Mathematical modelling approaches to understand biochemical processes in Alzheimer’s Disease
Por Shantia Yarahmadian (State University Mississippi).
Evento de entrada livre.
Por Shantia Yarahmadian (State University Mississippi).
Evento de entrada livre.
A emergência de "hospitais inteligentes" proporciona a oportunidade para a implementação na área das doenças infecciosas dos novos sistemas de medicina preditiva, personalizada, preventiva e participativa (P4 Medicine).
A integração e agregação da informação disponível nos HIS (sistemas de informação hospitalar) permite a produção de novo conhecimento em tempo quase real, o qual poderá apoiar os processos de tomada de decisão orientados ao doente e ao episódio com o objetivo de aumentar a precisão clínica e epidemiológica.
Por Ivanka Markovic, MD, PhD (Institute Medical Clinical Biochemistry, School of Medicine, University of Belgrade).
Evento de entrada livre.
A iniciativa conta com a participação da equipa Team LxUs - The University of Lisbon SensUs Team, um grupo multidisciplinar de estudantes da Universidade de Lisboa.
As votações podem ser efetuadas em https://digital.sensus.org/votes/create.
Raquel Pacheco Carrilho defende a dissertação "Estudo do envolvimento do Sistema Nervoso Autónomo na etiopatogenia de tumores ginecológicos – variação polimórfica em genes do sistema Adrenérgico e Serotoninérgico".
Júri das provas:
Por Nuno Sepúlveda (London School of Hygiene & Tropical Medicine & CEAUL).
Por Pedro Almeida (Departamento de Física e IBEB - Instituto de Biofísica e Engenharia Biomédica / Ciências ULisboa).
Sumário: Na última metade do século 20, o advento da Tomografia por Emissão de Positrões (PET) e da Ressonância Magnética Nuclear (RMN) revolucionaram a imagem médica in vivo.
A PET tornou-se uma valiosa ferramenta de investigação tendo migrado rapidamente para a clínica, sendo sido seguida pela RMN alguns anos depois.
Por Klaus Langohr (Universitat Politècnica de Catalunya).
A biologia tumoral condiciona vários desafios aos clínicos que se dedicam ao tratamento do cancro. Caracterizado por ser um espectro extremamente heterogéneo de entidades, com uma complexidade ainda não inteiramente compreendida, o cancro tem uma capacidade de adaptação Darwiniana à pressão seletiva exercida pelas diversas terapêuticas empregues. Adicionalmente, o cancro consegue ainda subverter os mecanismos do sistema imunitário tornando-se indetetável através de mecanismos de escape imunológico.