Opinião

“Para que servem os dados geográficos?”

60 Minutos de Ciência com Rui Pedro Julião

Todos os meses, no portal da Faculdade, António José Monteiro faz uma introdução ao que será a próxima edição do evento 60 minutos de Ciência

ACI Ciências
António José Monteiro é o organizador dos 60 minutos de Ciência
António José Monteiro

Seguramente já terá ouvido falar em dados geográficos. Pelo nome, deduz-se que estejam relacionados com mapas e lugares. No entanto, estes dados vão muito para além das coordenadas geográficas, representando, entre outros, redes de transporte, águas subterrâneas, populações, temperatura e recursos energéticos.

Através destes dados, conseguimos, por exemplo, saber como chegar mais rápido ao local de trabalho ou qual o trajeto mais económico quando vamos de férias. Por outro lado, esta informação ajuda as autoridades públicas a tomar decisões sustentáveis de crescimento urbano e a responder prontamente a situações de risco iminente.

Como se comparam tipologias tão diferentes de dados? Quem faz a sua recolha e como são disponibilizados em Portugal e além-fronteiras? Afinal, porque são estes dados tão importantes para o desenvolvimento sustentável da humanidade? No fundo: “Para que servem os dados geográficos?” Esta é a questão-chave a que iremos responder na companhia de Rui Pedro Julião, professor auxiliar no Departamento de Geografia e Planeamento Regional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, no próximo dia 16 de fevereiro, pelas 17h30, no MUHNAC-ULisboa. Contamos consigo!

Para que servem os dados geográficos? É a resposta a esta questão que será apresentada no evento de fevereiro dos 60 minutos de Ciência.
Para que servem os dados geográficos? A resposta a esta questão será apresentada na sessão de fevereiro dos 60 minutos de Ciência

 

António José Monteiro, organizador do ciclo 60 Minutos de Ciência
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

O que são líquidos iónicos? Num dos primeiros programas do ano, o Com Ciência entrevistou o professor e investigador da FCUL, Carlos Nieto de Castro sobre esta classe de solventes.

Desenho de uma figura masculina

A data de lançamento do livro ainda não é pública, mas o evento deverá ocorrer brevemente, na Faculdade de Belas-Artes da UL.

Ontem evocou-se o Dia das Doenças Raras. A fibrose quística é um desses males incomuns. A investigação científica é importante em todos os setores, mas ganha especial sentido em áreas como esta.

Cerca de 20 professores de Ciências da Natureza e Ciências Naturais de nove concelhos portugueses participam na atividade promovida pelo MNHNC-UL a decorrer até abril.

Imagem de um folheto promocional

A FCUL volta a marcar presença no evento, juntamente com outras unidades orgânicas da UL.

Fotografia com pontos de interrogação

Alunos finalistas aconselham Engenharia da Energia e do Ambiente. Testemunhos de Guilherme Gaspar e Ricardo Leandro.

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A rede pretende formalizar colégios doutorais em áreas transversais. Opinião de Maria Amélia Martins-Loução.

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A iniciativa acontece a 17 de março e é organizada pelos Departamentos de Física e de Informática.

Fotografia de Dois voluntários, sentados junto a uma banca no átrio do C5

Em fevereiro estão abertas inscrições para a admissão de novos voluntários.

A FCUL participa em "Programa de Estudos Avançados" com mais quatro instituições universitárias portuguesas e brasileiras.

Vale a pena recordar a iniciativa do Gabinete de Mobilidade, Estágios e Inserção Profissional da FCUL.

Fotografia de alunos a andarem, junto ao C8

A primeira edição do curso realiza-se já em 2012.

Outra forma de fazer turismo.

Artigo de investigadores do CeGUL e docentes do GeoFCUL no Top 25.Artigo de investigadores do CeGUL e docentes do GeoFCUL no Top 25

O Encontro decorreu em Junho no GeoFCUL.

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