Treze estudantes de CIÊNCIAS premiados com Bolsas Gulbenkian Novos Talentos!

Foto de grupo dos bolseiros Gulbenkian Novos Talentos 2024 de CIÊNCIAS.
DCI

Este ano foram 13 os estudantes de CIÊNCIAS premiados com Bolsas Gulbenkian Novos Talentos, marcando uma subida em relação aos 11 do ano passado.

As Bolsas Gulbenkian Novos Talentos destinam-se a estudantes excecionais do ensino superior, com média igual ou superior a 17 valores. Para os alunos premiados estas bolsas vão para além do prémio monetário, uma vez que proporcionam uma oportunidade única de contatar com o mundo da investigação nas áreas das ciências exatas e naturais: biologia, física, matemática e química, bem como em qualquer área das humanidades, artes e das ciências sociais.

As bolsas têm a duração de 10 meses, durante os quais os alunos são acompanhados por tutores e por uma comissão científica, responsáveis pela orientação e cumprimento do plano de atividades. Para além desta experiência enriquecedora, os bolseiros têm também a oportunidade de participar em retiros científicos e workshops dinamizados pela Fundação Calouste Gulbenkian.

O valor das bolsas pode ir até 3.500€: 1.000€ são destinados ao prosseguimento de estudos, através do pagamento de propinas, e 1.500€ são alocados a atividades de enriquecimento de talento, como cursos de formação avançada, conferências, entre outros. Existe ainda um apoio social de 1.000€ para bolseiros em condições sociais específicas.

Das 7 áreas científicas de CIÊNCIAS, 4 foram premiadas: Ciências da Vida, Ciências e Engenharias Físicas, Ciências Matemáticas e Ciências e Tecnologias Químicas. 


Conheça os Premiados

Biologia

Bolseiros de Biologia.
Fonte  DCI

  • Ana Sofia da Graça Pardal Domingues Miranda, Licenciatura em Biologia (3.º ano)
  • Rodrigo Alexandre Marques Botelho, Licenciatura em Biologia (3.º ano)

"Vai ser útil para me preparar para a investigação, vai dar-me as bases para eu perceber mais ou menos como funciona e, claro, vai ajudar também a enriquecer o meu currículo. Mas o que eu acho mais importante é a experiência que vou ter ao falar com outros investigadores e a oportunidade de me preparar para o meu futuro enquanto investigadora", partilha Ana Sofia Miranda.

Física

Bolseiros de Física.
Fonte  DCI

  • Afonso Miguel de Azevedo Simões, Mestrado em Engenharia Biomédica e Biofísica (1.º ano)
  • Beatriz de Paiva Teixeira, Licenciatura em Física (3.º ano)
  • Francisco Lourenço Silva, Mestrado em Física e Astrofísica (1.º ano)
  • Joana Lopes Saraiva, Mestrado em Engenharia Biomédica e Biofísica (1.º ano)
  • Pedro Leal Azóia, Licenciatura em Física (2.º ano)
  • Tiago Cardoso Silva, Licenciatura em Engenharia Física (3.º ano)

"Espero que me dê contactos para no futuro ter mais abertura e conhecer mais pessoas, para saber também o que fazem, para eu ir conseguindo ter conhecimento do que se faz no curso", diz Beatriz Teixeira, acerca das suas expectativas para a bolsa.

Para Tiago Silva, "a Fundação Calouste Gulbenkian tem tido um papel fundamental ao longo do tempo na manutenção e promoção da cultura e ciência portuguesas e tem um elevado prestígio".

Matemática

Bolseiros de Matemática.
Fonte  DCI

  • Jaouen Diogo Salaün Ramalho, Licenciatura em Matemática (2.º ano)
  • Rui Pedro Lameira Rodrigues, Licenciatura em Matemática (2.º ano)

"A bolsa vai dar-me a oportunidade de estudar assuntos que gosto e se calhar vai-me dar a conhecer novos assuntos", confessa Jaouen Ramalho.

Para Rui Pedro esta bolsa "é um início, as coisas têm sempre que iniciar e esta bolsa foi feita para isso, para ser o início de uma carreira na investigação".

Química

Bolseira de Química.
Fonte  DCI

  • Gonçalo Conde Prieto Duarte, Licenciatura em Bioquímica (2.º ano)
  • Inês de Schofield Henriques, Mestrado em Bioquímica e Biomedicina (1.º ano)
  • Rodrigo dos Santos Gomes, Licenciatura em Química (2.º ano)

"Acho que vai ser ótimo, ainda não comecei, mas estou bastante empolgada, estou entusiasmada para conhecer os outros bolseiros, o meu orientador e por começar a trabalhar no laboratório", partilha Inês Henriques.


Parabéns aos premiados, com votos de muitos sucessos académicos!

Tânia Marques - Gabinete de Comunicação de Ciência - DCI CIÊNCIAS
trmarques@ciencias.ulisboa.pt

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No dia 14 de setembro, pelas 17h30, a arqueóloga Lídia Fernandes vai falar sobre o chão, no MUHNAC-ULisboa, em mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência.

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Após perto de dez anos de planeamento e construção, o espectrógrafo ESPRESSO vai ser instalado no Very Large Telescope, do ESO, no Chile. O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço é um dos membros do consórcio, pelo que terá acesso a 273 noites de observação com o VLT.

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Os autores do artigo apresentam a história evolutiva de duas espécies de lagartos endémicos da Austrália - Carlia triacanth e Carlia johnstonei - revelando como se adaptaram a alterações climáticas do passado.

Com o fortalecimento da Aprendizagem (Machine Learning), a escola clássica da Inteligência Artificial ou IA (Good Old Fashion AI, GOFAI), apoiada em sistemas simbólicos, ficou entrincheirada. O livro mais recente do professor Hector Levesque, “Common Sense, the Turing Test, and the Quest for Real AI”, da MIT Press (2017), vem ajudar a não esquecermos o que a IA nos tem ensinado, ano após ano, acerca da mente, e, em particular, que o pensamento é um processo computacional. Como pode, então, a computação iluminar o pensamento?

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grupo de participantes

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Para compreendermos as capacidades de cada um de nós é preciso entender como as células nervosas se comportam e como interatuam entre si, isto é, pode sempre existir uma outra hipótese que consiga explicar um pouco mais. E, existem sempre os factos e as interpretações.

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