O Fluviário de Mora possui galerias expositivas onde pode conhecer mais sobre a vida aquática dulciaquícola de Portugal, da Península Ibérica e das regiões tropicais da América do Sul e de África
O Fluviário de Mora voltou a abrir as portas a 6 de abril, depois de sucessivas semanas encerrado devido à situação pandémica, e a sua exposição permanente inclui “Sons dos Peixes” produzida no âmbito do projeto de investigação “Deteção de Peixes Invasores em Ecossistemas Dulciaquícolas através de Acústica Passiva - Sonicinvaders”, liderado pelo polo da Faculdade do MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente.
“Sons dos Peixes” visa detetar peixes exóticos através dos seus sons, incidindo principalmente no troço principal do rio Tejo e na deteção do peixe-gato-europeu, também conhecido por siluro.
A mostra integra ainda um painel sobre outros sons que podem ser escutados debaixo de água, como os sons de barcos a passar, dos insetos aquáticos ou de cascatas de água. Através do uso de dispositivos interativos, o visitante poderá interagir entre as imagens e os sons (colunas ou auscultadores), facilitando a descoberta dos sons presentes no mundo aquático.
Esta nova parte da exposição tem como principal objetivo mostrar aos visitantes do Fluviário os diferentes sons que os peixes podem produzir e que é possível distingui-los entre si.
Sonicinvaders é financiado pela FCT e tem como parceiros, além do Fluviário, o Instituto Superior de Psicologia Aplicada e a Universidade de Évora.
O Fluviário de Mora possui galerias expositivas onde pode conhecer mais sobre a vida aquática dulciaquícola de Portugal, da Península Ibérica e das regiões tropicais da América do Sul e de África.