Apoio na análise da situação epidemiológica do país

DGS agradece a alunos de Ciências ULisboa

Margarida Ribeiro e Hugo Anjos, alunos de Ciências ULisboa do mestrado em Bioestatística

Em reunião do Infarmed, os alunos Margarida Ribeiro e Hugo Anjos, do mestrado em Bioestatística, receberam palavras de agradecimento da DGS pelo trabalho desenvolvido em contexto COVID-19

Margarida Ribeiro e Hugo Anjos

No âmbito da reunião do Infarmed de 27 de abril de 2021, André Peralta Santos, diretor de Serviços de Informação e Análise (DSIA) da Direção Geral de Saúde (DGS), fez um agradecimento especial a Margarida Ribeiro e Hugo Anjos, alunos de Ciências ULisboa do mestrado em Bioestatística.

Na mensagem proferida, a DGS enaltece o importante contributo destes estudantes no apoio semanal à elaboração dos gráficos e imagens concebidas para a demostração dos resultados apresentados da situação epidemiológica do país.

Margarida Ribeiro é licenciada em Estatística Aplicada pela Ciências ULisboa. A aluna iniciou o seu percurso académico na área de Estatística, quis completar a sua formação na área da Saúde, e optou pelo mestrado em Bioestatística.

Hugo Anjos, é licenciado em Biologia Ambiental pela Ciências ULisboa e, durante o curso, desenvolveu interesse pela área da Estatística e Analítica, pelo que decidiu continuar os seus estudos na área da Bioestatística.

Os dois alunos colaboram com a DGS, prestando apoio à equipa da DSIA, tratando e comunicando a informação sobre diversos aspetos da situação epidemiológica da COVID-19, através da aplicação de métodos estatísticos e elaboração de gráficos e tabelas.

O mestrado em Bioestatística forneceu-lhes ferramentas teóricas e metodológicas imprescindíveis para este tipo de análise estatística. Os estudantes referem que “o mestrado permitiu desenvolver não só capacidades analíticas, mas também competências de programação que se mostraram essenciais para o trabalho desenvolvido na DGS”.

O desenvolvimento deste tipo de colaborações entre a academia e instituições, nomeadamente as governamentais, tem sido evidente em Ciências. Todas elas constituem uma importante oportunidade de crescimento profissional para os estudantes.

“A DGS sempre demonstrou gratidão e valorização pelo nosso trabalho. Como tal, sentimo-nos orgulhosos pelo trabalho desenvolvido. Esta colaboração tem sido uma oportunidade excelente para ambos os lados. Não só para nós, estudantes, que estamos a criar estes primeiros contactos com os problemas reais, assim como para a DGS, por estreitar laços com a academia.”

Marta Tavares, Área de Comunicação e Imagem de Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

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Está a nascer um laboratório vivo de permacultura (PermaLab) na FCUL, uma zona que convida a implementação de projetos propostos pela permacultura e sua monitorização com metodologias científicas.

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Cerca de 2783 árvores, arbustos e herbáceas vão ser plantados no Estádio Universitário, até ao próximo mês de março.

O recente falecimento abre mais uma lacuna na geração dos cientistas e professores que muito contribuíram para o desenvolvimento da Química em Portugal.

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Inseridos no Programa de Atividades Conjuntas, do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização , o IBEB e o BioISI de Ciências – em conjunto com outros grupos nacionais -, vão explorar o conhecimento acerca do cérebro.

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Através de trabalho de campo detalhado na ilha de Santa Maria, nos Açores, investigadores descobriram elementos importantes para a compreensão da origem e evolução de ilhas vulcânicas.

O projeto RESISTIR iniciou-se em abril deste ano e visa criar até abril de 2019 um sistema de informação - inovador, modular, inteligente e adaptável - para apoiar a tomada de decisão clínica no domínio da vigilância epidemiológica, resistência aos antimicrobianos, controlo de infeção e gestão hospitalar.

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O aumento da temperatura da água leva anfíbios omnívoros a adotar uma dieta mais herbívora. De acordo com o comunicado de imprensa emitido pelo cE3c – Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Climáticas, “esta é a primeira vez que é estudada em vertebrados a assimilação de dietas mais ou menos ricas em proteínas em função da temperatura”.

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O curso de Química Tecnológica celebra em 2017 os 35 anos da saída dos seus primeiros licenciados pelo que as próximas “Jornadas QT” realçarão esta efeméride.

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