Este seminário destina-se à apresentação de trabalhos em curso sobre as inter-relações entre conhecimento científico, tecnologia e formações imperiais. O seminário convoca historiadores, antropólogos e cientistas sociais em geral para uma reflexão conjunta e interdisciplinar sobre a ciência e o fenómeno colonial.

Realiza-se nas segundas quartas-feiras de cada mês, das 12h30 às 13h30, alternadamente na Faculdade de Ciências e no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

Registo vídeo da sessão, com Gabriella Gilli, Íris Breda, Marina Cortês e Susana Barros, com a moderação de Catarina Leote, do IA, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.

Será muito difícil estudar astronomia e astrofísica? E será que isso é para mim? Como tornar-me investigador(a)?

Cancelamento motivado pela aplicação do plano de contingência da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, na sequência das orientações da Direção-Geral de Saúde e das recomendações por parte da Reitoria da Universidade de Lisboa, relativamente ao novo Coronavírus (COVID-19).

Mais informações: https://ciencias.ulisboa.pt/pt/saude.

Concerto e conferência pela Orquestra Metropolitana de Lisboa.

30 fotógrafos, 139 fotografias.

Esta exposição apresenta as quatro distinções da 2.ª edição do Concurso de Fotografia em História Natural e Ciência, bem como os 29 melhores trabalhos.

Com Dieter Mersch (ZHdK, Suiça), Hanns Holger Rutz (KUG/IEM, Austria) e Miguel Marques Cardoso.

Entrada livre, mediante inscrição prévia.

Debater problemáticas relacionadas com a Ciência e os Oceanos constitui o desafio de analisar historicamente atores e práticas científicas, compreendendo processos complexos de institucionalização da ciência, de afirmação de novas espacialidades, de internacionalização e europeização científica e de construção de redes do conhecimento em busca de contornos de políticas científicas direcionadas para o mar e para os oceanos.

Este trabalho de investigação consiste na identificação demográfica de uma população não identificada, esqueletizada e catastrófica relacionada com o Terramoto de 1755 em Lisboa, através de vários parâmetros médico-legais utilizados na identificação reconstrutiva de um cadáver desconhecido.

Não há dúvidas que a ciência é preciosa... mas se fosse uma joia como seria? E que formas e padrões adotaria?

Respondendo ao desafio da Ciência Viva, o Ar.Co - Centro de Arte e Comunicação Visual convidou os alunos do seu curso regular de Joalharia a produzirem peças criadas com materiais reutilizados e inspiradas na ligação da ciência e da tecnologia com a sociedade.