Investigação

BioISI quer consolidar infraestruturas científicas e parcerias internacionais

Rui Malhó, no BioISI Day

Rui Malhó, coordenador do BioISI, pretende reforçar as parcerias com entidades internacionais

DCI-CIÊNCIAS

O BioISI Day de 2025 ocupou apenas o dia de quinta-feira, mas permitiu antever o que reservam os próximos cinco anos de atividade do Instituto de Biossistemas e Ciências Integrativas (BioISI). “Queremos consolidar as nossas infraestruturas científicas, prosseguir com a integração de membros com posições permanentes na Faculdade, e projetar o BioISI a nível internacional com mais parcerias com entidades estrangeiras e a resolução de problemas que afetam diferentes sociedades no mundo inteiro”, referiu Rui Malhó, coordenador do BioISI e professor do Departamento de Biologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (CIÊNCIAS), à margem do BioISI Day.

Além de apontar o caminho a seguir até ao final da década, o dia do BioISI não perdeu de vista o tradicional balanço daquilo que foi feito nos últimos meses. Durante 2025, o centro de investigação que tem um raio de ação que vai das novas terapêuticas à agricultura de precisão captou mais de três milhões de euros de financiamento. Em contrapartida, o BioISI passou de 280 para 307 investigadores entre junho e setembro, devido, na maioria dos casos, à chegada de novos alunos de doutoramento. Além dos investigadores recém-chegados, Rui Malhó não esqueceu Alan Philips, investigador recentemente falecido, que figura na lista dos cientistas mais citados e tem trabalho feito no BioISI e em CIÊNCIAS. “Onde quer que esteja, obrigado pelo contributo que deu à investigação feita no BioISI”, referiu o coordenador do centro de investigação ao evocar o malogrado cientista no BioISI Day.

BioISI Day 2025
O BioISI Day juntou vários investigadores no auditório do edifício C6 durante a passada quinta-feira

Ainda em jeito de balanço, Rui Malhó destacou o “dinamismo” que “continua a justificar a existência do BioISI dentro de CIÊNCIAS e dentro do Sistema Científico Tecnológico Nacional”. “O BioISI continua dinâmico e apresenta excelentes indicadores que são quantificáveis e permitem manter o otimismo quanto à produção científica dos próximos anos”, sublinha o investigador e professor de CIÊNCIAS. “Pode nem sempre ser essa a perceção, mas os nossos indicadores de produção de ciência de qualidade continuam a subir”, acrescenta Rui Malhó.

Foi também durante o BioISI Day que foram anunciados os sete investigadores do Instituto que passaram a ocupar posições permanentes em CIÊNCIAS. Neste lote de investigadores que vão também assumir funções de docência, figuram Bárbara Henriques, Hugo Botelho, Íris Caramalho, Miguel Machuqueiro, Nuno Galamba e Paulo Costa – todos do Departamento de Química e Bioquímica. Rita Teixeira, do Departamento de Biologia, fecha a lista dos sete investigadores do BioISI que estão confirmados com posições permanentes em CIÊNCIAS. Há ainda um oitavo membro do BioISI que poderá, em breve, ver confirmada oficialmente uma posição permanente em CIÊNCIAS.  

Rui Malhó mantém a expectativa de que, até ao final de 2025, mais seis investigadores do BioISI venham assumir funções similares em CIÊNCIAS.

Hugo Séneca - DCI CIÊNCIAS
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