Encontrar o futuro na maior feira de empregabilidade de CIÊNCIAS

Pessoas na jobshop Ciências 2025

Nesta edição estiveram presentes cerca de 80 empresas e entidades convidadas

DCI CIÊNCIAS

O maior evento de empregabilidade da Faculdade reuniu a 8 e 9 de abril mais de 1500 estudantes, recém-graduados dos vários cursos de CIÊNCIAS, que puderam participar em workshops, debates, sessões com alumni, entrevistas, networking sunset e contactar diretamente com as empresas e recrutadores.

A Jobshop Ciências 2025 é organizada pela AEFCL e pelo Gabinete de Empregabilidade desde 2016. Nesta edição estiveram presentes cerca de 80 empresas e entidades convidadas. Cerca de 695 estudantes submeteram currículos e participaram em entrevistas de recrutamento.

alunos e recrutadores na jobshop
Os alunos podem contactar diretamente com as empresas e recrutadores
Fonte DCI CIÊNCIAS

Para José Maria Diogo, presidente da AEFCL, “a adesão dos estudantes aumentou o que demonstra o esforço que temos feito em diversificar as empresas participantes”. Ana Pereira, do Gabinete de Empregabilidade, corrobora o balanço positivo: “todos os anos tem sido um grande sucesso. Também recebemos feedbacks muito positivos das empresas”.

Fatma Ozel, de Ciências de Dados, licenciada em Tecnologias de Informação, participou na jobshop com o intuito de procurar estágios. O mesmo sucedeu com Miguel Miranda, de Engenharia Informática com especialização em Ciência de Dados, licenciado em Engenharia Informática. Na feira anterior procurou estágios de verão, este ano já tem uma lista de empresas onde poderá realizar o projeto de tese.

“Preocupamo-nos muito com as características pessoais dos candidatos. Gostamos de falar como é que eles devem trabalhar os currículos, os perfis do linkedIn, porque a primeira aproximação à vida profissional é uma novidade”, diz Brígida Gomes, do Millennium bcp, referindo ainda que tem muitos alunos da Faculdade a trabalhar no banco, sobretudo de Estatística, Investigação Operacional, Matemática Aplicada e Ciência de Dados. “Nós estamos focados em atrair o talento jovem. Eles são o futuro da nossa organização e de todas as outras”, comenta Margarida Monteiro, da Mota-Engil, para quem a iniciativa correu muito bem, com uma afluência ótima, com muitos perfis diversificados. Tomás Ribeiro concluiu Engenharia Física e trabalha na Siemens desde que terminou o curso, onde faz automação de testes. “A Siemens valoriza muito as soft skills e a possibilidade de desenvolvimento das pessoas. Estou muito satisfeito”, comenta o alumnus, embaixador da Siemens para a Faculdade, que gosta de voltar e ajudar os alunos. “Além da componente técnica, existem alguns traços comportamentais que tentamos identificar no currículo ou na entrevista. Procuramos estudantes que procurem desenvolver-se, que sejam criativos, ágeis e empáticos”, refere Gonçalo Vareta, da Axians Portugal.

Alunos na jobshop
Muitos dos alunos e recém-graduados procuram oportunidades de estágios
Fonte DCI CIÊNCIAS

“Num país em que os jovens saem tão tarde da casa dos pais, é importante dar aos jovens uma maior visão do mercado de trabalho”, diz Gabriel Silva, de Engenharia Geoespacial. O colega de curso António Rebelo complementa: “Começamos a ter uma ideia do que queremos e do que não queremos”. Para Sofia Barata, de Bioestatística, consultar os sites das empresas não chega, é melhor perguntar diretamente quais são as oportunidades e esclarecer na hora eventuais dúvidas. Rodrigo Martins, de Engenharia da Energia e do Ambiente, considera a jobshop útil. A colega de curso Matilde Barriga também gostou da iniciativa, particularmente do expositor da AIESEC. Gostava de voltar a fazer voluntariado. Para Ana Demsenchuk, de Bioquímica, “a jobshop é mesmo muito importante”. Felizmente encontrou o que procurava: opções de estágio no BioLab Lisboa e CQE.

RTP entrevista Pedro Almeida
Pedro Almeida, subdiretor da Faculdade, foi entrevistado pela equipa do programa Europa à Porta
Fonte DCI CIÊNCIAS

Scripta Manent. O que se escreve, fica, permanece.
A jobshop teve destaque no Jornal Económico, Human Resources e ineews. A equipa do programa da RTP Europa à Porta (a partir dos 7:03) também esteve presente no evento.

Ana Subtil Simões, Gabinete de Imprensa da DCI CIÊNCIAS
alsimoes@ciencias.ulisboa.pt

Depois de ter passado pela Austrália, África do Sul, EUA e Reino Unido, entre outros países, a EMAPI chega a Portugal.

Valiant acredita que a ciência da aprendizagem permanece apenas explorada parcialmente, e que o uso das previsões (via a Aprendizagem) no mundo atual, tão sujeito às mudanças e às surpresas, é particularmente interessante. Por exemplo, os sistemas biológicos são altamente adaptativos, e compreender o que eles fazem, passo a passo, e porquê tem êxito, levaram-no a considerá-los como tópicos ideais para uma teoria da aprendizagem e da ciência da computação.

O “5th International Tsunami Field Symposium” realiza-se de 3 a 7 de setembro de 2017, em Lisboa e no Algarve e reúne a elite mundial no estudo de depósitos de tsunami, destaque para os dois oradores convidados - Alastair Dawson e Raphael Paris.

O projeto “Caixa Sismológica”, do Agrupamento D. Maria II, com sede na Escola Básica e Secundária Gama Barros, no Cacém, venceu o concurso internacional “Ciência na Escola”, 1.º escalão – Educação Pré-escolar, promovido pela Fundação Ilídio Pinho. Neste escalão do concurso, participaram 48 projetos, dos quais só 12 chegaram à fase final, em Coimbra.

Após perto de dez anos de planeamento e construção, o espectrógrafo ESPRESSO vai ser instalado no Very Large Telescope, do ESO, no Chile. O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço é um dos membros do consórcio, pelo que terá acesso a 273 noites de observação com o VLT.

Cerca de 360 pessoas estiveram presentes na sessão Ignite IAstro e que integrou o programa do XXVII Encontro Nacional de Astronomia e Astrofísica. Em outubro a digressão ruma até à Ribeira Grande, nos Açores.

Os autores do artigo apresentam a história evolutiva de duas espécies de lagartos endémicos da Austrália - Carlia triacanth e Carlia johnstonei - revelando como se adaptaram a alterações climáticas do passado.

Com o fortalecimento da Aprendizagem (Machine Learning), a escola clássica da Inteligência Artificial ou IA (Good Old Fashion AI, GOFAI), apoiada em sistemas simbólicos, ficou entrincheirada. O livro mais recente do professor Hector Levesque, “Common Sense, the Turing Test, and the Quest for Real AI”, da MIT Press (2017), vem ajudar a não esquecermos o que a IA nos tem ensinado, ano após ano, acerca da mente, e, em particular, que o pensamento é um processo computacional. Como pode, então, a computação iluminar o pensamento?

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de agosto é com Cristina Manessiez, técnica superior da Biblioteca de Ciências.

Investigadores de Ciências e do Instituto Universitário de Lisboa desenvolvem hardware capaz de resolver tarefas robóticas, em contexto real, em menos tempo do que o alcançado até então. Os resultados foram publicados na revista científica Royal Society.

Em 2017 os Prémios Científicos ULisboa/Caixa Geral de Depósitos foram atribuídos a Vladimir Konotop e Ricardo Trigo. O ano passado foi a vez de Henrique Cabral e Eric Font. Ainda não é conhecida a data da cerimónia pública de entrega das referidas distinções.

Na lista de artigos e livros notáveis da ACM Computing Reviews, a Best of Computing, encontram-se publicações de professores e investigadores do Departamento de Informática de Ciências.

grupo de participantes

Alunos do ensino secundário participaram em projetos de investigação na Faculdade de Ciências da ULisboa. O culminar da atividade deu-se com um Congresso Científico, onde os "novos cientistas" apresentaram os resultados do trabalho realizado.

A palestra "Por que não anda o tempo para trás?” acontece dia 29 de julho, pelas 21h30, no Planetário Calouste Gulbenkian, Centro Ciência Viva de Belém.

Durante duas semanas, estudantes do ensino básico e secundário conheceram o ambiente da Faculdade e os métodos de trabalho dos cursos aqui lecionados.

“Tina dos Tsunamis” ocorreu no passado dia 29 de junho, durante o campo de férias Exploradores, com um grupo de 25 crianças, entre os 7 e os 14 anos do bairro do 2.º Torrão, em Almada.

Para compreendermos as capacidades de cada um de nós é preciso entender como as células nervosas se comportam e como interatuam entre si, isto é, pode sempre existir uma outra hipótese que consiga explicar um pouco mais. E, existem sempre os factos e as interpretações.

A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa organiza de 24 a 28 de julho de 2017 a 4.ª edição do “Ser Cientista”.

No próximo ano letivo Ciências apresenta três novos cursos: Biologia dos Recursos Vegetais, Cultura Científica e Divulgação das Ciências e Data Science.

Preparado para mineração nos fundos marinhos profundos? E para viver sem telemóvel? Venha visitar a exposição Mar Mineral e compreender a relação.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de julho é com Andreia Santos, técnica superior do Gabinete de Apoio Psicopedagógico (GAPsi) da Área de Mobilidade e Apoio ao Aluno de Ciências.

O primeiro mestrado em Gestão e Governança Ambiental da Universidade Agostinho Neto foi frequentado por 24 alunos. Os primeiros dez estudantes apresentaram as teses em maio, numa cerimónia que contou com a presença de Maria de Fátima Jardim, ministra de Ambiente de Angola. As próximas defesas deverão ocorrer em outubro.

Em 2017, o Prémio Bronstein foi atribuído a Mercedes Martín-Benito, investigadora do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, em reconhecimento pelo seu importante contributo para a Cosmologia Quântica em Loop.

Em 2017 a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa acolhe o IV Encontro Internacional da Casa das Ciências, que ocorre entre 10 e 12 de julho.

“Foi um tempo para ficar apaixonada pelo estudo, investigação, conhecimento e sua aplicação na nossa vida diária”, conta a antiga aluna de Ciências, professora de Biologia e Geologia na Escola na Escola Secundária de Raul Proença, em Caldas da Rainha, Maria de Matos.

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