Margarida Santos-Reis, Hugo Miranda, Jorge Relvas, Maria João Gouveia e Pedro Almeida indigitados subdiretores

“Levar Ciências mais longe”

Luís Carriço toma posse como diretor da Ciências ULisboa

Membros da direção da Faculdade, Conselho de Escola e Reitor da ULisboa

A tomada de posse do Diretor da Faculdade para os próximos quatro anos ocorreu esta quarta-feira, dia 20 de julho

GJ Ciências ULisboa
Diretor, reitor e presidente do Conselho de Escola da Faculdade
Luís Carriço agradeceu a confiança do Conselho de Escola e a colaboração da equipa reitoral e de todas as escolas da ULisboa
Fonte GJ Ciências ULisboa

Luís Carriço, professor do Departamento de Informática e investigador do LASIGE, tomou posse como diretor da Ciências ULisboa, esta quarta-feira, dia 20 de julho, numa cerimónia que juntou vários membros da Faculdade e Universidade, na sala de atos, sita no edifício C6.

Luís Correia, presidente do Conselho de Escola, foi o primeiro a intervir, fazendo referência ao facto de que os próximos quatro anos não irão ser fáceis, ainda assim, espera que neste quadriénio, que agora principia, a Direção da Faculdade possa levar a cabo as reformas estruturais anunciadas, acompanhadas por uma participação ativa de toda a comunidade.  O presidente do Conselho de Escola terminou o discurso, desejando um bom mandato e salientando um objetivo comum: “queremos uma melhor Faculdade”.

Após o ato solene, na sua intervenção como novo diretor da Faculdade, Luís Carriço começou por agradecer o trabalho de dois colegas – Fernanda Oliveira e Jorge Maia Alves – ambos subdiretores da Faculdade durante mais de 11 e oito anos, respetivamente.

Para Luís Carriço, Fernanda Oliveira teve um papel fundamental, especialmente na área académica, destacando o facto da professora do Departamento de Estatística e Investigação Operacional se preparar para iniciar em breve um novo desafio, como provedora do estudante. Também a Jorge Maia Alves, Luís Carriço dirigiu elogios, realçando o trabalho exemplar que realizou no equilíbrio das contas e em particular na pasta da inovação, uma área à qual vai continuar ligado por mais quatro anos, com a coordenação da Comissão de Inovação, Empreendedorismo e Ligação à Sociedade.

No seu discurso, Luís Carriço começou por agradecer a confiança do Conselho de Escola, mencionando que tudo fará para merecer essa esperança firme, com base em princípios que se pautam também pela cordialidade e transparência; e a colaboração da equipa reitoral e de todas as escolas da ULisboa.

A boa disposição imperou na cerimónia, durante a qual os professores Margarida Santos-Reis, Hugo Miranda, Jorge Relvas, Maria João Gouveia e Pedro Almeida foram indigitados subdiretores da Faculdade, respetivamente para as áreas de Investigação; Informação, Qualidade e Tecnologia; Orçamento e Infraestruturas; Ensino e Internacionalização, Relações Externas e Imagem.

A mensagem que Luís Carriço preparou para esta ocasião especial também incluiu uma referência aos tempos difíceis que se avizinham. Na sua opinião, a Faculdade depende de cada um dos seus membros. Antes de terminar o discurso, mencionou que o programa para os próximos quatro anos está público, que conta com uma grande equipa na Direção e que vai precisar da ajuda de todos (focando a atenção nos alunos, que um dia serão alumni e precursores da investigação) para “levar Ciências mais longe”, prometendo dar o melhor de si.

O acontecimento solene terminou ao início da tarde, com as palavras de Luís Ferreira, reitor da ULisboa, que manifestou o seu contentamento por estar na Faculdade, numa cerimónia com um significado especial. “Estamos convosco”, disse, acrescentando que a Faculdade sabe ser “solidária e líder” e que mesmo nos tempos difíceis – valor da inflação, preço da eletricidade e condições geopolíticas – “é este o nosso tempo e temos que o aproveitar da melhor forma possível”.

participantes da timada de posse
A cerimónia juntou na sala de atos vários membros da Faculdade e da Universidade
Fonte GJ Ciências ULisboa

 

Gabinete de Jornalismo Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

Em junho deste ano Alice Nunes terminou o programa doutoral em Biologia e Ecologia das Alterações Globais. Esta quinta-feira, durante o 16.º Encontro Nacional de Ecologia, a decorrer até amanhã no Salão Nobre da Reitoria da ULisboa, apresenta esse trabalho – “Plant functional trait response to climate in Mediterranean drylands: contribution to restoration and combat of desertification”, classificado em segundo lugar nesta primeira edição do Prémio da SPECO.

O prémio Nobel da Química foi atribuído em 2017, em partes iguais, a três investigadores, Jacques Dubochet (Universidade de Lausana, Suiça), Joachim Frank (Universidade de Columbia, Nova Iorque, EUA) e Richard Henderson (Laboratório MRC de Biologia Molecular, Cambridge, UK) pelo desenvolvimento da microscopia crioelectrónica que permite a resolução da estrutura de biomoléculas em solução com alta resolução.

Em 2017 a “Medalha Dr. Janusz Pawliszyn” foi atribuída a José Manuel Florêncio Nogueira, professor do Departamento de Química e Bioquímica, coordenador do grupo de Ciência e Tecnologia de Separação do Centro de Química e Bioquímica de Ciências e representante português na European Society for Separation Science.

Em 2017 o Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia celebra dez anos. Para comemorar a efeméride, a unidade de I&D realiza no próximo dia 8 de novembro, a partir das 18h00, no anfiteatro da FCiências.ID, sito no edifício C1, piso 3, a primeira distinguished lecture com Jürgen Renn, prestigiado historiador das ciências e diretor do Max Planck Institute for the History of Science.

A representação do campus da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa em 3D utilizando tecnologias inovadoras fornece dados de apoio à gestão e utilização de recursos.

“Nos meus projetos lido diariamente com a Biologia, a que aprendi na faculdade e ao longo da minha vida, e com o desenho que me acompanha como forma de olhar, entender e comunicar”, declara o ilustrador científico Pedro Salgado, antigo aluno de Ciências.

.

Cerca de 39 alunos do BioSys participaram no segundo encontro de estudantes deste programa doutoral. O evento ocorreu em Beja este mês. Também em outubro terminam as candidaturas a 11 bolsas de doutoramento da próxima edição do BioSys.

Uma vez mais Ciências participou na Maratona Interuniversitária de Programação (MIUP), este ano organizada pela Universidade do Minho. A equipa de Ciências - Caracóis Hipocondríacos -, composta pelos alunos Nuno Burnay, Robin Vassantlal e Guilherme Espada, ficou em 3.º lugar, ao resolver quatro dos nove problemas da competição.

Imagina que tens um jarro vazio e um conjunto de pedras grandes, seixos, gravilha e areia. Agora, imagina que para encher o jarro, vais colocando primeiro a areia e a gravilha e só no fim, as pedras maiores... O que achas que acontece? Será que vai caber tudo e de que forma?... E se colocássemos as pedras grandes primeiro?

As alterações climáticas podem mudar a natureza do impacto do lagostim-vermelho-da-Louisiana (Procambarus clarkii) nos ecossistemas.

Recentemente, dois estudos sobre como pensamos, um do Instituto Max Planck (para a História da Ciência, Alemanha) e outro da Escola de Medicina de Harvard (EUA), de maio de 2017 (revista NeuroImage, de Elinor Amit e Evelina Fedorenko), clarificaram as diferenças que nós temos quando refletimos sobre alguma matéria, fazemos coisas, ou emulamos a realidade.

Ciências participa na KIC EIT Health que visa promover o empreendedorismo para o desenvolvimento de uma vida saudável e de um envelhecimento ativo. Os alunos podem inscrever-se na unidade curricular que lhes permite participar no projeto, sendo que uma parte é feita na Dinamarca.

A experiência ATLAS acontece há 25 anos e a data será celebrada com palestras, bem como com uma homenagem à responsável pela participação portuguesa na experiência, a cientista Amélia Maio.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de outubro é com Francisco Oliveira, assistente técnico do Núcleo de Manutenção do Gabinete de Obras, Manutenção e Espaços da Área de Serviços Técnicos de Ciências.

O Prémio Nobel da Física de 2017 foi atribuído a Rainer Weiss, Barry Barish e Kip Thorne. Francisco Lobo, investigador do Departamento de Física de Ciências e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, comenta o tema.

Há cinco anos o biólogo marinho Pedro M. Lourenço encontrou microfibras em dejetos de aves. Foi nessa ocasião que surgiu a ideia de avaliar a abundância de microplásticos nos estuários, iniciando assim um estudo sobre a poluição por plásticos.

“Para além da importância no contexto científico, este trabalho também tem uma forte importância no contexto industrial, pois permite otimizar os gastos de energia domésticos e industriais”, explica o investigador do Centro de Química Estrutural de Ciências, Francisco Bioucas.

Mais de 100 cientistas reúnem-se em Lisboa, na Faculdade de Ciências, para abordar a temática dos nanofluidos.

A origem dos raios cósmicos de elevada energia foi desvendada. O LIP, do qual Ciências faz parte, colaborou na obtenção dos resultados.

O minhocário será usado para investigar o processo de vermicompostagem, numa experiência piloto em parceria com o Gabinete de Segurança, Saúde e Sustentabilidade da Área de Serviços Técnicos de Ciências e com o Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c).

Há um mineral peculiar que pode ajudar a desvendar o contributo do vulcanismo de Decão sobre a extinção em massa e a morte dos dinossauros: a akaganéite. Os resultados do estudo foram publicados na Nature Scientific Reports.

Ciências participa com mais de 30 de atividades de divulgação de ciência, espalhadas por Lisboa, Lousal e até na ilha Terceira.

O primeiro Dia Internacional do Microrganismo foi celebrado a 17 de setembro, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, numa iniciativa conjunta da Sociedade Portuguesa de Microbiologia, Ordem dos Biólogos, Ciência Viva e Comissão Nacional da UNESCO.

Desde 1971 que a guerra está aberta, mas o combate tem sido difícil. Por um lado, não temos só uma doença, e o que já conhecemos não tem chegado para estarmos contentes.

Um novo estudo liderado por Ciências encontrou grandes quantidades de fibras artificiais no estuário do Tejo e em zonas costeiras da África Ocidental, segundo comunicado de imprensa emitido pela Faculdade esta segunda-feira.

Páginas