Rodrigo Freitas, o bicampeão nacional universitário que tem o atletismo a correr-lhe no sangue

 Rodrigo Freitas, Francisco Graça e Diogo Ávila no Pódio dos 3000 metros obstáculos no Campeonato Nacional Universitário de Pista ao Ar Livre

Pódio dos 3000 metros obstáculos no Campeonato Nacional Universitário de Pista ao Ar Livre: 1ª - Rodrigo Freitas; 2ª - Francisco Graça; 3º - Diogo Ávila,

Rodrigo Freitas

Rodrigo Freitas, estudante do segundo ano da licenciatura em Engenharia Biomédica e Biofísica de CIÊNCIAS, sagrou-se bicampeão no Campeonato Nacional Universitário (CNU) de Atletismo Pista Ar Livre, realizado nos dias 25 e 26 de maio em Beja. O atleta, que representou CIÊNCIAS pela terceira vez numa competição da Federação Académica do Desporto Universitário (FADU), obteve o primeiro lugar nas modalidades de 3 000 metros obstáculos e de 5 000 metros em pista ao ar livre. CIÊNCIAS agradece a representação e felicita-o pela enorme conquista, com votos de muito sucesso futuro na vida académica e desportiva.

Este é o mais recente feito do estudante de CIÊNCIAS, atleta federado da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) e da Associação de Atletismo de Lisboa, que já há muitos anos tem vindo a dar mostras de grande potencial no atletismo. Em novembro de 2022, apenas alguns meses após ingressar na licenciatura em CIÊNCIAS, foi escolhido pela FPA para representar Portugal no Campeonato da Europa de Corta-Mato, após se ter qualificado em 4ª lugar no Campeonato Nacional de Corta-Mato Longo. Apenas um mês depois, representou Portugal em Piemonte, na Itália, competindo na modalidade masculina de sub-20 com os melhores atletas da europa.

Rodrigo Freitas transpõe a meta do Campeonato Nacional de Corta-Mato Longo, classificando-se para o  Campeonato da Europa de Corta-Mato
“Esta foto para mim significa imenso”, diz Rodrigo Freitas, 19 anos. “Qualifiquei-me pela primeira vez para um campeonato europeu de corta-mato e ilustra a minha felicidade por algo para que trabalhei tanto”

“O atletismo acompanha-me desde os 10 anos, é algo que me corre continuamente no sangue”, diz. A trajetória demonstra-o: com apenas 19 anos, coleciona já uma extensa lista de prémios e pódios. A paixão começou em 2014, ano em que venceu o primeiro de muitos Corta-Matos na Escola Básica do Bom Sucesso, em Alverca do Ribatejo, e se estreou numa edição da corrida EDP Mini Campeões. Competiria em Corta-Matos escolares até 2020, ano em que se estrou num campeonato nacional pelo Benfica, equipa que desde então o acompanharia em todas as suas conquistas. Frequentava na época a Escola Secundária de Gago Coutinho.

Nos anos seguintes, ganhou medalhas nas mais variadas modalidades, mostrando o talento que lhe corria nas veias. Em 2021, conquistou dois pódios nos campeonatos nacionais de verão de juvenis. Em 2022, ficou em 3º lugar nos nacionais de corta mato curto. O ano de 2023 fecharia com a chave de ouro: no final do verão, sagrou-se vice-campeão nacional sub-20 na modalidade de 3 000 obstáculos. Estava assim lançado para inúmeras possibilidades futuras.

Apesar dos intensos treinos e de toda a dedicação necessária à corrida, sempre manteve uma boa prestação académica, tendo terminado o secundário com média acima de 17 e com direito a diploma com Menção de Mérito. Confessa que pretende seguir uma “carreira dual de atleta e estudante” até ao final da licenciatura e que tem uma vontade enorme de um dia se mudar para estudar noutro país e “expandir horizontes”. Continua a correr, rumo a um futuro brilhante.

Marco Matos, Gabinete de Imagem e Conteúdos Digitais da DCI CIÊNCIAS com Rodrigo Freitas
mmomatos@ciencias.ulisboa.pt

Em junho deste ano Alice Nunes terminou o programa doutoral em Biologia e Ecologia das Alterações Globais. Esta quinta-feira, durante o 16.º Encontro Nacional de Ecologia, a decorrer até amanhã no Salão Nobre da Reitoria da ULisboa, apresenta esse trabalho – “Plant functional trait response to climate in Mediterranean drylands: contribution to restoration and combat of desertification”, classificado em segundo lugar nesta primeira edição do Prémio da SPECO.

O prémio Nobel da Química foi atribuído em 2017, em partes iguais, a três investigadores, Jacques Dubochet (Universidade de Lausana, Suiça), Joachim Frank (Universidade de Columbia, Nova Iorque, EUA) e Richard Henderson (Laboratório MRC de Biologia Molecular, Cambridge, UK) pelo desenvolvimento da microscopia crioelectrónica que permite a resolução da estrutura de biomoléculas em solução com alta resolução.

Em 2017 a “Medalha Dr. Janusz Pawliszyn” foi atribuída a José Manuel Florêncio Nogueira, professor do Departamento de Química e Bioquímica, coordenador do grupo de Ciência e Tecnologia de Separação do Centro de Química e Bioquímica de Ciências e representante português na European Society for Separation Science.

Em 2017 o Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia celebra dez anos. Para comemorar a efeméride, a unidade de I&D realiza no próximo dia 8 de novembro, a partir das 18h00, no anfiteatro da FCiências.ID, sito no edifício C1, piso 3, a primeira distinguished lecture com Jürgen Renn, prestigiado historiador das ciências e diretor do Max Planck Institute for the History of Science.

A representação do campus da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa em 3D utilizando tecnologias inovadoras fornece dados de apoio à gestão e utilização de recursos.

“Nos meus projetos lido diariamente com a Biologia, a que aprendi na faculdade e ao longo da minha vida, e com o desenho que me acompanha como forma de olhar, entender e comunicar”, declara o ilustrador científico Pedro Salgado, antigo aluno de Ciências.

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Cerca de 39 alunos do BioSys participaram no segundo encontro de estudantes deste programa doutoral. O evento ocorreu em Beja este mês. Também em outubro terminam as candidaturas a 11 bolsas de doutoramento da próxima edição do BioSys.

Uma vez mais Ciências participou na Maratona Interuniversitária de Programação (MIUP), este ano organizada pela Universidade do Minho. A equipa de Ciências - Caracóis Hipocondríacos -, composta pelos alunos Nuno Burnay, Robin Vassantlal e Guilherme Espada, ficou em 3.º lugar, ao resolver quatro dos nove problemas da competição.

Imagina que tens um jarro vazio e um conjunto de pedras grandes, seixos, gravilha e areia. Agora, imagina que para encher o jarro, vais colocando primeiro a areia e a gravilha e só no fim, as pedras maiores... O que achas que acontece? Será que vai caber tudo e de que forma?... E se colocássemos as pedras grandes primeiro?

As alterações climáticas podem mudar a natureza do impacto do lagostim-vermelho-da-Louisiana (Procambarus clarkii) nos ecossistemas.

Recentemente, dois estudos sobre como pensamos, um do Instituto Max Planck (para a História da Ciência, Alemanha) e outro da Escola de Medicina de Harvard (EUA), de maio de 2017 (revista NeuroImage, de Elinor Amit e Evelina Fedorenko), clarificaram as diferenças que nós temos quando refletimos sobre alguma matéria, fazemos coisas, ou emulamos a realidade.

Ciências participa na KIC EIT Health que visa promover o empreendedorismo para o desenvolvimento de uma vida saudável e de um envelhecimento ativo. Os alunos podem inscrever-se na unidade curricular que lhes permite participar no projeto, sendo que uma parte é feita na Dinamarca.

A experiência ATLAS acontece há 25 anos e a data será celebrada com palestras, bem como com uma homenagem à responsável pela participação portuguesa na experiência, a cientista Amélia Maio.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de outubro é com Francisco Oliveira, assistente técnico do Núcleo de Manutenção do Gabinete de Obras, Manutenção e Espaços da Área de Serviços Técnicos de Ciências.

O Prémio Nobel da Física de 2017 foi atribuído a Rainer Weiss, Barry Barish e Kip Thorne. Francisco Lobo, investigador do Departamento de Física de Ciências e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, comenta o tema.

Há cinco anos o biólogo marinho Pedro M. Lourenço encontrou microfibras em dejetos de aves. Foi nessa ocasião que surgiu a ideia de avaliar a abundância de microplásticos nos estuários, iniciando assim um estudo sobre a poluição por plásticos.

“Para além da importância no contexto científico, este trabalho também tem uma forte importância no contexto industrial, pois permite otimizar os gastos de energia domésticos e industriais”, explica o investigador do Centro de Química Estrutural de Ciências, Francisco Bioucas.

Mais de 100 cientistas reúnem-se em Lisboa, na Faculdade de Ciências, para abordar a temática dos nanofluidos.

A origem dos raios cósmicos de elevada energia foi desvendada. O LIP, do qual Ciências faz parte, colaborou na obtenção dos resultados.

O minhocário será usado para investigar o processo de vermicompostagem, numa experiência piloto em parceria com o Gabinete de Segurança, Saúde e Sustentabilidade da Área de Serviços Técnicos de Ciências e com o Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c).

Há um mineral peculiar que pode ajudar a desvendar o contributo do vulcanismo de Decão sobre a extinção em massa e a morte dos dinossauros: a akaganéite. Os resultados do estudo foram publicados na Nature Scientific Reports.

Ciências participa com mais de 30 de atividades de divulgação de ciência, espalhadas por Lisboa, Lousal e até na ilha Terceira.

O primeiro Dia Internacional do Microrganismo foi celebrado a 17 de setembro, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, numa iniciativa conjunta da Sociedade Portuguesa de Microbiologia, Ordem dos Biólogos, Ciência Viva e Comissão Nacional da UNESCO.

Desde 1971 que a guerra está aberta, mas o combate tem sido difícil. Por um lado, não temos só uma doença, e o que já conhecemos não tem chegado para estarmos contentes.

Um novo estudo liderado por Ciências encontrou grandes quantidades de fibras artificiais no estuário do Tejo e em zonas costeiras da África Ocidental, segundo comunicado de imprensa emitido pela Faculdade esta segunda-feira.

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