A quantificação dos fluxos de recursos que as áreas urbanas consomem/utilizam permite caracterizar o metabolismo destas áreas e perceber qual a sua dependência em termos de recursos externos em contraposição com o uso de recursos locais, situação que se verifica nomeadamente com os alimentos. É comum nos dias de hoje verificar que vários alimentos que podemos adquirir, mesmo nos mais pequenos estabelecimentos como mercearias de bairro, provêm de zonas muito distantes do local de consumo.

Criado no seguimento do ciclo de oficinas Leguminosas no Ponto!, este livro  representa o culminar de um ano de consciencialização coordenado pelo MUHNAC-ULisboa para os benefícios e potencialidades das leguminosas secas em Portugal e no mundo. 

Como introduzir hábitos alimentares mais saudáveis? Como promover o consumo de plantas locais, sem esquecer a partilha de saberes entre gerações?

O Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa, através do projeto europeu “Big Picnic, Big Questions?”promove, até outubro de 2018 um ciclo de Cafés de Ciência com o objetivo de discutir as diferentes dimensões da alimentação saudável e sustentável.

Por Amandine Pastor (External Collaborator - CCIAM Group).

Não são super-heróis, mas quase! Os superalimentos são alimentos com elevado teor de nutrientes que exercem efeitos benéficos para a saúde. Saiba como os superalimentos podem complementar uma alimentação saudável e de que forma os pode incorporar na sua alimentação.

Palestra no ambito do Dia Europeu da Alimentação e Cozinha Saudáveis.

Entrada gratuita, sujeita a confirmação de presença para geral@estadio.ulisboa.pt.

Necessidade fisiológica e vital da existência humana, comer foi e será sempre um ato de sociabilização e de cultura.

Agricultura e abastecimento. Carência e abundância. Codificação hierárquica e social. Ritualidade de gestos e comportamentos. Hospitalidade e liberalidade. Falar de alimentação envolve, em todas as épocas e geografias, falar de práticas, hábitos, gostos e condutas alimentares, numa ampla abrangência económica, social, cultural, científica, artística, política e simbólica.

A sessão, moderada por Luísa Schmidt (ICS), conta com a participação de Cláudia Monge (FD), Susana Fonseca (ICS/Associação Zero), Francisco Jaime Quesado (ESPAP) e Beatriz Oliveira (Ordem dos Nutricionistas/EURESP).

Entrada livre, sujeita a inscrição.

Os convidados Isabel do Carmo (FM) e Luis Telo da Gama (FMV) abrem a conferência com os temas “Importância da proteína animal na nutrição humana” e “O desafio de fornecer proteína animal à população mundial em 2050”, respetivamente.

O CETA é compatível com os novos objetivos do desenvolvimento sustentável? Será um impulso ou um entrave a uma agricultura mais sustentável? Que impactos poderá ter na promoção de uma alimentação saudável e sustentável? Poderá ter impacto em políticas públicas direcionadas para a promoção de produtos locais e de qualidade? O que acontecerá aos OGM? E aos resíduos de pesticidas nos alimentos?

Temas em debate e intervenientes: