Boa sorte, Patrícia Chaves!

Estudante da Ciências ULisboa entre os finalistas da 3MT ULisboa

Rosto de Patrícia Chaves

Patrícia Chaves está atualmente no 3.º ano do programa de doutoramento Biologia e Ecologia das Alterações Globais, desenvolvendo o seu trabalho no cE3c

Imagem cedida por PC

Patrícia Chaves, atualmente no 3.º ano de doutoramento em Ciências ULisboa, está entre os 12 finalistas da primeira edição da competição Três Minutos de Tese – 3MT ULisboa. A final tem lugar a 30 de maio, às 18h30, no Museu Nacional de História Natural e da Ciência da ULisboa.

Patrícia Chaves
"Decidi candidatar-me ao 3MT devido à paixão que tenho por comunicar", conta Patrícia Chaves
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Três minutos de uma explicação clara e entusiasta sobre a sua investigação foram mais que suficientes para valer a Patrícia Chaves a seleção como uma das 12 finalistas desta competição.

Patrícia Chaves está atualmente no 3.º ano do programa de doutoramento Biologia e Ecologia das Alterações Globais, desenvolvendo o seu trabalho no Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais – cE3c, em Ciências ULisboa. No seu doutoramento, investiga o potencial de aves e morcegos para o controlo de pragas na cultura do arroz na África Ocidental, tendo a Guiné-Bissau como um caso de estudo.

“Decidi candidatar-me ao 3MT devido à paixão que tenho por comunicar. Acredito que a literacia científica é algo que falta na nossa sociedade, e que é nosso papel como investigadores/cientistas aproximar a ciência do cidadão comum”, explica Patrícia Chaves, acrescentando que “é extremamente enriquecedor o contacto com pessoas, acho que participar nestas iniciativas me capacita para fazer essa ponte. Ajuda também o facto de gostar de uma boa competição”.

Licenciada em Biologia pela Universidade de Évora, Patrícia Chaves chegou a Ciências ULisboa interessada em estudar comportamento animal. No seu doutoramento dá continuidade ao trabalho que iniciou no mestrado em Biologia da Conservação em Ciências ULisboa, e durante o qual começou logo a trabalhar na Guiné-Bissau.

As pessoas, e a sua relação com o conhecimento científico, têm estado cada vez mais no foco do seu trabalho. “Tenho sido apaixonada pela componente social que o doutoramento inclui, fazendo por reforçar a importância das pessoas para a conservação da natureza”, diz Patrícia Chaves. Além disso, tem alimentado a sua paixão pela comunicação trabalhando com museus como monitora e no desenvolvimento de guiões escolares e visitas gravadas.

O desafio? Comunicar de forma clara em três minutos

A competição ‘Três Minutos de Tese’ tem origem num formato desenvolvido e patenteado pela Universidade de Queensland, e tem por objetivo desenvolver competências únicas nos estudantes de doutoramento, como comunicar ideias complexas de forma simples e com criatividade, para públicos diversos. O desafio? Fazê-lo em apenas três minutos, e recorrendo a um único diapositivo.

pós a primeira fase, em que os candidatos submeteram a sua comunicação em vídeo e tiveram a oportunidade de frequentar uma formação em comunicação de ciência, os finalistas são agora desafiados a apresentar a sua comunicação em palco. O primeiro, segundo e terceiro classificados serão distinguidos com prémios monetários no valor de €5000, €2000 e €1000, respetivamente.

Entre os 12 finalistas encontram-se também estudantes da Faculdade de Letras, Faculdade de Medicina, Faculdade de Farmácia, Instituto de Ciências Sociais e Instituto Superior Técnico da ULisboa.

Esta é a 1.ª edição da competição 3MT dinamizada na ULisboa, tendo sido elegíveis a concorrer todos os estudantes de doutoramento inscritos no 3.º ano ou anos seguintes de um 3.º ciclo de estudos na ULisboa. A competição conta com o jornal Público e a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento – FLAD como parceiros.

Marta Daniela Santos, Gabinete de Comunicação de Ciência com Gabinete de Jornalismo
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

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Um novo estudo genético demonstra que as populações de duas espécies de golfinhos (Tursiops aduncus e Sousa spp.) que habitam as águas da Baía de Bengala, no Bangladesh, são diferentes do ponto de vista genético quando comparados com populações de golfinhos das mesmas espécies que vivem em áreas vizinhas.

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Novo estudo demonstra pela primeira vez que é possível integrar à escala global os resultados obtidos através dos dois métodos mais utilizados no mundo para avaliar a “saúde” dos ecossistemas a partir dos líquenes que neles se encontram.

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Está a nascer um laboratório vivo de permacultura (PermaLab) na FCUL, uma zona que convida a implementação de projetos propostos pela permacultura e sua monitorização com metodologias científicas.

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Cerca de 2783 árvores, arbustos e herbáceas vão ser plantados no Estádio Universitário, até ao próximo mês de março.

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Maria Inês Correia Gonçalves Macias Marques, professora aposentada da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, faleceu aos 79 anos, no dia 1 de janeiro de 2017. A Faculdade lamenta o triste acontecimento, apresentando as condolências aos seus familiares, amigos e colegas.

Inseridos no Programa de Atividades Conjuntas, do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização , o IBEB e o BioISI de Ciências – em conjunto com outros grupos nacionais -, vão explorar o conhecimento acerca do cérebro.

O grupo de investigadores da Masaryk University, na República Checa; da Mykolas Romeris University, na Lituânia; das universidades Politécnica de Madrid e de Oviedo, em Espanha; do Centro de Estudos Geográficos do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território e do Instituto Dom Luiz analisaram a evolução da temperatura nas dez estações da Península Antártica desde o início da década de 1950 até 2015.

Através de trabalho de campo detalhado na ilha de Santa Maria, nos Açores, investigadores descobriram elementos importantes para a compreensão da origem e evolução de ilhas vulcânicas.

O projeto RESISTIR iniciou-se em abril deste ano e visa criar até abril de 2019 um sistema de informação - inovador, modular, inteligente e adaptável - para apoiar a tomada de decisão clínica no domínio da vigilância epidemiológica, resistência aos antimicrobianos, controlo de infeção e gestão hospitalar.

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Antes de se aposentar em 2014 a Ana Monteiro trabalhou na Biblioteca da FCUL durante alguns anos. Ontem, dia 15 de dezembro, faleceu.

Teve lugar a 27 de outubro no Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa (ULisboa) o lançamento oficial do Colégio de Química, o primeiro colégio da ULisboa aprovado na área das Ciências Exatas.

O aumento da temperatura da água leva anfíbios omnívoros a adotar uma dieta mais herbívora. De acordo com o comunicado de imprensa emitido pelo cE3c – Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Climáticas, “esta é a primeira vez que é estudada em vertebrados a assimilação de dietas mais ou menos ricas em proteínas em função da temperatura”.

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