Galaxy Zoo em português

NASA, ESA, Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration, e A. Evans (University of Virginia, Charlottesville/NRAO/Stony Brook University)
NASA, ESA, Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration, e A. Evans (University of Virginia, Charlottesville/NRAO/Stony Brook University)

“O Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa foi a única instituição a realizar a tradução e adaptação para português do Galaxy Zoo”, diz João Retrê, diretor do gabinete de mediação científica do CAAUL, sediado no Observatório Astronómico de Lisboa.

O projeto internacional de “ciência cidadã” consiste numa plataforma online pioneira, que procura o envolvimento do público na classificação visual de milhões de galáxias. Qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo, pode descrever objetos astronómicos que ainda não foram classificados, auxiliando dessa forma a investigação dos astrónomos sobre a evolução do Universo e contribuindo igualmente para a promoção da literacia científica.

O Galaxy Zoo existe desde julho de 2007 e está disponível em português desde o início deste mês. De acordo com o comunicado de imprensa emitido pelo CAAUL, “agora, mais de 250 milhões de pessoas, em países como Angola e o Brasil, podem participar ativamente em descobertas científicas internacionais sem barreiras linguísticas ou de formação científica”.
 

Curiosidades do Galaxy Zoo
Mais de um milhão de membros.
Cerca de 1.5 milhões de galáxias, cada uma delas contendo milhares de milhões de estrelas, já foram classificadas.
Integrado no Zooniverse, uma plataforma de “ciência cidadã” com projetos que vão da Astronomia à Zoologia.

João Retrê diz que “frequentemente são usados computadores para auxiliar neste processo, mas o cérebro humano continua a ser mais eficiente a identificar e distinguir padrões”. O coordenador da tradução e da adaptação do Galaxy Zoo para português refere ainda que o CAAUL “está envolvido na tradução de mais projetos da plataforma de ‘ciência cidadã’ Zooniverse”.

De acordo com o site do Galaxy Zoo “mais de 50 milhões de classificações foram recebidas pelo projeto durante o seu primeiro ano de existência”.

Para José Afonso, diretor do CAAUL, esta unidade de investigação tem uma “forte atividade de promoção científica que é suportada pela qualidade da sua investigação”, pelo que não podiam perder a oportunidade de participar ativamente num projeto com estas características. “A barreira linguística continua a ser um sério obstáculo para a promoção da ciência”, conclui José Afonso.

Curiosidades sobre o CAAUL
O centro de investigação da Faculdade de Ciências, classificado como muito bom pela FCT, em 2007, tem vindo a crescer e conta hoje com 41 investigadores, dos quais 31 são doutorados. A sua investigação centra-se no estudo da formação estelar, das atmosferas dos planetas do sistema solar, da formação e evolução de galáxias, e da estrutura do próprio universo, e conta ainda com uma atividade forte no desenvolvimento de instrumentação para telescópios terrestres e espaciais, em colaboração com o ESO e com a ESA.

Ana Subtil Simões, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura da FCUL
info.ciencias@fc.ul.pt

A iniciativa do Departamento de Informática de Ciências - organizada no âmbito do Girls in ICT Day - visa promover uma reflexão sobre as potencialidades das Tecnologias da Informação e Comunicação junto de jovens raparigas, pais e professores. 

logotipo da iniciativa

A inscrição no Dia Aberto é gratuita, obrigatória e não tem data limite. Os visitantes a 27 de abril de 2016 podem conhecer a faculdade sozinhos ou acompanhados, em 30 minutos ou o dia inteiro.

O plano de atividades deve ser um ato participado, de modo a congregar os esforços que as partes estão dispostas a investir no todo. As unidades de serviços souberam dar este passo importante, estabelecendo objetivos anuais e metas de concretização para as atividades previstas.

Daniel Kahneman, um psicólogo que obteve o prémio Nobel da Economia em 2002, escreveu o livro “Thinking Fast and Slow” (2011) para nos ensinar que a inteligência precisa da intuição, e isso explica aqueles modos de pensar, com duas velocidades.

Paul Schmit, embaixador do Grão-Ducado do Luxemburgo em Portugal visita a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa no âmbito da receção de boas-vindas aos alunos do “2nd Intensive Study Programme (ISP)”, um curso avançado em Segurança Informática, destinado a alunos de mestrado

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O quarto Dictum et factum é com Ricardo Ferreira, bolseiro da Segurança do Trabalho.

Os estudantes da Escola Técnica e Liceal Salesiana de Santo António e do Colégio dos Plátanos venceram as semifinais das Olimpíadas de Química Júnior 2016 ocorridas em Ciências este sábado, dia 9 de abril.

A mostra itinerante “A ULisboa é para todos”- inaugurada esta segunda-feira - está em exibição até 15 de abril, no átrio do edifício C3, no campus de Ciências.

Quando Ana Henriques Pato terminou em 2002 o ensino secundário, na Escola Secundária Fernão Mendes Pinto, em Almada, com a média de 18 valores, escolheu Ciências. A sua ligação à Faculdade não ficou por aí.

O Departamento de Química e Bioquímica de Ciências volta uma vez mais a aderir a este concurso com 13 anos e que este ano conta com cerca de 266 escolas inscritas, segundo dados disponibilizados pela Sociedade Portuguesa de Química.

Os estudantes de Ciências elegem no dia 28 de abril os três alunos representantes do Conselho de Escola para os próximos dois anos.

O Instituto Dom Luiz organiza a conferência “COP 21 - Desafios para Portugal depois da Conferência de Paris”, no próximo dia 22 de abril de 2016, no edifício C8, no anfiteatro 8.2.30, sito na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Nove em cada dez dos inquiridos têm conhecimento do projeto HortaFCUL.

Arquitetos, filósofos, advogados, Maria João Collares Pereira refere que os formandos eram sobretudo das humanidades, por isso “para ensinar coisas complicadas a pessoas com esta formação é preciso saber divulgar ciência”.

O quadrado design-ideias-tecnologia-negócios tem vindo a marcar os últimos anos das start-ups, as suas perspetivas e novas possibilidades, com uma inovação extraordinária que atrai os consumidores e faz crescer o valor de uma empresa.

“Todos chegaram ao final com um projeto, um protótipo como se pretendia e com algumas ideias bem interessantes!”, comenta Bernardo Tavares, um dos organizadores do primeiro Lisbon Green Hacakthon.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências ULisboa?

Ciências participa no dia 19 de março de 2016 nas Masterclasses Internacionais em Física de Partículas.

Oficina das Energias - um grupo de alunos do mestrado integrado de Engenharia da Energia e do Ambiente Ciências - organiza pela primeira vez em Portugal o Lisbon Green Hackathon.

Jorge Relvas, professor do Departamento de Geologia de Ciências, é o novo presidente da Society for Geology Applied to Mineral Deposits. 

A HortaFCUL, como projeto que tenta procurar e experimentar soluções para os atuais problemas socioeconómicos, tem vindo a incorporar nas suas práticas a Economia da Dádiva.

O livro "Mulheres na Ciência" editado pela Ciência Viva reúne mais de uma centena de retratos de investigadoras portuguesas, algumas delas de Ciências.

Resolver os problemas organizacionais e sociais pode ser estimulante, e mais interessante do que se pensava, sobretudo se isso facilitar depois a atração de criativos e inovadores!

No dia 7 de março de 2016, a partir das 16h00, realiza-se no edifício C6, na sala 6.2.56, a Sessão de Apresentação dos Trabalhos dos alunos do Curso Livre de Ciências “Entender o Mundo no Século XXI”, que terminará com a entrega de diplomas e um jantar convívio.

A partir de abril, o espaço que até agora tinha sido ocupado pelo restaurante O Mocho será transformado num restaurante da cadeia 100 Montaditos, um conceito de restauração original, inspirado nas tradicionais tabernas espanholas e

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