visitaram o campus de Ciências no dia 3 de maio.

Assunção Bispo

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de maio é com Assunção Bispo, assistente técnica do Departamento de História e Filosofia das Ciências.

Andreia Maia, Helena Calhau, Hugo Bettencourt e Rúben Oliveira são os alunos de Ciências que apresentam assuntos científicos de forma simples e descomplicada em três minutos, na edição 2017 do FameLab Portugal.

Pela 13ª vez, realizou-se em Ciências a fase de semifinal das Olimpíadas de Química Júnior. 67 alunos dos 8.º e 9.º anos conheceram a Faculdade, o Departamento de Química e Bioquímica e testaram conhecimentos de Química, em provas escritas e experimentais.

A 8.ª edição da feira anual de emprego de Ciências aconteceu em abril. Esclarecimento de dúvidas através do contacto pessoal com empresas, workshops, treino de entrevistas de emprego e análises de currículos foram algumas das atividades que marcaram os dois dias.

“Alargar horizontes, mudar atitudes” é o lema do “Girls in ICT @CienciasULisboa” que acontece este sábado, dia 6 de maio de 2017, em Ciências.

A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.

Realiza-se este mês a 7th International Conference on Risk Analysis, em Chicago. Nela, a professora de Ciências Maria Ivette Gomes é homenageada pelo seu trabalho na área da Análise de Risco.

Faltam poucos dias para o Dia Aberto. A Faculdade volta a abrir portas aos alunos do ensino secundário no próximo dia 3 de maio.

Nos dias 27 e 28 de abril de 2017 realiza-se a 8.ª edição da feira anual de emprego da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

sistema ótico

A componente tecnológica do espectrógrafo ESPRESSO que irá conduzir a luz dos telescópios do VLT para o instrumento, o coudé train, a ser instalado no ESO, é feita por uma equipa portuguesa da qual fazem parte professores e investigadores de Ciências. Neste artigo, fique a conhecer o trabalho realizado pelo grupo.

No mesmo espaço, associações de voluntariado, voluntários e estudantes de Ciências com interesse na disciplina de Voluntariado Curricular reuniram-se. O objetivo foi dar a conhecer o trabalho feito na disciplina de Voluntariado Curricular, através da partilha de histórias e experiências.

O Núcleo de Física e Engenharia Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa foi fundado no dia 19 de maio de 2016, curiosamente no dia do Físico, com o intuito de representar os estudantes de Física e Engenharia Física.Uma das atividades organizadas com o intuito de alargar a perspetiva profissional destes alunos foi a Conferência Física Fora da Academia.

A distribuição geográfica atual dos tojos do género Stauracanthus - arbustos espinhosos que ocorrem nas dunas interiores das praias portuguesas - deve-se a acontecimentos geológicos de grande escala ocorridos no Mar Mediterrâneo há cerca de cinco milhões de anos.

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