Dictum et factum

José Pica

José Pica

Dictum et factum com José Pica

ACI Ciências ULisboa

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O sétimo Dictum et factum é com José Pica, assistente técnico do Departamento de Biologia Vegetal (DBV) de Ciências.

Quando era criança já sabia que profissão gostaria de ter no futuro?

José Pica (JP) - Sim. Queria trabalhar numa fábrica, como o [meu] pai, ganhar dinheirinho para comprar bolas. Depois, quando tive as bolas, queria ser jogador.

Como surgiu a hipótese de trabalhar em Ciências?

JP - Trabalhava nos Serviços de Finanças de Lisboa e, em fim de contrato, surgiu a oportunidade.

Qual foi o 1.º emprego?

JP - Operador de registo de dados, em empresa de contabilidade e informática.

Há quantos anos trabalha em Ciências?

JP - Há 22 anos, desde março de 1994.

O que começou por fazer quando aqui chegou?

JP - Comecei na contabilidade do DBV.

E agora como é o seu dia-a-dia?

JP - Trabalho no Secretariado do DBV, dando apoio à Comissão Executiva nas áreas da contabilidade, gestão de espaços, horários e na manutenção do equipamento informático.

O que é que mais gosta de fazer na unidade onde está inserido?

JP - De um modo geral, gosto de todas as tarefas, no entanto, a gestão de salas e horários é um trabalho bastante interessante. Permite-nos acompanhar e estar atualizado com o desenvolvimento das novas aplicações no âmbito da gestão de horários da FCUL.

Há alguma coisa que não aprecia na sua rotina profissional?

JP - Os telefones. Por vezes tocam demais e não têm assunto.

Na sua opinião o melhor da Faculdade é…?

JP - São as pessoas. Docentes, alunos, colegas. Com o decorrer dos anos, estabelece-se uma relação de proximidade e amizade entre muitos de nós. É gratificante acompanhar o percurso de alunos de ontem que hoje são docentes, investigadores e sentir que, de alguma forma, apoiámos e ajudámos nesses percursos.

E o melhor da Administração Pública, o que é?

JP - Esta é mais difícil. Porque não temos tido governos capazes de gerir uma das áreas fundamentais de qualquer estado, assim como a saúde e a justiça.

O melhor mesmo somos nós, funcionários do estado, que continuamos a aguentar com os avanços e recuos, cortes e reposições, 35/40/35…, sai e reentra.

Se tivesse que escolher um adjetivo para o descrever, qual seria a palavra escolhida?

JP - Presente.

Porquê?

JP - Tento estar sempre, acompanhar e resolver da melhor maneira as várias situações que diariamente ocorrem, procurando não deixar para amanhã.

Ana Subtil Simões, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura de Ciências
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

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