Dia Internacional

FCUL promove a mobilidade

Um dia dedicado à mobilidade internacional foi o que o Gabinete de Mobilidade, Estágios e Inserção Profissional da Unidade Académica proporcionou aos alunos pertencentes à Faculdade, quer de origem, quer de acolhimento.

“Preparámos uma atividade de divulgação para os nossos estudantes para lhes dar a conhecer quais os programas que têm disponíveis para se candidatarem e fazerem os seus estudos, no próximo ano letivo, em diferentes países. Esta sessão é particularmente dedicada aos nossos estudantes que já pretendem ir para fora e aos que ainda têm dúvidas mas se podem entusiasmar com esta difusão de informação”, esclareceu a coordenadora para a mobilidade da FCUL, a professora Maria Helena Garcia.

Ao todo, a FCUL reúne 219 parcerias com universidades no que diz respeito ao programa Erasmus, cerca de 80 face ao programa IAESTE (International Association for the Exchange of Students for Technical Experience) e mais de 60 protocolos UL/FCUL com instituições brasileiras. Na grande maioria, os alunos da FCUL enriquecem o seu percurso académico no estrangeiro em centros de investigação e laboratórios.

No átrio do C3, várias bancas de documentação sobre os países e universidades parceiras da FCUL no que diz respeito aos programas de mobilidade internacional, compuseram o cenário.
 


No átrio do C3 estiveram instituições de promoção de mobilidade internacional entre alunos
Fonte Gabinete de Mobilidade, Estágios e Inserção Profissional

Para dar resposta às solicitações de cada aluno, esteve a equipa do Gabinete de Mobilidade, assim como representantes do portal Alumniportal Deutschland e do Campus France Portugal, instituições de promoção de mobilidade internacional entre alunos.

Elga Barreiros, representante do portal Alumniportal Deutschland, sublinhou: “Há um interesse crescente por parte dos alunos, instituições, universidades e empresas em apostar na Alemanha. Os alunos que por aqui têm passado querem essencialmente saber como podem ir estudar para este país, quais os apoios financeiros e que bolsas são atribuídas, quem contactar e que universidades têm à disposição”.

Uns já decididos em marcar o seu currículo com uma experiência académica e/ou profissional no estrangeiro, outros ainda na fase da possibilidade, ao longo do dia muitos foram os alunos que obtiveram informações, esclareceram dúvidas e traçaram novos caminhos.

Ana Condesso, aluna do 1.º ano de Biologia, mostrou-se interessada e entusiasmada com a hipótese de um possível percurso académico noutro continente: “Vim porque gostava de ir estudar lá fora. Acho que é bastante importante já que nos abre novos horizontes, ainda mais tendo em conta a situação que o nosso país atravessa. (…) Gostava de ir para os EUA, pois gostaria de seguir investigação e aqui a realidade é bastante diferente”.

Para as colegas Ana Maria Lameiras e Maria Wilton, do 2.º e 1.º ano de Biologia, França e Inglaterra estão no topo das preferências para fazer mestrado: “Viemos para ficar a par das perspetivas de estudar no estrangeiro, em Erasmus. Na altura de escolher o país, as oportunidades que nos oferecem e as possibilidades de financiamento vão ser decisivos. Em França as propinas, por exemplo, são bastante baixas. É uma mais-valia estudar lá fora”.
Para além das bancas informativas, houve ainda uma sessão de esclarecimento onde os funcionários do Gabinete de Mobilidade clarificaram dúvidas e entusiasmaram os presentes com a ajuda dos alunos da FCUL que já haviam tido a experiência de estudar numa faculdade fora do país.

“Os testemunhos dos alunos que têm a experiência de estudar fora do país são sempre muito positivos. Realizar um programa de mobilidade internacional é enriquecedor a vários níveis. Todos os alunos que nos queiram contactar podem fazê-lo dirigindo-se ao nosso gabinete ou procurando a informação desejada no portal da FCUL”, reforçou Ana Paula Matos, da equipa do Gabinete de Mobilidade, Estágios e Inserção Profissional.

Ao longo do dia, cruzaram-se histórias, tradições, músicas e experiências trazidas pelos alunos de vários cantos do mundo.
 


Ao longo do dia, foram feitas diversas apresentações pelos alunos estrangeiros a estudar na FCUL
Fonte Gabinete de Mobilidade, Estágios e Inserção Profissional

Do Brasil, por exemplo, os alunos Erasmus trouxeram Goiabada e Brigadeiro, doces típicos do seu país que fizeram as delícias de quem provou.

Diretamente da Turquia, vieram os alunos Emre Bilgin e Ezgi Akçali para estudar Estatística na FCUL. Nesta sessão, ao lado de outros colegas turcos, partilharam com o público um pouco da história e cultura do seu país de origem numa apresentação de power point ilustrativa. “Tinha duas opções para fazer Erasmus, Grécia ou Portugal. Portugal é tão distante do nosso país e tem uma cultura tão diferente da nossa que optei por vir. Estou bastante satisfeita com a escolha pois a cultura, a comida e língua de Portugal são espetaculares”, explicou Ezgi Akçali.

O convívio entre os alunos culminou com uma atuação da VicenTuna, seguindo-se um jantar onde as conversas soaram alto em diferentes idiomas.

Raquel Salgueira Póvoas, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura da FCUL
info.ciencias@fc.ul.pt

Jean-Paul Montagner, Institut de Physique du Globe, Université Paris-Diderot, Paris, France

António Castelo, Aidnature

"Recordo-me sobretudo dos professores e da matéria que dava nas aulas. A minha pancada com evolução é forte e já nessa altura era. Ainda hoje nada me dá mais prazer do que aprender e compreender como funciona a vida na terra. Tive muito bons professores durante o curso e isso foi fundamental até quando, mais tarde, saí para fazer o mestrado em Inglaterra", conta o antigo aluno de Biologia de Ciências, António Castelo.

Expedição Aidnature

“Cada animal, cada comportamento é um desafio. O momento em que conseguimos a imagem de que estamos à espera e que imaginámos na nossa cabeça, é de uma adrenalina enorme, que contrasta com a paz que é estar horas no campo à espera”, declara António Castelo, antigo aluno do curso de Biologia de Ciências, agora biólogo na Aidnature.

 Nos dias 29 e 31 de outubro de 2014 realiza-se uma reunião em Heildelberg, na Alemanha, com o intuito de apresentar os 106 novos membros ao EMBO Council.

Ano Internacional da Cristalografia 2014

O Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa associa-se à comemoração do Ano Internacional da Cristalografia.

MATEMÁTICA E ENSINO

De acordo com o Despacho do Senhor Diretor da Faculdade, a eleição do Presidente do Departamento de Matemática terá lugar no próximo dia 30 de Maio.

Conferência no dia 16 de Maio, 11h30, anfiteatro 3.2.15, Edifício C3, FCUL, Campo Grande, Lisboa.

Marta Lourenço

Marta Lourenço, membro do Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia, da Secção Autónoma de História e Filosofia das Ciências e subdiretora do Museu Nacional de História Natural e da Ciência foi galardoada com a Medalha George Sarton pela Universidade de Gent.

Imagem de Octávio Pinto

O seminário integrado na disciplina de Agricultura e Florestas, do mestrado em Ecologia e Gestão Ambiental, realiza-se dia 7 de maio, pelas 11h15, no edifício C2, 2.º piso, sala 2.2.14.

Christoph Meyer

Christoph Meyer começou a trabalhar no Centro de Biologia Ambiental de Ciências, em fevereiro de 2009. A estadia em Ciências tem corrido bem.

Tectonics and Neotectonics of the western North America and Associated Hazards

Conferência no dia 29 de Maio, 12h00, sala 6.2.56, Edifício C6, FCUL, Campo Grande, Lisboa.

EuroGP2014

Stefano Ruberto, Leonardo Vanneschi, Mauro Castelli & Sara Silva foram distinguidos com o best paper award for EuroGP 2014, durante a "17th European Conference on Genetic Programming", ocorrida entre 23 e 25 de abril, em Granada, Espanha.

A Biblioteca do Conhecimento Online, celebra o seu 10.º Aniversário

“Nestas formações, ensina-se, entre outros aspetos, a detetar situações de paragem cardiorrespiratória precocemente, a saber ligar o 112 rapidamente, sabendo dizer o que é importante, e iniciar manobras básicas, como compressões torácicas para manter alguma circulação e oxigenação dos órgãos vitais até à chegada de ajuda”, explicou o formador do INEM, Rui Rebelo.

The biosphere-atmosphere interactions mediate the largest exchanges in the global carbon cycle. Understanding the role of climate and other environmental factors on the carbon cycle of terrestrial ecosystems is key for assessing vulnerabilities and future feedback into the climate system.

A reportagem multimédia “Sonhar com o futuro” inclui testemunhos de candidatos ao ensino superior e que participaram na edição do ano passado do Dia Aberto.

Carla Nunes, Maria M. M. Santos e Carlos Baleizão

Os desafios que os novos mecanismos de financiamento suscitam apelam à criação de equipas multidisciplinares e complementares que incrementem o impacto da investigação desenvolvida.

Com o objetivo de mostrar as funções, tarefas e responsabilidades do cientista, o Departamento de Química e Bioquímica, o Departamento de Biologia Vegetal  e o IBEB receberam nos seus laboratórios 12 alunos do 12.º ano do Colégio São João de Brito.

Imagem editada pelo DI

O project Lusica e a contribuição para a exposição Retro Computing no 

Pormenor do cartaz do Programa de Estímulo à Investigação 2013

Entre 1994 e 2013, a Fundação Calouste Gulbenkian atribuiu bolsas a 32 alunos da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa ao abrigo do Programa de Estímulo à Investigação. Na última edição Alexandra Symeonides e Sara Realista foram as felizes contempladas.

Alexandra Symeonides

“A Fundação Calouste Gulbenkian, com este incentivo, está a permitir-me começar uma atividade de investigação na área da análise estocástica mas, sobretudo, está a permitir-me ganhar bagagem para vir a explorar esta área em projetos a outros níveis”, reforça a investigadora do Grupo de Física Matemática da Universidade de Lisboa.

“Toda a minha formação académica - licenciatura e mestrado -, ocorreu na Faculdade e foi sem dúvida esta instituição que contribuiu para a obtenção deste prémio. Proporcionou-me os melhores ensinamentos tanto a nível pessoal como a nível científico, tendo em conta os excelentes profissionais que nela estão inseridos”, declara a cientista Sara Realista.

NASA, ESA, Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration, e A. Evans (University of Virginia, Charlottesville/NRAO/Stony Brook University)

O projeto internacional de “ciência cidadã” consiste numa plataforma online pioneira, que procura o envolvimento do público na classificação visual de milhões de galáxias.

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