Fidelidade e CIÊNCIAS estabelecem protocolo para criação de Laboratório de Análise de Dados e Analítica

A Fidelidade celebrou um protocolo de mecenato com CIÊNCIAS com o objetivo de criar o DataLab powered by Fidelidade, um laboratório de dados de análise e analítica, que será prioritariamente utilizado para aulas de cursos de pós-graduação (Mestrados, Doutoramentos e formação de cariz profissional) mas também para seminários, workshops e outros eventos técnico-científicos, preferencialmente nas áreas de Matemática Aplicada, Estatística e Analítica Avançada.

Localizado no Edifício C6, este laboratório estará acessível para a realização de projetos de interesse da Faculdade, podendo envolver outras entidades, seguradoras ou não. 

A Faculdade de Ciências, principalmente através do seu Departamento de Estatística e Investigação Operacional, tem vindo a desenvolver uma colaboração estreita e produtiva desde há vários anos com a seguradora Fidelidade, quer na área da formação profissional quer na área de projetos inovadores que requerem conhecimentos de Análise de Dados e Estatística avançados. Este novo laboratório pretende desenvolver e aprofundar a colaboração entre a Universidade e os desafios que a Atividade Seguradora enfrenta hoje em dia. Para além disso pretende também colaborar em novas áreas do conhecimento que as Seguradoras necessitam atualmente como, por exemplo, as alterações climáticas, a sustentabilidade, ou novas perspetivas na gestão e apoio à saúde.

Este investimento pretende contribuir para a criação de conhecimento e valor nas empresas e na sociedade, incluindo a renovação do espaço, instalação de equipamento, mobiliário e tecnologia de apoio ao funcionamento do novo laboratório e, ainda, novas instalações elétricas.

Rogério Campos Henriques, CEO da Fidelidade, refere que “Na Fidelidade, o conhecimento e a transferência de tecnologia são pilares fundamentais do nosso compromisso de responsabilidade social. Ao reforçarmos a ligação ao mundo académico, queremos impulsionar soluções inovadoras que nos ajudem a enfrentar os desafios do futuro e da Longevidade”.


Fidelidade e CIÊNCIAS estabelecem protocolo para criação de Laboratório de Análise de Dados e Analítica. 
Fonte: Fidelidade

Para o Professor Luís Carriço, Diretor de CIÊNCIAS, “É mais do que tempo de a academia olhar para as empresas como parceiras para potenciar a formação avançada, a inovação, o conhecimento e, em última instância, a evolução da ciência e da sociedade. Com este protocolo, juntamos forças com a Fidelidade, fortalecendo uma relação próxima e dinâmica, fundamental para a Faculdade cumprir esses objetivos”.

A assinatura do protocolo estabelecido entre a Fidelidade e CIÊNCIAS contou com a presença de Rogério Campos Henriques, CEO da Fidelidade e do Diretor da Faculdade, Professor Luís Carriço.


Diretor de CIÊNCIAS, Professor Luís Carriço e Rogério Campos Henriques, CEO da Fidelidade.
Fonte: Fidelidade


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DCI CIÊNCIAS
dci@ciencias.ulisboa.pt

O prémio Nobel da Química foi atribuído em 2017, em partes iguais, a três investigadores, Jacques Dubochet (Universidade de Lausana, Suiça), Joachim Frank (Universidade de Columbia, Nova Iorque, EUA) e Richard Henderson (Laboratório MRC de Biologia Molecular, Cambridge, UK) pelo desenvolvimento da microscopia crioelectrónica que permite a resolução da estrutura de biomoléculas em solução com alta resolução.

Em 2017 a “Medalha Dr. Janusz Pawliszyn” foi atribuída a José Manuel Florêncio Nogueira, professor do Departamento de Química e Bioquímica, coordenador do grupo de Ciência e Tecnologia de Separação do Centro de Química e Bioquímica de Ciências e representante português na European Society for Separation Science.

Em 2017 o Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia celebra dez anos. Para comemorar a efeméride, a unidade de I&D realiza no próximo dia 8 de novembro, a partir das 18h00, no anfiteatro da FCiências.ID, sito no edifício C1, piso 3, a primeira distinguished lecture com Jürgen Renn, prestigiado historiador das ciências e diretor do Max Planck Institute for the History of Science.

A representação do campus da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa em 3D utilizando tecnologias inovadoras fornece dados de apoio à gestão e utilização de recursos.

“Nos meus projetos lido diariamente com a Biologia, a que aprendi na faculdade e ao longo da minha vida, e com o desenho que me acompanha como forma de olhar, entender e comunicar”, declara o ilustrador científico Pedro Salgado, antigo aluno de Ciências.

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Cerca de 39 alunos do BioSys participaram no segundo encontro de estudantes deste programa doutoral. O evento ocorreu em Beja este mês. Também em outubro terminam as candidaturas a 11 bolsas de doutoramento da próxima edição do BioSys.

Uma vez mais Ciências participou na Maratona Interuniversitária de Programação (MIUP), este ano organizada pela Universidade do Minho. A equipa de Ciências - Caracóis Hipocondríacos -, composta pelos alunos Nuno Burnay, Robin Vassantlal e Guilherme Espada, ficou em 3.º lugar, ao resolver quatro dos nove problemas da competição.

Imagina que tens um jarro vazio e um conjunto de pedras grandes, seixos, gravilha e areia. Agora, imagina que para encher o jarro, vais colocando primeiro a areia e a gravilha e só no fim, as pedras maiores... O que achas que acontece? Será que vai caber tudo e de que forma?... E se colocássemos as pedras grandes primeiro?

As alterações climáticas podem mudar a natureza do impacto do lagostim-vermelho-da-Louisiana (Procambarus clarkii) nos ecossistemas.

Recentemente, dois estudos sobre como pensamos, um do Instituto Max Planck (para a História da Ciência, Alemanha) e outro da Escola de Medicina de Harvard (EUA), de maio de 2017 (revista NeuroImage, de Elinor Amit e Evelina Fedorenko), clarificaram as diferenças que nós temos quando refletimos sobre alguma matéria, fazemos coisas, ou emulamos a realidade.

Ciências participa na KIC EIT Health que visa promover o empreendedorismo para o desenvolvimento de uma vida saudável e de um envelhecimento ativo. Os alunos podem inscrever-se na unidade curricular que lhes permite participar no projeto, sendo que uma parte é feita na Dinamarca.

A experiência ATLAS acontece há 25 anos e a data será celebrada com palestras, bem como com uma homenagem à responsável pela participação portuguesa na experiência, a cientista Amélia Maio.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de outubro é com Francisco Oliveira, assistente técnico do Núcleo de Manutenção do Gabinete de Obras, Manutenção e Espaços da Área de Serviços Técnicos de Ciências.

O Prémio Nobel da Física de 2017 foi atribuído a Rainer Weiss, Barry Barish e Kip Thorne. Francisco Lobo, investigador do Departamento de Física de Ciências e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, comenta o tema.

Há cinco anos o biólogo marinho Pedro M. Lourenço encontrou microfibras em dejetos de aves. Foi nessa ocasião que surgiu a ideia de avaliar a abundância de microplásticos nos estuários, iniciando assim um estudo sobre a poluição por plásticos.

“Para além da importância no contexto científico, este trabalho também tem uma forte importância no contexto industrial, pois permite otimizar os gastos de energia domésticos e industriais”, explica o investigador do Centro de Química Estrutural de Ciências, Francisco Bioucas.

Mais de 100 cientistas reúnem-se em Lisboa, na Faculdade de Ciências, para abordar a temática dos nanofluidos.

A origem dos raios cósmicos de elevada energia foi desvendada. O LIP, do qual Ciências faz parte, colaborou na obtenção dos resultados.

O minhocário será usado para investigar o processo de vermicompostagem, numa experiência piloto em parceria com o Gabinete de Segurança, Saúde e Sustentabilidade da Área de Serviços Técnicos de Ciências e com o Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c).

Há um mineral peculiar que pode ajudar a desvendar o contributo do vulcanismo de Decão sobre a extinção em massa e a morte dos dinossauros: a akaganéite. Os resultados do estudo foram publicados na Nature Scientific Reports.

Ciências participa com mais de 30 de atividades de divulgação de ciência, espalhadas por Lisboa, Lousal e até na ilha Terceira.

O primeiro Dia Internacional do Microrganismo foi celebrado a 17 de setembro, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, numa iniciativa conjunta da Sociedade Portuguesa de Microbiologia, Ordem dos Biólogos, Ciência Viva e Comissão Nacional da UNESCO.

Desde 1971 que a guerra está aberta, mas o combate tem sido difícil. Por um lado, não temos só uma doença, e o que já conhecemos não tem chegado para estarmos contentes.

Um novo estudo liderado por Ciências encontrou grandes quantidades de fibras artificiais no estuário do Tejo e em zonas costeiras da África Ocidental, segundo comunicado de imprensa emitido pela Faculdade esta segunda-feira.

Falta pouco para a Faculdade voltar a ser homenageada com a atribuição de mais duas insígnias de professores eméritos a dois dos seus docentes aposentados.

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