Opinião

O fim ou o princípio?!

#adaptaçãoànormalidade #COVID19 #EuFicoEmCasa

Figura humana em destaque

O que define normalidade não é a estagnação, mas a adaptação à mudança

unsplash - Japheth Mast
Bruna Francisco
Bruna Francisco
Fonte Ciências ULisboa

Durante estas semanas deparámo-nos com a imprevisibilidade e diminuta perceção de controlo, algo que pode ter conduzido ao despertar de sentimentos de impotência e vulnerabilidade. Desta forma, uma dúvida que pode pairar na nossa cabeça é se tudo voltará à normalidade.

E afinal o que é a normalidade? Algo estático e permanente ou algo que se vai ajustando às circunstâncias?

Segundo a primeira possibilidade, a normalidade é vista como algo que uma vez perdida dificilmente será recuperável. Talvez uma visão mais catastrófica e pessimista sobre o mundo, derivada da incerteza. Seremos capazes de lidar com o que está para vir? Por outro lado, não nos esquecemos da capacidade de adaptação do ser humano. A própria situação em que vivemos tem demonstrado a capacidade de ajuste aos diferentes desafios que fomos enfrentando.

A normalidade que agora vivemos não é a mesma antes da situação da pandemia, mas não deixa de ser uma realidade e também uma forma de “normalidade” à qual é importante mobilizar os nossos recursos para fazer face à mesma. Estes recursos podem ser diversos (exemplos: capacidade de resolução de problemas, tomada de decisão, regulação emocional…).

No restabelecimento do contacto com o mundo alguns receios e ansiedades poderão estar presentes, a recuperação fisiológica e emocional é um processo, e como tal, leva o seu tempo. É importante lembrar-nos que podemos (re)criar a nossa normalidade.

O que define normalidade não é a estagnação, mas a adaptação à mudança. Se pensarmos sobre experiências passadas e presentes, certamente, conseguimos encontrar pequenos exemplos nos quais a nossa adaptação definiu uma nova normalidade.

Temos uma sugestão…

Experimenta fazer uma reflexão sobre aquilo que era a tua vida, exatamente, há um ano atrás. Que alterações foram decorrendo e conduziram à normalidade que vivias antes do confinamento. Pensa nos recursos que te permitiram chegar até esse ponto e de que forma os poderás utilizar neste momento.

Bruna Francisco, Gabinete de Apoio Psicopedagógico da Área de Mobilidade e Apoio ao Aluno de Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

Seminário Informal em Matemática no próximo dia 27 de Março, 6ªfeira, às 14h na sala 6.2.44.

 

Tema: Teoria do grau e aplicações, apresentado por Simão Correia.

Encontram-se abertas as candidaturas para o Summer Internship Programme 2015 da Jerónimo Martins.

O Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia (DEGGE) da Faculdade de Ciências da ULisboa realiza um seminário sobre sismologia em tempo real, no dia 26 de março de 2015.

Como vencedores do sorteio nas passadas Jornadas da FCCN a EBSCO oferece o acesso institucional à base de dados Fonte Académica a todos os utilizadores da ULisboa até 31 de Dezembro de 2015.

Se ficou curioso e quer obter mais informações sobre estes fenómenos astronómicos, pode participar na palestra “Eclipses Solares”, no dia 20 de março de 2015, entre as 17h00 e as 18h00, no grande auditório de Ciências da ULisboa.

Miguel Centeno Brito

A ideia de criar um barómetro surgiu como resposta a um desafio lançado pela Área de Sustentabilidade da ULisboa. O professor de Ciências da ULisboa, Miguel Centeno Brito espera que “a aplicação desta metodologia seja alargada a outras universidades nacionais, e europeias, contribuindo para o crescimento do movimento green campus”.

Gheorghe Dunca

No âmbito do mestrado integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente, Gheorghe Dunca desenvolveu um barómetro de eficiência energética, já testado em algumas escolas da ULisboa.

Seminário Informal em Matemática no próximo dia 20 de Março, 6ªfeira, às 14h na sala 6.2.44.

 

Tema: Abordagem geométrica à teoria da representação, apresentado por João Dias.

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