Colégio S. João de Brito visita Ciências ULisboa

Sala de aulas com crianças

Cerca de 90 alunos do 3.º ano do 1.º ciclo do Colégio S. João de Brito visitaram Ciências ULisboa. Curiosamente uma das professoras que os acompanhou estudou nesta faculdade

ACI Ciências ULisboa

Cerca de 90 alunos do 3.º ano do 1.º ciclo do Colégio S. João de Brito, em Lisboa, visitaram os Departamentos de Química e Bioquímica (DQB) e de Geologia (DG) de Ciências ULisboa, no passado dia 10 de outubro.

Durante a visita as crianças contaram com a presença de quatro professores desta escola, com 71 anos de existência, e foram acompanhados por professores, cientistas, técnicos e alunos da Faculdade centenária.

A ideia de visitar a Faculdade partiu do Colégio. O projeto educativo desta escola contempla a dinamização de atividades relacionadas com as ciências experimentais, destinadas a enriquecer as aulas de Estudo do Meio, proporcionando dessa forma experiências de cariz prático, como explica a professora Cristina Martins, que por sinal foi aluna em Ciências ULisboa, concluindo com sucesso o mestrado em Biologia e Gestão de Recursos Marinhos e ainda um minor em Geologia.

Como é que se faz o açúcar? E o perfume? Terão os alimentos dos supermercados produtos químicos? Estas foram algumas das perguntas que chegaram ao DQB Ciências ULisboa. As respostas foram dadas durante a visita, que incluiu uma passagem pelos laboratórios de ensino, localizados no edifício C1, e na qual as crianças puderam ver os alunos e os professores vestidos com batas e usando óculos, pois as boas práticas são para ser tidas em consideração.

A manhã terminou no DG Ciências ULisboa com outras atividades que procuraram suscitar a curiosidade destes estudantes, por isso observaram um osso fossilizado de uma vértebra da cauda de um dinossáurio descoberto em Torres Vedras e ouviram as explicações sobre o que é um tsunami e de que forma é que os geólogos estudam estes fenómenos.

Quer visitar Ciências ULisboa e não sabe como? Então comece por aceder ao site da Faculdade, saiba o que necessita fazer e entre em contacto por email com a Área de Comunicação e Imagem de Ciências ULisboa.

Simulação de um tsunami com bonecos animados
A visita das cerca de 90 crianças começou no DQB e terminou no DG Ciências ULisboa
Fonte ACI Ciências ULisboa

 

Ana Subtil Simões, Área de Comunicação e Imagem de Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

Em 2017 o Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia celebra dez anos. Para comemorar a efeméride, a unidade de I&D realiza no próximo dia 8 de novembro, a partir das 18h00, no anfiteatro da FCiências.ID, sito no edifício C1, piso 3, a primeira distinguished lecture com Jürgen Renn, prestigiado historiador das ciências e diretor do Max Planck Institute for the History of Science.

A representação do campus da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa em 3D utilizando tecnologias inovadoras fornece dados de apoio à gestão e utilização de recursos.

“Nos meus projetos lido diariamente com a Biologia, a que aprendi na faculdade e ao longo da minha vida, e com o desenho que me acompanha como forma de olhar, entender e comunicar”, declara o ilustrador científico Pedro Salgado, antigo aluno de Ciências.

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Cerca de 39 alunos do BioSys participaram no segundo encontro de estudantes deste programa doutoral. O evento ocorreu em Beja este mês. Também em outubro terminam as candidaturas a 11 bolsas de doutoramento da próxima edição do BioSys.

Uma vez mais Ciências participou na Maratona Interuniversitária de Programação (MIUP), este ano organizada pela Universidade do Minho. A equipa de Ciências - Caracóis Hipocondríacos -, composta pelos alunos Nuno Burnay, Robin Vassantlal e Guilherme Espada, ficou em 3.º lugar, ao resolver quatro dos nove problemas da competição.

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As alterações climáticas podem mudar a natureza do impacto do lagostim-vermelho-da-Louisiana (Procambarus clarkii) nos ecossistemas.

Recentemente, dois estudos sobre como pensamos, um do Instituto Max Planck (para a História da Ciência, Alemanha) e outro da Escola de Medicina de Harvard (EUA), de maio de 2017 (revista NeuroImage, de Elinor Amit e Evelina Fedorenko), clarificaram as diferenças que nós temos quando refletimos sobre alguma matéria, fazemos coisas, ou emulamos a realidade.

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O Prémio Nobel da Física de 2017 foi atribuído a Rainer Weiss, Barry Barish e Kip Thorne. Francisco Lobo, investigador do Departamento de Física de Ciências e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, comenta o tema.

Há cinco anos o biólogo marinho Pedro M. Lourenço encontrou microfibras em dejetos de aves. Foi nessa ocasião que surgiu a ideia de avaliar a abundância de microplásticos nos estuários, iniciando assim um estudo sobre a poluição por plásticos.

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Há um mineral peculiar que pode ajudar a desvendar o contributo do vulcanismo de Decão sobre a extinção em massa e a morte dos dinossauros: a akaganéite. Os resultados do estudo foram publicados na Nature Scientific Reports.

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Desde 1971 que a guerra está aberta, mas o combate tem sido difícil. Por um lado, não temos só uma doença, e o que já conhecemos não tem chegado para estarmos contentes.

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Falta pouco para a Faculdade voltar a ser homenageada com a atribuição de mais duas insígnias de professores eméritos a dois dos seus docentes aposentados.

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