Enguia - um dos peixes mais ameaçados da Europa

Primeira reunião do SUDOANG acontece em Portugal

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Uma mão com enguias

Na primeira reunião do SUDOANG participam mais de 50 especialistas portugueses, espanhóis e franceses, com o objetivo de debater formas de recuperação da enguia, um dos peixes mais ameaçados da Europa

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O SUDOANG - no valor de 1,6 milhões de euros - é cofinanciado em 75% pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do programa Interreg Sudoe. Segundo comunicado de imprensa emitido recentemente pela Faculdade, o projeto iniciado em março deste ano engloba dez centros de investigação e universidades e 27 parceiros associados, que incluem gestores locais, regionais e nacionais; forças da autoridade; organizações não-governamentais e associações de pescadores. Portugal está representado neste projeto por um grupo de investigadores da Faculdade, pertencentes ao MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, e do CIIMAR - Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental.

A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa organiza, entre 30 de maio e 1 de junho, a primeira reunião do projeto europeu SUDOANG, na qual participam mais de 50 especialistas portugueses, espanhóis e franceses, com o objetivo de debater formas de recuperação da enguia, um dos peixes mais ameaçados da Europa.

O SUDOANG, liderado pelo AZTI, um centro de investigação do País Basco, destina-se a desenvolver, durante os próximos três anos, ferramentas para a conservação e a recuperação desta espécie em perigo crítico de extinção, dada a sua importância nos ecossistemas e na economia local.

Entre as várias atividades planeadas para os próximos três dias, está previsto, logo no primeiro dia, um workshop dedicado ao controlo da captura e comércio ilegais de meixão (crias de enguias), considerados um dos maiores constrangimentos à recuperação e conservação deste peixe. Neste primeiro encontro participam cientistas, técnicos, gestores, forças da autoridade, pescadores, entre outros profissionais do sector dos três países envolvidos no projeto, bem como representantes de entidades internacionais. A finalidade é discutir como uniformizar a monitorização deste recurso assegurando uma gestão mais integrada.

Para Isabel Domingos, professora do Departamento de Biologia Animal, investigadora do MARE e representante portuguesa no grupo de trabalho da enguia do International Council for the Exploitation of the Seas (WGEEL-ICES), “este projeto pode ser determinante para uma gestão integrada da população de enguia”.

Scripta manent.
O que se escreve, fica, permanece.

Ana Subtil Simões, Área de Comunicação e Imagem de Ciências
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