CIÊNCIAS assina protocolo de cooperação com a REDCORP

Assinatura do Protocolo com a REDCORP

Jorge Relvas (Subdiretor de CIÊNCIAS), João Barros (Presidente da REDCORP), Luís Carriço (Diretor de CIÊNCIAS) e Francisco Petrucci-Fonseca (docente de CIÊNCIAS e Presidente do Grupo Lobo).

DCI

No passado dia 9 de julho a Direção de CIÊNCIAS assinou um protocolo de cooperação com a REDCORP, empresa de empreendimentos mineiros responsável pelo Projeto Lagoa Salgada.

 

Este protocolo possibilita a cooperação entre CIÊNCIAS e a REDCORP e vai permitir a implementação de projetos de investigação conjuntos, ações de formação, estágios de projeto, dissertações de mestrado e teses de doutoramento em ambiente empresarial por parte dos estudantes de CIÊNCIAS. O protocolo inclui ainda a participação da REDCORP na atribuição de um prémio anual de mérito académico em CIÊNCIAS, assim como a realização de visitas de estudo ao Projeto Lagoa Salgada.

 

Localização do Projeto Lagoa Salgada.
Localização do Projeto Lagoa Salgada.
Fonte  Ascendant Resources

 

O Projeto de mineração da Lagoa Salgada está localizado a cerca de 80km de Lisboa, entre os concelhos de Alcácer do Sal e Grândola e abrange aproximadamente 10,700 hectares. Está inserido numa zona de elevado potencial de mineração, na qual foi identificada a presença de cobre, chumbo, zinco, ouro e prata. O Projeto detém estatuto de investimento com Potencial Interesse Nacional (PIN), concedido pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).

 

A assinatura contou com a presença de Luís Carriço (Diretor de CIÊNCIAS), Jorge Relvas (Subdiretor de CIÊNCIAS e Coordenador da Comissão de Acompanhamento do novo protocolo), João Barros (Presidente da REDCORP) e Francisco Petrucci-Fonseca (Presidente do Grupo Lobo). O protocolo representa um marco importante na criação de mecanismos de cooperação entre as duas instituições que tornam possível a participação conjunta em projetos, estudos e atividades nas áreas da Educação, Formação, Ambiente e Recursos Naturais e Inovação.

João Silva, Gabinete de Comunicação de Ciência da DCI CIÊNCIAS
jcmsilva@ciencias.ulisboa.pt

Andreia Maia, Helena Calhau, Hugo Bettencourt e Rúben Oliveira são os alunos de Ciências que apresentam assuntos científicos de forma simples e descomplicada em três minutos, na edição 2017 do FameLab Portugal.

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A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.

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No mesmo espaço, associações de voluntariado, voluntários e estudantes de Ciências com interesse na disciplina de Voluntariado Curricular reuniram-se. O objetivo foi dar a conhecer o trabalho feito na disciplina de Voluntariado Curricular, através da partilha de histórias e experiências.

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O programa CSA (community supported agriculture) refere-se a uma comunidade de produtores e consumidores que partilham os benefícios e os riscos da produção numa inspiradora experiência de responsabilidade conjunta em torno do alimento. 

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Quando Leibniz e Newton se enfrentaram no século XVII, sobre a origem do Cálculo, criaram um espaço para exercerem o contraditório, argumentando e criticando, em defesa dos seus argumentos. Esse exercício chama-se controvérsia (debate ou polémica), considerada por muitos como a máquina do progresso intelectual e prático. Cada um dos lados apresenta a sua explicação (causa) das suas razões, como factos (pro ou contra), e os quais sustentam e justificam a sua posição.

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