Dictum et factum

Andreia Santos

Andreia Santos

ACI Ciências

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de julho é com Andreia Santos, técnica superior do Gabinete de Apoio Psicopedagógico (GAPsi) da Área de Mobilidade e Apoio ao Aluno de Ciências.

Quando era criança já sabia que profissão gostaria de ter no futuro?

Andreia Santos (AS) - Quando era criança, as profissões que eu dizia que gostava de ter/ser eram: professora, ter uma papelaria (adorava a ideia de vender material escolar e atender o público), arquiteta, farmacêutica e só no secundário decidi ser psicóloga.

Como surgiu a hipótese de trabalhar em Ciências?

AS - Soube através de uma colega que tinha aberto o concurso para uma bolsa PEUL para trabalhar como psicóloga no GAPsi no ano de 2012/2013. Depois mais tarde, em 2014 tive a oportunidade de ter outra bolsa, uma Bolsa de Gestão de Ciência e Tecnologia e posteriormente concorri ao concurso público que abriu o ano passado, estando neste momento na faculdade como técnica superior, a desempenhar funções de acompanhamento clínico, apoio aos programas de mentorado e atividades de docência.

Foi o 1.º emprego?

AS - Não. O meu primeiro trabalho foi numa escola secundária.

Há quantos anos trabalha em Ciências?

AS - Não sendo um período seguido, na sua totalidade faz quatro anos.

O que começou por fazer quando aqui chegou?

AS - Comecei por dar consultas de psicologia clínica, dar apoio nos programas de mentorado, realizar algumas palestras e apoio administrativo do serviço (email, atendimento telefónico, revisão dos conteúdos da página do GAPsi, realização de textos de autoajuda).

E agora como é o seu dia-a-dia?

AS - O meu dia-a-dia é composto, na sua maior parte, pela atividade clínica (dar consultas), realizar algumas tarefas administrativas, dar algum apoio aos estagiários que aqui realizam estágio, preparo ações de formação/workshops. Às segundas-feiras de manhã temos uma reunião de equipa. Para além destas atividades que ocorrem ao longo de todo o ano, há algumas especificidades entre o 1.º e o 2.º semestre.

Neste momento, no 1.º semestre dou aulas numa cadeira optativa, chamada Curso de Competências Sociais e Desenvolvimento Pessoal.

No 2.º semestre realizo um curso chamado PhD-Contagem final, destinado a alunos com dificuldades em terminar o seu doutoramento.

O que é que mais gosta de fazer na unidade onde está inserida?

AS - No que se refere às atividades inerentes às funções que desempenho gosto de todas elas, porque me permitem o desenvolvimento de duas áreas que eu gosto bastante, a área clínica e a área formativa. Talvez pelas minhas características pessoais, mas para mim é importante conciliar um trabalho individual com os pacientes e um registo mais dinâmico, através das aulas, workshops e intervenções em grupo, como o programa destinado aos alunos de doutoramento.

Para além das tarefas em si, sinto que o ambiente da unidade onde trabalho, tem-me permitido crescer e desenvolver competências, por ser um local onde sinto que há espaço para a proposta de novas ideias, o trabalho em si é estimulante (a diversidade de pessoas e das problemáticas que atendo) e há sempre novos desafios a enfrentar.

Há alguma coisa que não aprecia na sua rotina profissional?

AS - Não há propriamente nada que não goste.

Na sua opinião o melhor da Faculdade é…?

AS - O ambiente, a relação entre as pessoas que a compõem. A proximidade, disponibilidade e facilidade de comunicação com docentes, outros trabalhadores não docentes com os quais trabalho, com a Direção e com os alunos. Estas características facilitam a resolução de muitas situações e permitem que me sinta verdadeiramente integrada no sítio onde trabalho, característica que dou bastante valor.

E o melhor da Administração Pública, o que é?

AS - A existência de vários serviços, que a população em geral pode recorrer que, de outro modo não teria acesso. Por exemplo, a existência de serviços de apoio psicológico nas faculdades, pois muitas pessoas não teriam condições para recorrer a um serviço privado.

Se tivesse que escolher um adjetivo para se descrever, qual seria a palavra escolhida?

AS – Proativa.

Porquê?

AS - Tenho várias ideias e iniciativas que coloco em prática, seja na minha vida pessoal ou profissional.

Na minha vida pessoal, geralmente tomo iniciativa de juntar as pessoas através de várias iniciativas, envolvo-me em diversas atividades como a dança ou envolvo-me em atividades que promovam o meu desenvolvimento pessoal e atividades criativas, já tive um programa de rádio no Instituto Superior Técnico, fazia bijutaria entre outras atividades.

Profissionalmente, nos momentos em que não tinha um contrato de trabalho/bolsa, desenvolvi vários projetos sozinha e com colegas e no meu trabalho atual, proponho novas ideias e procedimentos para as atividades do serviço.

Ana Subtil Simões, Área de Comunicação e Imagem de Ciências
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

Na cobertura dos edifícios da Universidade de Lisboa foi recentemente instalada a maior central fotovoltaica da cidade de Lisboa. Para além da bela vista sobre o Jardim do Campo Grande, vamos poder apreciar os desafios e o potencial dos telhados urbanos para produção de eletricidade solar.

A empresa SISCOG – Sistemas Cognitivos, SA, procura candidato para integrar a sua equipa.

J. A. Quartau

Na verdade, considerando apenas as abelhas, se estas fossem recompensadas pelo seu trabalho na polinização dos pomares e de outras plantas cultivadas, teríamos que lhes pagar como fatura anual global pelo menos setenta mil milhões de euros, a que seria ainda necessário adicionar várias centenas de milhões pelos lucros adicionais com a produção de mel e de cera.

Livre acesso a trabalhos dos cientistas laureados com o Prémio Nobel 2013

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O Jardim Botânico deve, mais do que nunca e no futuro, ser encarado como um espaço de coesão urbana, fundamental e complementar ao espaço edificado e à sua articulação com a envolvente, em termos ecológicos, estéticos, culturais, históricos, sociais e económicos.

As aulas de Projeto Empresarial começam em fevereiro de 2014. Enquanto o 2.º semestre não chega, a FCUL desafia os alunos a testarem ideias no passatempo do Tec Labs Centro de Inovação da FCUL e quem sabe participar na 2.ª edição do YA Bootcamp.

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Para comemorar o seu aniversário, o IDL organizou uma pequena exposição com o título “160 anos do IDL: 150 anos do Observatório” a decorrer até ao dia 22 de novembro, no hall do edifício C6 da FCUL.

É fundamental que cada jovem se assuma como gestor da própria carreira, devendo ser dinâmico e proativo no que toca à sua inserção profissional.

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Para pesquisa de ofertas de emprego na área de Estatística consultar site:www.statjob.com

 

Nos termos previstos no Regulamento das Bolsas de Investigação do IHMT, informa-se que se encontra publicitado nos sites da FCT e do IHMT, o Edital do concurso para atribuição de uma

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